Caber é verbinho irregular. No presente do indicativo, o insubordinado é o eu (eu caibo). As outras pessoas frequentam a vala comum (cabes, cabe, cabemos, cabeis, cabem).
O presente do subjuntivo é derivado da primeira pessoa do presente do indicativo. Rebelde, é todo irregular (que eu caiba, tu caibas, ele caiba, nós caibamos, eles caibam).
O pretérito perfeito mantém-se indisciplinado do começo ao fim (eu coube, ele coube, nós coubemos, eles couberam). Os derivados dele também. São o imperfeito e o futuro do subjuntivo (se eu coubesse, se ele coubesse; quando eu couber, quando ele couber).
Os outros tempos não têm novidade. Conjugam-se como vender: vendia (cabia), venderemos (caberemos), venderiam (caberiam).