Autor: Dad Squarisi
“O centro e a base do pensamento teológico e da vida da igreja está em quatro pilares que herdou da Reforma”, escrevemos na pág. 44. Viu? Tropeçamos na concordância. O sujeito composto centro e base pede o verbo no plural. Assim: O centro e a base do pensamento teológico e da vida da igreja estão em quatro pilares que herdou da Reforma.
DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@dabr.com.br A tragédia do Rio de hoje se parece com a de Beirute de ontem. O governo não manda. O território é loteado entre facções. Na capital libanesa, religiões faziam a festa. Na capital fluminense, narcotráfico e paramilitares digladiam-se para ocupar o espaço que o Estado não teve competência de ocupar. O Líbano abriga 18 religiões. São 18 […]
“Quando ele ia atirar, a idosa correu para rua e encontrou a viatura da PMDF”, escrevemos na pág. 28. Eis exemplo do despir um santo para cobrir outro. Rua pede artigo. PM, não referida no texto, dispensa-o. Dando a César o que é de César, temos: Quando ele ia atirar, a idosa correu para a rua e encontrou (uma) viatura da PMDF.
Conhece a expressão “a sete chaves”? Pois saiba que ela esconde um senhor mistério. Trata-se do número. Em Portugal, lá pelo século 13, não havia cofres. Dinheiro, documentos, joias, metais preciosos & tudo o mais que exigia proteção guardavam-se em arcas de madeira. Elas tinham quatro fechaduras e, claro, quatro chaves. Cada uma ficava com um servidor pra lá de graduado e merecedor da total […]
“Mais de 67 milhões de municípios foram visitados nos quatro meses de pesquisa”, escrevemos na pág. 12. Ops! Olha o troca-troca! 67O IBGE não tem essa informação. Devem ser 67 milhões de domicílios. Que diferença! milhões de municípios?
Cateter e ureter se escrevem sem acento. A sílaba tônica deveria ser a última. Mas ouço até médicos dizerem “catéter” e “uréter”. E daí? (Telmo Cavalcanti) Você tem razão, Telmo. A pronúncia nota 10 põe as duas mocinhas na turma das oxítonas. É como bater, comover e remover. Mas “uréter” e “catéter” estão tão generalizados que os dicionários os citam como modismo brasileiro. Em resumo: […]
“O que não sabemos daria uma biblioteca da qual qualquer um poderia orgulhar-se.”