“O importante não é ganhar. É competir”, repetia o barão de Coubertin. Os fanáticos discordam. Dizem que se trata de desculpa. Cabeças-inchadas recorrem a ela para amenizar a dor por não conseguir cantar “a taça é nossa”. Pelo sim, pelo não, vale a dica. Competir pertence à equipe de preferir e aderir.
Veja: eu compito (prefiro, adiro), ele compete (prefere, adere), nós competimos (preferimos, aderimos), eles competem (preferem, aderem); eu competi (preferi, aderi), ele competiu (preferiu, aderiu), nós competimos (preferimos, aderimos), eles competiram (preferiram, aderiram); que eu compita (prefira, adira), ele compita (prefira, adira), nós compitamos (prefiramos, adiramos), eles compitam (prefiram, adiram). E por aí vai.