A irregularidade mais comum é a utilização de quantidade inferior de cobre na fabricação
Por Samanta Sallum
Fiscais do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) foram às ruas em todo o país para checar se os produtos continham o selo de avaliação da conformidade e seguiam os requisitos técnicos previstos nos regulamentos. No total, 24.080 unidades foram verificadas e encontradas irregularidades em 12 marcas: Totalflex, ATN, Danflex, Zatflex, Full Cabos, Ligcabos, Cobremax, Topflex, Max, Tekfio, Flex Sul e Lig Cabos.
A irregularidade mais comum neste tipo de produto é a utilização de quantidade inferior de cobre na fabricação, já que este material representa 75% do custo de fabricação. Para economizar, fabricantes desonestos substituem o cobre por outro metal menos nobre, que não conduz tão bem a energia e aumenta os riscos.
“Fios e cabos irregulares provocam desperdício de energia, podem provocar curto-circuito nas instalações e até causar incêndios. Combater o comércio ilegal desses produtos é uma de nossas prioridades, para garantir a segurança da população”, afirmou o presidente do Inmetro, Márcio André Brito.
O Plano Nacional de Vigilância de Mercado começou no dia 11 de abril e, desde então, já foram verificados quase 3 milhões de produtos. A operação tem caráter orientativo e os estabelecimentos em que foram encontradas irregularidades foram instruídos a corrigir os procedimentos. Em caso de reincidência, estarão sujeitos às penalidades previstas em lei, com multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão.
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