Apesar disso, o momento ainda é tenso, segundo Jamal Bittar, devido à “impetuosidade do governo norte-americano na tentativa de influenciar em processos internos do Brasil
Por Samanta Sallum
O presidente da Fibra e vice-presidente da CNI para o Centro-Oeste, Jamal Bittar, disse à coluna que numa avaliação preliminar que o tarifaço veio mais tênue se considerada a ameaça inicial. “Ainda é difícil mapear a razão do recuo, mas é fato que as questões macroeconômicas entre Estados Unidos e Brasil influenciaram no anúncio de hoje. É uma lista ampla, que, segundo estudos preliminares, pode reduzir em mais de 40% o impacto inicialmente estimado”, explicou.
Para os produtos tarifados, ainda podem ocorrer ajustes, com parte dos custos sendo absorvidos pela produção, parte sendo negociada e outra parte, repassada para o consumidor nos Estados Unidos.
A preocupação, no entanto, continua. Segundo Bittar, ainda se pode esperar surpresas de Trump.
“Ainda não ficamos tranquilos, considerando a impetuosidade do governo norte-americano, que pode voltar a pesar em tarifas contra o Brasil em razão não da economia, mas da tentativa de influenciar em processos internos do país. O pacote apresentado foi menos ruim que o esperado, e precisamos acompanhar a sequência dos movimentos de importação e de exportação e a postura do governo brasileiro.”
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