Erramos

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“O retorno do craque ao partido do governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, ofereceu a ele o comando do PSB no Rio de Janeiro”, escrevemos na pág. 5. Reparou? O texto não diz nada com nada. O retorno ofereceu a ele? Não. O governador é que ofereceu. Melhor: O governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência da República, […]

Sem pecado

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As palavras obedecem aos 10 Mandamentos. Curvam-se diante de todos. Mas reverenciam o 4º: “Honrar pai e mãe”. Se o vocábulo original se grafa com determinada letra, ela vira sobrenome. Aparece em toda a família: casa (casinha, casebre, casarão), simples (simplesinho), lápis (lapisinho, lapiseira, lapisão), ânsia (ansiedade, ansioso, ansiolítico).  

Leitor pergunta

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Na frase: “…seguia pela floresta à procura de ursões fortes e poderosos, ansioso por que eles soubessem a resposta.” Não sei explicar o porquê desse porquê. Pode me ajudar? (Cristiana) Guarde isto, Cristiana. A conjunção porque é causal. Escreve-se sempre com a mesma cara — colada e sem acento: Corri porque quis fugir da chuva. Dilma mostrou-se gentil com os empresários porque precisa de investimentos […]

Erramos

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“Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostra que as taxas de mortalidade…”, escrevemos na pág. 13. Viu a pisada na sigla? Só se grafam com todas as letras grandonas as compostas com até três letras (UTI) ou aquelas cujas letras se pronunciam uma a uma (INSS). No mais, apenas a primeira granha pedigree: Detran, Conab e, claro, Ipea.

E daí?

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Meia dúzia de laranja ou laranjas? Sequência de argumento ou de argumentos? Coleção de selo ou de selos? Par de sapato ou de sapatos? Faça a sua aposta. Escolheu o plural? Acertou: meia dúzia de laranjas, sequência de argumentos, coleção de selos, par de sapatos, uma dezena de doidos, centenas e centenas de cartas.

Sopa de letrinhas

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O Brasil tinha 30 partidos. Na semana passada, nasceram mais dois. Um deles: o Solidariedade. O outro: o Partido Republicano da Ordem Social (Pros). O fato, claro, mereceu manchetes e comentários. Não faltou velho e conhecido pleonasmo. É o tal “criar novo”. Ora, só se cria o novo. Não é novo? Mude-se o verbo. Talvez recriar. Ou ressuscitar. Ou, ainda, desenterrar.