Haverá CPI? Não haverá CPI? Deputados e senadores se reuniram em salas fechadas. Até baterem o martelo, sobraram conchavos. Ops! Conchavos? A palavra designa dependências da casa que se fecham com uma só chave. É o caso do quarto e da sala. Com o tempo, o vocábulo ganhou novas acepções. Hoje designa acordos. A razão é simples. Os conchavos são feitos em recintos trancadinhos. Depois, […]
O assunto da semana? Foi a CPI do Cachoeira. Além do lamaçal que veio à tona, uma questão ganhou destaque. Trata-se da grafia das siglas. Como lidar com as pequeninas? Assim: 1. Todas as letras maiúsculas quando: a. a sigla tiver até três letras: CPI, PM, UTI, ONU, PIB, MEC, PAC. b. as letras forem pronunciadas uma a uma: BNDES, INSS. 2. No mais, só […]
“Presidente é classificada pela revista como um das personalidades de maior influência no mundo”, escrevemos na pág. 8. Ops! Eis um dos tantos cochilos da matéria. Que tal fazer as pazes com a concordância? Assim: Presidente é classificada pela revista como uma das personalidades de maior influência no mundo.
Carlos leu esta chamadinha no jornal: “Aprovados em concurso migram para outras áreas em busca de salário melhor, como Adriano Barros”. Alguma coisa lhe pareceu estranha. Leu-a outra vez. Mais outra. O incômodo permaneceu. Mas a resposta teimava em brincar de esconde-esconde. Decidido, o leitor recorreu ao blogue. “Quem está certo — eu o texto?”, perguntou. Nota 10 pra você, Carlos. A esquisitice tem nome. É colocação. […]
“Sempre que alguém quer esgotar um assunto, esgota a paciência do leitor.”
O leitor Flatônio José da Silva escreveu: Na nota “Administração”, p. 15, saiu este texto: “Na paisagem da capital do Brasil, o crack continua assustando e enfeiando”. Corrigindo: enfeando. Explicação – Os verbos terminados em -ear (arrear, cear, enfear, espernear, estrear, falsear, frear, homenagear, passear, recear, etc.) recebem “i” apenas nas formas rizotônicas (sílaba tônica no radical), que aparecem no presente do […]
Ele é poeta. Ela, poetisa.