Por Samanta Sallum
A Magnólia Papelaria, marca nascida em Brasília, há cinco anos, alcançou 73 quiosques e um faturamento de R$ 28 milhões no ano passado. As previsões para 2023 são de mais crescimento. A franqueadora almeja chegar a 95 operações e um faturamento de R$ 36 milhões.
Por trás do sucesso, está a parceria que surgiu entre os sócios-fundadores, os irmãos gêmeos Fillipe e Thiago Janiques, que eram donos de uma fábrica de sorvete, e o casal Igor Vendas e Julia Hueb, franqueados de uma marca de vestuário e tinham, em paralelo, uma startup de localização de estabelecimentos pet friendly em Brasília.
“Nosso público é majoritariamente feminino. Da garotada até mulheres executivas. Escolhemos o nome Magnólia por ser uma flor clássica e atemporal. Isso identifica nossos produtos. Eles são para uso diário, para ajudar no dia a dia organizacional das nossas clientes, para ajudar no estudos e no trabalho”, conta Filipe, que é o CEO da empresa.
Acima das expectativas
A primeira unidade, em um shopping da capital, recebeu o investimento inicial em torno de R$ 90 mil e logo se tornou uma atração à parte. No primeiro fim de semana de operação, faturou o esperado para o mês inteiro e, naqueles dias, os sócios já ouviram pessoas interessadas em adquirir uma franquia.
Atualmente, está em 17 estados e 32 municípios, e tem como plano potencializar a expansão para todo o Brasil e abrir, até 2025, mais 110 unidades. No DF, são 13 quiosques em quase todos os shoppings e também no aeroporto JK.
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