E comercial: origem

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O símbolo & tem nome. É e comercial. O criador: Marcus Tulius Tiro, encarregado de transcrever os discursos feitos no Senado de Roma. A criatura, que veio ao mundo 63 anos antes de Cristo, tinha uma função – tornar a escrita mais rápida. O & substituía o et (e em português). Com o tempo, o sinalzinho se especializou. Deixou os políticos pra lá e entrou, […]

Advérbios terminados em -mente? Xô!

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Reparou? Há uma praga teimosa na praça. Como quem não quer nada, ela foi avançando e ganhando espaço. Hoje aparece em frases a torto e a direito. Trata-se de advérbios terminados em –mente. Cortados, não fazem falta. Melhor: deixam a frase mais leve e elegante. Quer ver? João deve sair (provavelmente) ao meio-dia. Cumpriu a ordem (exatamente) como o diretor determinou. (Atualmente) todo mundo tem […]

Chegar a? Chegar em?

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O verbo chegar é fiel e não abre. Apaixonado desde sempre pela preposição a, não quer mudar o objeto do desejo. Esteja onde estiver, chegue aonde chegar, a companhia dele é uma só: A polícia chegou ao local logo depois da explosão em Nova York. Chegou a Brasília. O voo chega ao Rio antes das duas horas. Aonde você quer chegar? A lugar nenhum. Desavisados […]

Acerca, a cerca, há cerca

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Parece tudo igual. Mas é. Cada forma tem a própria individualidade. Quer ver? Acerca = sobre: Falei acerca das decisões polêmicas do presidente americano. A cerca = aproximadamente (tempo futuro): Termino o curso daqui a cerca de dois anos. Há cerca = aproximadamente (tempo passado): Cheguei há cerca de meia hora.