Concurso tornou-se o sonho de consumo de gregos, troianos e romanos. A aprovação pode não garantir salário de marajá nem trabalho desafiador. Mas assegura estabilidade. Daí a concorrência crescente.
As bancas examinadoras se esmeram em buscar questões que avaliem não só o conhecimento mas também a atenção e a malícia do candidato. Outro dia, certame pra lá de disputado apresentou esta questão: “Qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?” A moçada, sem pensar, respondeu “branco”. Errou. A pergunta pedia a cor – branca.