Rir é gozador. Ri de nós. Por causa do “eu rio”, as pessoas pensam que ele é defectivo, com falta de pessoas, tempos e modos. Nada disso. O boa-vida é completinho da silva. Mas é irregular.
Eis o senhor rir. Ria com ele: eu rio, tu ris, ele ri, nós rimos, vós rides, eles riem; eu ri, ele riu, nós rimos, eles riram; que eu ria, você ria, nós ríamos, eles riam; se eu rir, nós rirmos, eles rirem. E por aí vai.
Moral da história: rir é o melhor remédio.