Investidores do mercado imobiliário comemoram bons resultados. A aplicação em imóveis tem batido investimentos tradicionais com larga margem. E até 2019 eram preferencialmente adquiridos pelos moradores finais. Essa tendência, no entanto, vem mudando desde o ano passado, quando a compra na planta voltou a ser um bom negócio que vai além da moradia própria.
Retorno maior que o da Bolsa
Para se ter uma ideia, em 2020, o rendimento da poupança ficou em 2,11% – perda final de 2,30% ante a inflação, que ficou em 4,52%. O mesmo ocorreu com investidores da Bolsa de Valores, que fechou o ano com -1,53%, pouco abaixo dos prejuízos de quem aplicou no CDI, cuja perda anual foi de -1,68%.
Lucro em Águas Claras
Já quem investiu em imóveis lucrou. Um apartamento de 62m² no Residencial Vilarindo Lima, em Águas Claras, inaugurado em abril deste ano pela PaulOOctavio, custava cerca de R$ 6.275 o metro quadrado à época do lançamento, em setembro de 2018. Em pesquisa nos sites de imóveis, o metro quadrado do mesmo imóvel é oferecido a R$ 9.620 agora. Um ganho mensal de 1,2% durante todos os 32 meses entre o lançamento e a entrega. Caso os R$ 389 mil pagos em 2018 fossem aplicados na poupança, o investidor teria, hoje, R$ 421 mil, contra os R$ 597 mil do valor atualizado do imóvel.
Boas condições de compra
Para Pedro Ávila, diretor Comercial da PaulOOctavio, as condições para o comprador estão muito boas desde 2020. “Os bancos, por exemplo, reduziram taxas de juros, e as prestações começaram a caber no bolso dos clientes, o que aqueceu o mercado”, aponta. Hoje, um imóvel pode ser financiado a taxas anuais abaixo de 7% ao ano, mais TR ou IPCA, e prazos até 35 anos.
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