Categoria: Geral
Ufa! A campanha eleitoral chegou ao fim. Foram quatro meses de exposição. Não faltaram promessas nem mágicas. Embalados para presente, os candidatos viraram super-humanos. Pra eles o impossível não existe. O show marqueteiro mexeu com a cabeça do eleitor. Ele fez as malas pra morar no país da Dilma e no estado do Aécio. Como chegaram lá? Além de sorrisos, gestos ensaiados, olhares pidões, o […]
O eu dilmês E Dilma? Chamou a atenção no discurso da presidente o uso e abuso da primeira pessoa. O plural de modéstia passou a quilômetros de distância de palanques, rádios e televisões: O meu governo isto, o meu governo aquilo. Eu fiz isto, fiz aquilo. Eu mando isto, mando aquilo. Eu vou fazer isto, vou fazer aqui. Ufa! Resultado: Dilma passou a imagem de […]
Por falar em percepção… Leni Arredondo ensina: “Um movimento positivo com a cabeça, um gesto, uma sobrancelha levantada, um sorriso ou um franzir de cenho — tudo o que você faz envia sinal que causa impressão nas pessoas”.
Mogli, o menino-lobo Um bebê apareceu na selva. Estava sozinho, sem mãe nem pai. O tigre Shere Khan lambeu os beijos. Ia ter uma comidinha fácil e gostosa. Mas não contava com um casal de lobos que olhava a criança com muita pena. Eles não pensaram duas vezes. Levaram o garotinho pra casa deles. O menino cresceu entre os filhotes. Ficou parecido com os bichinhos. […]
José Avelino opina: “Li na coluna de quarta a explicação para o uso da inútil e dispensável crase. Se o Aécio vai a Bahia ou se o Aecio vai à Bahia, qual o motivo do acento se o sentido do recado não foi prejudicado? É sempre bom lembrar a sábia frase: `Enquanto os franceses perdiam tempo acentuando as palavras, os ingleses tratavam de conquistar o […]
Jeová dos Santos escreve: “Dia desse, um bacharel, enteado meu, perguntou-me por quanto eu havia comprado `quinhentas gramas de farinha de tapioca´. Respondi que não havia comprado grama alguma, mas quinhentos gramas de farinha de tapioca. Ele, indignado, protestou: `Estou falando no usual, no coloquial e continuarei falando assim´. Ah, credo!
Roldão Simas comenta: “No sábado, o Correio Braziliense abriu manchete na primeira página: `Serial killer conta como assassinou 39 pessoas´. Que coisa! Desprezamos nosso idioma, esquecendo o nome consagrado: maníaco homicida. Lembro-me de Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como maníaco do parque porque, em 1998, estuprou e matou seis mulheres e tentou matar nove no Parque do Estado, na capital paulista”.
“Seja gentil com você mesmo.”
“…a doleira flagrada com US$ 200 mil euros na calcinha foi condenada a 18 anos de prisão”, escrevemos na capa. Viu? Misturamos moedas. Trata-se dólar ou euro? Melhor assumir.
“Há um recurso no STF, relatado pelo ministro Luiz Fux, para tentar restabelecer os processos criminais”, escrevemos na pág. 6. Viu? Conjugamos o verbo desperdiçar. Jogamos no ralo vírgulas e verbo. Como há mais de um processo relatado por Fux, o termo é restritivo. Sem vírgulas. Quem tenta não faz. O recurso restabelece os processos. Melhor: Há um recurso no STF relatado pelo ministro Luiz […]