Ao falar sobre a possibilidade de produzir máscaras domésticas, o ministro disse que “é a coisa mais simples de se fazer”. Viu? Desperdiçou um pronome. Em época de vacas magras, poupar é preciso.
O pequenino se não tem vez com o infinitivo: É a coisa mais simples de fazer (não: de se fazer). Para obter sucesso (não: para se obter). A forma mais exitosa de decorar a tabuada (não: se decorar). Para morar bem (não: se morar bem).
Com verbos pronominais, o pronome é presença obrigatória: Para se aposentar aos 65 anos… A melhor forma de se manter no poder é… Para se formar na universidade, precisa completar os créditos.