Autor: Dad Squarisi
Mensagem.hmmessage P { PADDING-RIGHT: 0px; PADDING-LEFT: 0px; PADDING-BOTTOM: 0px; MARGIN: 0px; PADDING-TOP: 0px } BODY.hmmessage { FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana } Tem crase. Se você substituir a palavra feminina por uma masculina, a presença do artigo fica clara: …traz AOS bairros de Lagoa Nova… Abração Dad Dad, espero muito que você olhe essa reportagem do jornal “A Notícia” de Currais Novos, escrito por um “prático” […]
“É um ecoxiita de colete”, ironizou Kátia Abreu. A senadora se referia ao ministro do Meio Ambiente. Carlos Minc não deixou por menos. “Ela faz parte do bando de urubus que querem me comer pelas costas.” Ao noticiar o bate-boca pouco ecológico, repórteres enfrentaram duas dúvidas. Ambas se referiam à grafia. A primeira: como escrever ecoxiita? A segunda: urubu tem acento? As respostas: ecoxiita se grafa […]
Há pronúncias que confundem. É o caso de reivindicar. Muitos caem na esparrela da contaminação. Estendem o som do n para a 1ª sílaba. Dizem “reinvindicar”. Nada feito. Xô, intruso! O verbo é reivindicar. O substantivo, reivindicação.
Carla Silva, de Brasília, escreve: “Tenho uma senhora curiosidade. De onde vem a palavra chá?” O nome da bebidinha paixão dos ingleses vem da China. Na terra do mandarim, ch´a era um arbusto. Com as folhas, os chineses faziam infusão. O tempo correu. O termo atravessou fronteiras. Passou a designar a bebida sem se importar com a árvore que lhe deu origem.
Mensagem DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@diariosassociados.com.br A estatística não é nova. Morre mais gente picada de abelha que em acidente de avião. Mas tragédias aéreas sempre chocam. Ficamos perplexos com a queda do Airbus da Gol que roubou 154 vidas. O saldo da trombada da aeronave da TAM em Congonhas nos deixou estarrecidos. Nada menos que 199 mortos. O sumiço de 228 pessoas no aparelho da […]
Mensagem “Frederico Faber espera que a autoregulação atinja 70% dos contribuintes”, escrevemos na pág. 10. Reparou? A grafia desrespeitou a pronúncia da palavra. Entre duas vogais, para o r soar rr, precisa vir em dose dupla — autorregulação.
“A tripulação de avião da TAM teria visto pontos luminosos no espaço aéreo do Senegal”, disse José Alencar. O vice-presidente foi ao Rio consolar as famílias dos passageiros da Air France. Reparou no tempo verbal? Ele disse “teria visto”. Por quê? É forma de não afirmar. Se tivesse dito “viu”, estaria se comprometendo com a informação. O “teria visto” abre espaço para o sim e […]
Ninguém sabe a causa da tragédia. Mas todos sabem que o avião caiu no oceano. Suspeita-se que a zona seja de grande profundidade. Daí a pressa de encontrar a caixa-preta. A resposta para a queda pode estar a uma profundidade que vai de 3 mil a 6 mil metros. Viu? Por imposição da clareza, a gente repete “mil”. Se escrevêssemos “de 3 a 6 mil […]
O avião decolou às 19h30 de domingo. Fez o último contato às 22h33. Teria de fazer outro às 23h20. Não fez. Mas deixou clara a abreviatura de horas. Ela é sem-sem-sem — sem pontos, sem espaço e sem plural.
No post de domingo, duas grafias me chamaram a atenção: “são-joão” e “pés de moleque”. Confabulei com os meus amigos Antônio Houais e Aurélio Buarque de Holanda. Eles me disseram que são-joão tem a grafia com o danadinho do hífen. Contudo, não me disseram o motivo de São Paulo (nome de um santo e de uma capital); São João (nome de um santo e, também, […]