Antes da pandemia, a empresária Patrícia Muller tinha um produto regional. Mas, com as barreiras impostas pelo isolamento, teve de investir nas redes socias. E acabou, assim, conseguindo exportar para outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro. Tudo começou há 6 anos, quando descobriu o gosto por cervejas artesanais e decidiu aprender a produzi-las com seu toque criativo. A cerveja alemã do tipo weissbeer foi a primeira a ser lançada e ganhou o nome da Fazenda São Bento, propriedade da mãe que é uma pousada, na Chapada dos Veadeiros. E foi ali onde instalou uma pequena fábrica.
“As pessoas começaram a voltar à pousada por causa da cerveja, falando que era a melhor cerveja que já tinham tomado”, conta. A demanda aumentou e, para atender aos pedidos, terceirizou a produção. Procurou uma fábrica que apoiava produtores de cervejas artesanais. Além disso, fez diversos cursos, como o de sommelier de cervejas do Science of Beer Institute, em Santa Catarina. Patrícia foi descobrindo o universo das cervejas belgas e inglesas.
Em 2019, foi lançada a “Carolina Kd Vc?”, uma session ipa com mangaba, em homenagem à filha mais velha. A pandemia trouxe desafios. E Patrícia decidiu investir nas redes sociais. “Nem site eu tinha.” Mas foi durante a Semana de Transformação Digital do Sebrae, em abril, que despertou para as novas oportunidades.
“Eu cresci muito como empresária, como profissional. Tive que reinventar tudo”, afirma.
Regulamentação do uso da IA no país avança no Senado e relator do projeto afirma que pode…
Tradicionalmente realizada na última sexta de novembro, o dia de promoções tem se firmado como…
Evento teve a presença do ministro das Comunicações, que fez critica aos conselheiros da Aneel …
Por Samanta Sallum A Câmara dos Deputados recebeu ontem o anteprojeto de lei elaborado por…
Entidade que representa a indústria reclamou que decisão de aumentar taxa Selic é baseada em…
Por Samanta Sallum Os aluguéis no Distrito Federal subiram 0,46% de agosto para setembro e,…