Foi oficialmente criada a Câmara de Comércio Brasília-Argentina. Empresários dos mais importantes segmentos do setor produtivo no DF reuniram-se com o embaixador argentino, Daniel Osvaldo Scioli, para a assinatura do acordo bilateral.
Nesta quinta-feira (8/10), o embaixador reúne-se com o governador Ibaneis Rocha para apresentar as perspectivas de bons negócios entre a capital brasileira e os argentinos.
Estímulo aos negócios
Há 15 anos, a dependência do setor público era entre 60% e 70%. Caiu para 30% nos dias de hoje. Segundo o embaixador, a expectava é aumentar significativamente a balança comercial entre os dois países que ficou em U$ 8 milhões, em 2019.
Potencial
“Acreditamos no grande potencial desta câmara de comércio. Um destaque importante para Brasília nas relações internacionais. O resultado será para toda a capital, com a possível geração de mais empregos e renda”, aponta Francisco Maia, presidente do Fórum do Sistema Produtivo do DF.
As lideranças do Fórum, que reúne representantes do comércio, indústria e agricultura, participaram do evento na Embaixada da Argentina, na terça-feira. Entre eles, os empresários Jamal Bittar, José Carlos Magalhães, Valdeci Machado, Fernando Cesar Ribeiro, Bruno Rodrigues, Paulo Afonso. Pelo Sebrae, Valdir Oliveira e Rose Rainha.
“É um acordo histórico que buscará aprofundar o intercâmbio de bens, serviços, turismo, cultura e agronegócio. Brasília tem a maior renda per capta do país e um forte setor produtivo, que cresce ano a ano”, destacou Scioli.
O brasiliense está consumindo mais refeições congeladas. O tempero e o toque especial de empresas da cidade que atraem a nova clientela. Marcas como Renata La Porta, Don Durica, Bloco C e Unique em Casa (com linha fit) apostam nas linhas de congelados.
Fornecem para supermercados e também vendem pelos respectivos sites, além de atenderem pedidos
por WhatsApp.
Vendas na pandemia
A chef e empresária Renata La Porta (foto) está animada com o aumento das vendas. Em 2020, o crescimento já foi de 49%. E, somente no período da pandemia, de 227%. A empresa gera 150 empregos.
“Sempre que eu viajava para o exterior ou para São Paulo me surpreendia com a excelente variedade de pratos congelados
à venda nos supermercados. Por isso, lancei a primeira linha de congelados do La Porta Em Casa.”
Mais sabor
Renata lembra que teve dificuldades no início, em 2016. “Havia o preconceito com comida congelada por causa de conservantes, estabilizantes, corantes artificiais e carnes processadas. Mas, hoje em dia, não é assim. Garantimos o sabor do congelado com bons ingredientes e preços acessíveis”, conta.
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