A presidente afastada da Câmara Legislativa, Celina Leão (PPS), criticou a deflagração da terceira etapa da Operação Drácon na véspera do julgamento que vai decidir sobre sua recondução ao comando da Casa. Mas a parlamentar garante que se mantém otimista com relação ao caso. “Acho que o Judiciário não se pauta por esse tipo de show de pirotecnia. Os desembargadores têm acesso aos autos e poderão comprovar a verdade”, declara a deputada. Ela afirmou que Sandro Vieira, seu ex-braço-direito, não aparece em nenhuma imagem retirando documentos ou computadores da Câmara Legislativa.
O advogado de Celina, Eduardo Toledo, também comentou o fato de a terceira fase da Drácon acontecer um dia antes de o Conselho Especial do TJ analisar o pedido de reconsideração do afastamento da parlamentar. “A realização da terceira etapa da operação foi deferida pela Justiça no dia 11 de outubro. Se havia risco de destruição de provas, por que o Ministério Público esperou quase uma semana, e realizou a operação um dia antes do julgamento?”, questionou Toledo.
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