Há coisas que governante, seja de uma cidade, estado, seja de um país, não deve meter o bedelho”, escrevemos na pág. 10. Viu? As alternativas perderam o rumo. O seja deve se referir a dois termos. No caso são três. Há duas saídas — omiti-lo ou usá-lo em todos os elementos. Assim: Há coisas em que governante — de cidade, estado ou país — não deve meter o bedelho. Há coisas em que governante seja de cidade, seja de estado, seja de país não deve meter o bedelho.