Tag: vir
No Dia da Criança, o livro é boa pedida. Há títulos pra dar, vender e emprestar. Os pequenos folheiam as obras, tocam o papel, olham as imagens. Se gostam, conjugam o verbo ler. O monossílabo joga no time de outro pra lá de flexionado na leitura — ver. A 3ª pessoa do singular e do plural de ambos exige atenção plena. Observe: eu leio, ele […]
Tampouco / tão pouco Tampouco = também não, muito menos: Maria não fez a prova e tampouco deu explicações. Tão pouco = muito pouco: O deputado falou tão pouco que surpreendeu. Comeu tão pouco que deixou a mãe preocupada. Peço tão pouco! Onde / em que Onde indica lugar físico: A cidade onde nasci tem 2 milhões de habitantes. A gaveta onde guardou os […]
Parecido não é igual. Mas confunde. Ter e vir são fregueses da troca de Germano por gênero humano. A 3ª pessoa do plural dos dois verbinhos não tem nada a ver com a turma do ver, ler, crer e dar. Ela não dobra o e. E tem acento: ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm.
Se eu vir Maria? Se eu ver Maria? Se eu vier de São Paulo? Se eu vir de São Paulo? Olho no futuro do subjuntivo. Ele se forma do pretérito perfeito do indicativo. Mais precisamente: da 3ª pessoa do plural sem o –am final: Pretérito perfeito: eu vi, ele viu, nós vimos, eles vir(am) Futuro do subjuntivo: se eu vir, ele vir, nós virmos, eles […]
Muitos confundem ver e vir. Vêm ou veem? Na dúvida, pare, pense e conjugue o verbo na terceira pessoa do singular – ele vem, ele vê. Viu? Vir mantém a cara nos dois números. O plural ganha acento (eles vêm). Ver muda. No plural, dobra o e e acrescenta m (veem).
Dúvidas. Dúvidas. Dúvidas. Qual a saída? Só há uma. Lembrar-se de que os tempos verbais têm pai e mãe. O futuro do subjuntivo nasce da 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo sem o –am final. Assim: Pôr Pretérito perfeito: eu pus, ele pôs, nós pusemos, eles puser(am) Futuro do subjuntivo: se eu puser, ele puser, nós pusermos, eles puserem Se eu puser […]
O dólar está pela hora da morte. Passou de R$ 4. O Banco Central precisou intervir no mercado. A imprensa noticiou o fato. Ouviu-se esta manchete: “O Banco Central interviu no mercado do dólar”. Ops! Intervir é cria de vir. Pai e filho se flexionam do mesmo jeitinho: venho (intervenho), vem (intervém), vimos (intervimos), vêm (intervêm); vim (intervim), veio (interveio), viemos (interviemos), vieram (intervieram). Em […]
O governo federal decretou intervenção em Roraima. O assunto, claro, mereceu destaque no noticiário. Aí, não deu outra. Gregos, romanos, baianos e sergipanos tropeçaram no verbo intervir. Muitos anunciaram que o Planalto “Interviu” no estado. Valha-nos, Deus. É a receita do cruz-credo. Intervir é filhote de vir. Ambos se conjugam do mesmo jeitinho: venho (intervenho), vem (intervém), vimos (intervimos), vêm (intervêm); vim (intervim), veio (interveio), viemos […]
Intervir é filhote de vir. Ambos se conjugam do mesmo jeitinho: venho (intervenho), vem (intervém), vimos (intervimos), vêm (intervêm); vim (intervim), veio (interveio), viemos (interviemos), vieram (intervieram). E por aí vai.
Parecido não é igual. Mas confunde. Ter e vir são fregueses da troca de Germano por gênero humano. A 3ª pessoa do plural dos dois verbinhos não tem nada a ver com a turma do ver, ler, crer e dar. Ela não dobra o e. E tem acento: ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm.