Por Samanta Sallum
Depois de superar o que classificou como a pior crise de sua história na pandemia, a rede brasiliense Giraffas adiantou à coluna a projeção recorde de faturamento para 2023. Nada menos que R$ 1 bilhão. O trunfo da empresa, num mercado tão competitivo das redes fast-food, foi ter ampliado, anos atrás, o cardápio. Uniu a oferta de sanduíches com refeições variadas.
A empresa retornou recentemente o escritório sede para Brasília, que estava em São Paulo. O DF representa 18% da operação total do Giraffas, no país, com 73 lojas. A segunda depois de SP, com 90 unidades. No total, são 400.
Considerando o Entorno, chega ser a mais forte. Vai crescer em números reais na região, em 2023, cerca de 30% e acima da média projetada para o país.
Em 2022, o faturamento total do Giraffas foi de R$ 804 milhões, 3,2% acima da meta estabelecida para o período e expressivos 32% de crescimento sobre 2021.
“Estamos em ótimo momento e temos todas as condições necessárias para o faturamento de 1 bilhão neste ano, baseados em uma rede de franqueados muito forte. Oferecemos sabor, qualidade e preço justo”, afirmou Carlos Guerra, fundador e CEO da marca.
A rede, que nasceu em 1981, foi ampliada para 40 novos restaurantes no ano, mantendo a estratégia de marcar presença também em cidades de menor porte, onde é pioneira, e não apenas nos grandes centros tradicionais.
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