“É preciso aprender a jogar fora. A gente conhece um bom escritor não tanto pelo que ele publica, mas pelo que joga no lixo.”
Li, aqui no blog, seu artigo “Em que isso beneficia o pobre?” logo de manhã. Confesso que me deu uma certa tristeza que me acompanhou o dia inteiro. Eu já havia achado toda aquela cerimonia na ABL – bem como os anos de preliminares – uma grande e inútil papagaice do atraso e decidi esquecê-la. Afinal de contas, se Antonio e comodo não forem acentuados, isso significa que brasileiros e portugueses não saberão pronunciar Antônio […]
A dúvida é do Rafael. “Adoro a história do lobo mau, aquele que toma mingau. Mas, quando vou escrever mau, pinta a dúvida. É com u ou l? nunca sei. Há dois macetes. Um: mau rima com mingau. Um e outro se grafam com u. O outro: mau é o contrário de bom. Hesitou? Aplique o tira-teima. Substitua o adjetivo pelo contrário. […]
Você sabia? A vaca brasileira é ecologicamente correta. Alimenta-se de capim, grama. Por isso é chamada de verde. Por favor, não confunda a refeição da herbívora com o peso. A comidinha é feminina. Os quilinhos, masculinos: A grama faz o boi ganhar uns gramas a mais.
Na indicação de percentagem, nada de pão-durismo. Use o símbolo % em todos os números: A alíquota do imposto passará de 5% para 3,5 % ou 3%.
“O dicionário é o pai dos inteligentes. Os burros dispensam-no.”
Fácil de ler e escrever Os professores não se cansam de repetir: – Use frases curtas. A razão é simples. A frase curta tem duas vantagens. Uma: diminui o número de erros. A gente tropeça menos nas conjunções, nas vírgulas e na concordância. A outra: torna o texto mais claro. Clareza é, disparado, a maior qualidade do estilo. Montaigne, há […]
“O valor da obra de R$ 1,1 bilhão e está incluída no PAC”, escrevemos na pág. 2. Não dá pra entender, não é? O recado talvez seja este: O valor da obra, incluída no PAC, é de R$ 1,1 bilhão.
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