Categoria: Geral
Mensagem DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@diariosassociados.com.br Boris Casoy não sabia. Mas o áudio estava aberto. Como aconteceu com Rubem Ricupero, o comentário privado se tornou público. Na reportagem, garis desejaram feliz ano-novo aos brasileiros. “Dois lixeiros desejando felicidades do alto de suas vassouras, dois lixeiros, o mais baixo da escala do trabalho”, disse ele. A declaração repercutiu Brasil afora. O Correio ouviu os garis. Em reportagem […]
“Das propostas contidas no texto, algumas ainda precisam passar pelo aval do Congresso e só entrarão em vigor se forem transformadas em projetos de lei”, escrevemos na pág. 13. Queimamos etapas, não? Projetos de lei não entram em vigor. Só leis.
“O idioma dos povos civilizados são sistemas extremamente complexos. O nosso não faz exceção à regra.”
A última moda? Engana-se quem pensou em roupas, sapatos ou bolsas que abafam nas passarelas do Rio Fashion. A última moda é antiga como o mundo. Trata-se do verbo perdoar. “Perdoai os nossos pecados”, imploram os fiéis ao Senhor. “Perdoem-me por errar na segurança”, pediu Barack Obama aos americanos. “Perdoem-me, vítimas do Holocausto”, suplicou o papa. “Perdoem as minhas falhas”, repetiu José Roberto Arruda. […]
De uma coisa ninguém duvida. O aonde é respeitável palavra casada. Resulta do encontro irresistível da preposição a com o pronome onde. Mas a união não se dá sem mais nem menos. Há requisitos. Só ocorre com verbos de movimento que exigem a preposição a. O verbo ir, por exemplo. Quem vai vai a algum lugar: Aonde você vai? Vou ao Recife. Não sei […]
A Superinteressante é, como o nome denuncia, pra lá de interessante. Assuntos novos aparecem em todas as páginas. O texto, rápido e moderno, conquista pequenos e grandões. Um deles, atento às artimanhas da língua, ficou com a pulga atrás da orelha. Por quê? Ele leu “superradar”. Achou a grafia esquisita. Como não gosta de levar dúvidas pro travesseiro, mandou postou consulta no blog. “A forma apresentada […]
Wilson Ximenes escreveu: “Na pág. 23 li a seguinte frase: `Eu entendo porque o policial atirou´. Não teria que ser por que, separado?” O leitor tem razão. Sempre que o porquê for substituível por “a razão pela qual”, escreve-se um pedaço lá e outro cá. Assim: Eu entendo por que o policial atirou.
“Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.”
Mensagem Você entende o que lê? É o que as questões de interpretação de texto de provas escolares ou concursos querem saber. Só. Convenhamos, não é nada de mais. Há anos você passa por testes semelhantes. Lembra-se das montanhas de apostilas, número sem fim de provas, horas de consulta na biblioteca? É tudo teste de leitura. Você gastou seus ricos olhinhos debruçado sobre eles. […]