Antes de batizar a operação como Drácon, em alusão a injustiças, os promotores que trabalham na investigação sobre corrupção na Câmara Legislativa cogitaram outro nome: Neméia. Era uma referência a um leão da mitologia grega, um animal indestrutível. Mas foi vencido por Hércules que o derrotou usando a própria garra do felino. Depois, o semi-deus vestiu a pele do bicho e a usou como couraça. O nome fez sucesso entre integrantes do Ministério Público, mas foi descartado porque pareceria muita provocação à presidente afastada da Câmara Legislativa, Celina Leão (PPS). Essa história foi apenas o primeiro dos 12 trabalhos de Hércules.
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