Categoria: Geral
Volto em 1º de dezembro. Até lá.
DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@dabr.com.br A decisão não surpreendeu, mas indignou. Embora antecipada pela imprensa, havia a esperança de que um milagre ocorressse. Não ocorreu. Nada menos de 265 deputados mantiveram o mandato de Jaqueline Roriz, flagrada ao receber dinheiro de Durval Barbosa, o tesoureiro do mensalão do DEM de Brasília. “Contra a imagem não há argumentos”, repetiam ingênuos moradores deste país tropical. Vídeo exibido em […]
O leitor Flatônio da Silva escreve: “No texto `Estava Jaqueline a caminho de casa quando ligou para um assessor que a comunicou da vitória´, há um erro de regência verbal. O verbo comunicar constrói-se com objeto direto de coisa (a vitória) e indireto de pessoa (lhe = a ela). Corrigindo: Estava a caminho de casa quando ligou para um assessor que lhe comunicou a vitória“.
Em nosso idioma, as palavras com mais de uma sílaba têm acento tônico. É a sílaba que soa mais forte. Nas oxítonas, ele cai na última sílaba. É o caso de urubu, tupi, papel. Nas paroxítonas, na penúltima. Valem os exemplos de casa, potente, mulato. Nas proparoxítonas, na antepenúltima. Tâmara, líderes e fósforo servem de prova. O acento tônico pode ser indicado por um acento […]
Colaboração de Marlene Cabrera Apresentação em formato .pps Tamanho do arquivo: 3,9 Mb
Leonardo Alexandre tem ouvido pra lá de afinado. Em consequência, escuta os sons com clareza. Volta e meia flagra pronúncias preguiçosas. Uma delas ataca os ditongos. A duplinha ei, por exemplo, vira e. Em vez de zagueiro, dizem zaguero. Em lugar de goleiro, golero. Faxinero engole o i de faxineiro. Nem locutores escapam. “É uma pancada”, reclama com razão. Outro roubo fonético ocorre com o […]
Na pág. 31, escrevemos karatê e jiu-jitsu. Dois esportes e dois descuidos. O primeiro: caratê conquistou a nacionalidade portuguesa. Naturalizado, mandou o k pra terra dele, do outro lado do mundo. Jiu-jítsu também virou brasileiro. A paroxítona jítsu ganhou acento.
teste
“A ignorância está sempre pronta a admirar-se a si própria.”
“Cada macaco no seu galho”, dizem os conservadores. “Cada macaco no meu galho”, contestam os subversivos. Eles querem mudar a ordem das coisas. Por acreditar que água parada apodrece, vão à luta. Provocam marolas, marolinhas e vagalhões. Com determinação e sorte, chegam lá. Mudar de galho não constitui novidade no português. As palavras passeiam pela frase com desenvoltura. A ordem direta vira inversa num […]

