Parece filme de ficção. Quatro homens entraram na garagem de hotel cinco estrelas localizado a 750m do Palácio da Alvorada. Estavam de olho nos caixas eletrônicos. Renderam o segurança e… bummmmmmmmmm! Eles conjugaram o verbo explodir. O trissílabo é pra lá de preguiçoso. Defectivo, só tem as formas em que ao d se segue e ou i: explode, explodia, explodirá. E por aí vai.
Modernamente, o verbo ganhou a primeira pessoa do singular do presente do indicativo (eu explodo). Tornou-se regular: eu explodo, ele explode, nós explodimos, eles explodem. Etc. e tal.
Muitos esperneiam. Não aceitam a novidade. Sem problema. Basta ficar com o tradicional defectivo.