Depois do desfecho na ação de improbidade administrativa, saiu nesta semana a sentença contra a delegada Martha Vargas, que participou da primeira fase da investigação do caso da 113 Sul e foi acusada de manipular a apuração para responsabilizar pessoas inocentes. A policial civil foi condenada a duas penas: 16 anos de prisão e 28 dias, em regime fechado, por falsidade ideológica e tortura, e um ano e nove meses, em regime aberto, por fraude processual e violação de sigilo. Ela foi absolvida da acusação de denunciação caluniosa. O agente José Augusto Alves foi condenado a três anos, um mês e 10 dias pelo crime de tortura. Os dois atuaram na apuração sobre o assassinato do ex-ministro do TSE José Guilherme Vilela, da mulher dele, Maria Vilela, e da empregada da casa, Francisca Nascimento da Silva, em 2009. A decisão é da Sexta Vara Criminal de Brasília.
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