Leonardo Cavalcanti //
O jogo político é feito de blefes e sustos. Passada a negociação dos caciques do PT para isolar Ciro Gomes (PDT) — com a neutralidade do PSB — e atrair Manuela D´Ávila (PCdoB), petistas revelam o momento mais tenso da semana passada. Em 31 de julho, uma terça, durante a reunião com o comandante do PDT, Carlos Lupi, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, blefou e ofereceu a Ciro a vaga de vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva. Até aqui, nenhuma novidade, pois tal informação chegou às rodas de Brasília a partir da negativa do pedetista. “O mais tenso da jogada de Gleisi foi o minuto entre a proposta e a resposta de Lupi. Se o Ciro tivesse aceitado ser vice, e ainda condicionasse o acordo à troca de postos a partir do impedimento de Lula, não teríamos o que fazer”, disse um petista de alta patente, num misto de alívio e regozijo. Na avaliação do PT, ao negar a proposta — na verdade, o blefe —, Ciro não pode alegar sectarismo por parte dos petistas.
Por Ana Dubeux — Vinte e três coletivos e associações representativas da sociedade civil e…
Por Ana Maria Campos — Os aliados do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil…
Por Ana Maria Campos — Mais uma vez o tema será apreciado pelo Supremo Tribunal Federal…
Por Ana Maria Campos — Auditor fiscal de carreira do Distrito Federal, o secretário de…
Por Ana Maria Campos — Especialista em direito penal, o desembargador Waldir Leôncio Júnior tomou posse,…
Por Ana Maria Campos — O anúncio da pré-candidatura de Ibaneis Rocha (MDB) ao Senado…