Lua de mel

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Casamento está na moda. Depois da tal união estável, tornou-se mais seguro juntar os trapinhos com papel passado. A razão é simples: as regras são claras e objetivas. Não dependem da interpretação do juiz. A indústria dos casórios entra em cartaz. Roupas, festa, presentes, cabelo, maquiagem, cerimonial, álbuns, filmagens… ufa! A lua de mel faz parte do pacote. Além da escolha do local, uma questão […]

Leitor pergunta

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Acho curioso o nome da energia que vem do vento. Por que se chama eólica?  (Carlos Sampaio) A história vem de longe. Nasceu na mitologia grega. Éolo é o senhor dos ventos. Prende todos eles nas ilhas Eólias. Dois irmãos se destacam entre os prisioneiros. Um deles: Bóreas. Deus do vento norte, ele só ganha a liberdade no inverno. Ao soprar, o mundo vira freezer. […]

Erramos

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“…começo a verificar opiniões descrentes da capacidade do Congresso aprovar uma reforma”, escrevemos na pág. 2. Ops! Juntamos dois inimigos. É briga certa. Sujeito e preposição não se misturam. Melhor separá-los. Assim: … começo a verificar opiniões descrentes da capacidade de o Congresso aprovar uma reforma.  

Tragédia no Nepal 5

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Machinho sim, senhores Quase 5 mil pessoas perderam a vida na tragédia nepalesa. O governo prevê o dobro de mortos. Jornais, rádios e tevês anunciam o número. No calor da emoção, sobra gente que troca o gênero de milhar. É um tal de “as milhares de pessoas pra lá, pra cá e pracolá” que os ouvidos protestam. Com razão. Milhar é substantivo machinho e não […]

Tragédia no Nepal

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Terremotos não são inéditos no Nepal. Mas o cenário triste se escondeu nos escaninhos da memória. O país que fica a dois degraus do céu nos parece paraíso branco. Lá, o mundo é zen. A neve recebe os esportistas com generosidade. Templos se oferecem para curiosos e meditadores. Mas, como diz o outro, não há bem que sempre dure nem mal que nunca se acabe. […]

Tragédia no Nepal 2

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Calamidades exigem assistência. Governo e população não poupam esforços. A ONU articula ajuda internacional. Embaixadas socorrem os cidadãos que estão longe de casa. Todos conjugam o verbo assistir. O trissílabo tem duas regências. Pode ser transitivo direto e indireto. A preposição lhe muda o sentido. Veja: Assistir = prestar assistência: O governo assiste os desabrigados. A embaixada do Brasil assiste os brasileiros que estão no […]