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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que há regras para emprego das estrangeirinhas
As grandes navegações escancararam as portas do mundo. Oba! Os homens começaram a viajar mar afora. Conheceram outros povos, que falavam outras línguas, que se misturavam às dos forasteiros. Ao voltar, os viajantes carregavam novas palavras na bagagem. Tinham, também, deixado vocábulos por onde passaram. Assim, os estrangeirismos foram ganhando nacionalidades locais.
A moda está na moda. São Paulo Fashion Week ocupou a semana. No mundo das passarelas, fala-se o inglês. Aqui e ali, o francês. Top models exibem o glamour de tecidos high-tech e o charme de grifes nacionais e internacionais. O look dos cabelos mudou. A escova obsessiva está out. O in são os cachos. O pink impera. Brindes causam frisson. Estrangeirismos As línguas adoram […]
Marcelo Abreu trava guerra impiedosa contra a invasão dos anglicismos na língua portuguesa. Outro dia, exprimiu a indignação com esta lista de penetras desnecessários: Começar em vez de estartar. Ajuda em vez de help. Passatempo em vez de hobby. Compras em vez de shopping. Aparência em vez de look. Registro de entrada em vez de check-in. Registro de saída em vez de check-out. Cópia […]
a posteriori – Significa depois da experiência, com apoio nos fatos. É o contrário de a priori. a priori – Contrário de a posteriori. Quer dizer antes da experiência, sem apoio nos fatos. ad aeternum – Em bom português, a latina quer dizer para sempre, eternamente. agreement / agrément – A primeira é palavra inglesa; a segunda, francesa. Prefira agreement, mais usada nos dias de […]
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. Quanto maior o contato, maior a influência. No século 19, o português sofreu grande influência do francês. Assimilou várias palavras do idioma de Victor Hugo. Abajur, garagem, bufê, balé servem de exemplo. No 20, o inglês chegou com força total. Falado pela potência planetária, que vende como ninguém sua música, seu cinema e sua tecnologia, impôs-se […]
“Por que as pessoas ficam inventando expressões estranhas ou usando palavras estrangeiras quando é muito mais fácil falar português?