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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
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Com as prioridades impostas pelo petismo nas relações internacionais do Brasil, voltadas para o eixo Sul-Sul, com atenção especial para nosso continente e a seguir para os países africanos e do Oriente Médio, surgiram novos blocos como Brics, Unasul, Celac e outros de importância mais ideológicos do que práticos e econômicos.
A reanimação de um bloco como o Mercosul, uma entidade até então natimorta, entrou também na mira do governo, apenas sob o ângulo de afinidade ideológica. Com o desmanche no ar do petismo, transmutado em lulismo, o que ainda era sólido naquele governo foi se juntar no transatlântico à deriva, que se tornaram as esquerdas mundo afora, principalmente aquelas que ficaram presas nos anos sessenta, quando o tempo era outro e o mundo, obviamente, era outro também.
Desfazer mais de uma década de equívocos nos mecanismos complexos das relações internacionais não será tarefa das mais fáceis. Nesse sentido, e abrindo aqui um parêntese, a pretensa nomeação de um consanguíneo do atual presidente para o mais importante posto das relações internacionais, conforme tem sido anunciado, atrapalha muito esse processo de reparo nos estragos feitos e não ajuda, absolutamente, no processo do chamado concerto das nações em que o Brasil, num passado recente, ocupou lugar de destaque. Ainda é cedo para avaliar, com mais acuidade, a nova orientação que vem sendo dada às relações do Brasil com as outras nações.
Mas uma questão, nesse momento, também se impõe: é preciso aprender com o passado recente e não repetir os mesmos erros que levaram essas relações a trilhar um caminho de fundo ideológico com o sinal trocado, obrigando esse ministério a seguir numa direção com viés de direita. Antes de tudo é preciso retirar esse ministério de orientações político-partidárias do momento, livrando esse importante serviço para o País as amarras da pequena política. Pelo o que se tem visto, não será tarefa fácil. Para tanto, a ideologia deverá ser substituída pela razão. Uma razão de Estado, conforme é visto em todo o mundo desenvolvido do Ocidente. Claro que não baseada apenas em aspectos materiais e quantitativos e na busca cega pelo lucro a qualquer preço, o que nos forçaria a retornar ao período do mercantilismo do século XVI, dos superávits e do protecionismo. Pelo o que se tem visto, lido e ouvido do atual ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, não se pode mais estabelecer uma política externa num terreno cercado de grades (ideológicas) onde a razão e pensamento livres não penetrem. Para tanto, em sua opinião, é preciso, antes de tudo, não limitar o raciocínio a definições de ideologias e aprender a escutar a Nação brasileira para se fazer uma política externa em consonância com o que necessita e deseja sua população. Para ele, é necessário, antes de tudo, entender nossos paradigmas e nossa identidade para depois nos relacionarmos com o mundo.
Ao retomar a sua identidade, o Brasil pode, na visão desse ministro, trazer, para as suas relações externas, um novo enfoque num mundo globalizado que não é construído a partir das nações, onde não há fronteiras e onde todos parecem ter perdido sua própria personalidade.
Nesse contexto de globalização, desenfreada e irracional, é preciso, em seu entender, que o Brasil reafirme sua posição em prol de um mundo composto de povos com pretensões e desejos nacionais, com liberdade de ideias dentro da política externa, com soberania e contra essa “geleia geral” onde não há fronteiras e identidades de seus povos. “A independência nacional, evidentemente, foi conquistada em 1822 e não parece estar diretamente ameaçada. Então, às vezes, a gente se pergunta por que esse princípio continua figurando na Constituição, mas acho que o Constituinte de 1988 foi muito sábio nesse sentido, porque a independência não se trata apenas da independência jurídica, mas precisa ser uma atitude, tem que ser uma independência, por exemplo, em frente aos dogmas politicamente corretos que em muitos setores tendem a presidir o relacionamento internacional; tem que ser uma independência frente a essa ideologia de apagamento das fronteiras e de encerramento das nações; tem que ser também uma independência no sentido de capacitar a nossa economia com mais tecnologia, mais investimento, investimento privado gerando abertura econômica, mais competitividade, mais eficiência e inovação”, afirmou o ministro.
A frase que foi pronunciada:
“Em todas as eras, a humanidade produz indivíduos demoníacos e ideias sedutoras de repressão. A tarefa do estadismo é impedir sua ascensão ao poder e sustentar uma ordem internacional capaz de dissuadi-los, se conseguirem alcançá-lo ”.
Henry Kissinger, diplomata dos Estados Unidos

Ari Cunha
Será na quarta-feira a missa de um ano sem nosso titular nessa coluna. Na Paróquia São Francisco de Assis, SGAN 915, às 19h.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Brasília está ameaçada pela eleição para vereadores. No regime presidencialista, defendíamos a tese do voto, pelo cidadão brasiliense, apenas para presidente e vice-presidente. (Publicado em 26/11/1961)
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Um dos passivos, e talvez um dos mais nefastos, gerado pelos treze anos de governo petista, com suas pretensões extemporâneas de reerguer o Muro de Berlim, pulverizado com o fim da União Soviética, incidiu, sobremaneira, sobre as relações exteriores do Brasil com o restante do mundo.
A nova reorientação nessas relações imposta de cima para baixo, desprezando mais de um século de experiências acumuladas nesse complexo ofício, fazendo o país voltar as costas para seus antigos parceiros, mais do que desconstruir, da noite para o dia, esse intrincado relógio, levou-nos a uma posição de unilateralidade, de onde passamos a enxergar apenas parceiros ligados e simpáticos ao governo de turno. Com isso, foi estabelecida uma nova metodologia nas relações com o exterior, na qual o que importava agora não eram os benefícios reais para o Brasil, mas uma construção abstrata que fazia do Brasil uma espécie de farol a guiar o imenso transatlântico à deriva que se tornou o mundo bipolarizado depois de 1989.
Obviamente que, numa posição como essa, os ônus para o Brasil em suas relações com o restante do mundo seriam, como a prática assim confirmou, muito maiores. O que amainou e tornaria esses estragos um pouco menores, num primeiro momento, foram fatores alheios a essa reorientação de viés ideológicos e mais fincados no mundo real e representados, principalmente, pelo boom nos preços das commodities. Não fosse por esse momento insólito, propiciado pelas exportações de produtos in natura, e que traria um certo alívio nas finanças públicas, dificilmente o Brasil suportaria a continuação dessa orientação requentada de terceiro mundismo. Como parte didática desse novo Ministério das Relações Exteriores que nascia, artificialmente, de fora para dentro, foi providenciada uma espécie de cartilha ou catecismo a ser seguido pelos profissionais desse métier.
Até mesmo o titular da pasta, num gesto inusitado e sintomático, filiou-se ao partido do governo, transformando-se num executor, dentro do ministério, das diretrizes do partido, alheio, portando, aos interesses do Estado. O preço pago pelo País, por conta dessa nova reorientação, poderia até ser medido em termos quantitativos como, por exemplo, no atraso do programa espacial, no que diz respeito ao mercado de satélites de telecomunicações, entre outros passivos. É de se salientar também que, para os planos puramente materiais de nosso País, o novíssimo modelo adotado pelas relações exteriores resultou numa transferência de bilhões de reais, por meio de um BNDES ardilosamente remodelado para atuar no exterior, aos países que comungavam o mesmo credo e que, como é sabido, não honraram, até hoje esses “empréstimos”.
Os prejuízos mais significativos, e talvez mais duradouros, viriam com a perda de credibilidade perante o mundo, construída, a duras penas, ao longo de mais de um século de diplomacia. Deu no que deu.
A frase que foi pronunciada:
“Antes mesmo das reformas política, tributária e previdenciária, o Brasil precisa é de uma reforma psicanalítica”.
Nelson Motta, jornalista brasileiro

Belo dia
Uma beleza passar o dia no Jardim Botânico. Belas trilhas para seguir pedalando. O porteiro e outros funcionários muito educados, brinquedos diversificados para a meninada, latas de lixo para manter o ambiente saudável. Apenas os banheiros estão em estado deplorável: velhos e sem manutenção. Com pouca verba, é possível uma restauração. Nenhuma depredação no local.

Institucional
Um batalhão de servidores públicos do Judiciário, do Legislativo e do Executivo, tanto federal quanto distrital, aposentado. São pessoas experientes que muito têm a contribuir com o país e com a capital. É hora de termos um conselho de notáveis para ser ouvido pela sociedade.
Regras
Governador Ibaneis Rocha disse que população não admite o pagamento de um salário de R$ 17 mil para o jardineiro da Novacap. Quem não deveria admitir é o GDF. A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) faz pente fino nas folhas salariais das empresas públicas, e cargos de diretores também extrapolam a linha do bom senso quanto ao pagamento. O que vai ser feito não foi anunciado.

Exposição
Hoje e amanhã Felipe Morozini (A cidade inspira – Palavras) e Jean Matos (Pulso), apresentam Itinerante em Casa. Na Praça Central do Casapark. Veja mais detalhes a seguir.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Lamentamos o ocorrido, e louvamos a atitude da Sousenge, prometendo pagamento de cem por cento. Gente honesta, que se meteu num bom negócio, que de uma hora para outra se transformou, por causa do governo inimigo de Brasília, em grandes dificuldades. (Publicado em 25/11/1961)
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Desde que o veneziano Marco Polo empreendeu sua viagem às longínquas terras chinesas de Kublai Kan, no século XIII, narrando o que viu no famoso Livro das Maravilhas do Mundo, o interesse dos ocidentais em explorar o planeta ganhou um impulso que jamais perderia.
De lá para cá, novos mundos foram sendo descobertos e explorados e a ânsia em viajar e ver novas culturas cresceu e invadiu o espírito de muitos. Dando um salto de sete séculos no tempo, esse desejo em conhecer novas terras não amainou nos homens e ainda foi enormemente multiplicado, gerando um fenômeno moderno e que vem chamando a atenção das autoridades por todo planeta. Trata-se do crescimento exponencial do turismo de massa, que vem ocupando, como uma tropa invasora, não apenas as principais metrópoles do planeta, mas também muitas áreas que, a princípio, deveriam ser preservadas da ação predatória das grandes multidões de viajantes curiosos.
A situação tem chegado a um tal ponto de inflexão que, em muitas cidades, como é o caso de Veneza, na Itália, as hordas de turistas incontroláveis, que chegam a bordo de grandes navios superlotados, acabam causando prejuízos e danos ao patrimônio artístico e histórico local. Não é por outra razão que, em muitas dessas cidades famosas, já se observam a adoção de medidas legais que visam limitar o número de pessoas em trânsito nesses delicados sítios famosos.
Para entender melhor esse fenômeno atual, nada melhor do que observar com atenção uma foto que tem corrido pelas redes e que explica essa invasão irracional melhor do que mil palavras. Na fotografia, tirada recentemente a poucos metros do cume do Monte Everest, anteriormente um dos maiores desafios de escalada para os solitários alpinistas profissionais, uma imensa fila, formada por centenas de escaladores amadores de todas as partes da Terra, aguardam sua vez de chegar ao cimo e de lá tirar sua selfie para recordação e álbum de família.
Despreparados e afoitos em se tornar também uma celebridade, muitos desses alpinistas, atraídos por guias gananciosos, têm perdido a vida nesse tipo de turismo improvisado e arriscado. Também causam enormes prejuízos ao meio ambiente local, onde deixam, todos os anos, toneladas de lixos e de materiais que não suportam carregar na empreitada louca.
Somente no ano passado, onze pessoas morreram durante a escalada, transformando a inóspita paisagem num verdadeiro cemitério de turistas aventureiros. De tão intenso e com alto poderio de transformação das culturas locais, o turismo vem, em muitos lugares, deixando de ser uma atividade geradora de renda e de incremento na economia, para se transformar numa dor de cabeça para as autoridades.
Nos lugares mais famosos e, portanto, mais atrativos para os turistas, multiplicam-se também os casos de maus tratos aos viajantes, principalmente aqueles grupos que demonstram pouca educação e respeito aos costumes locais. Existe hoje, inclusive, algumas localidades onde os turistas não são bem-vindos, mesmo aqueles com as malas cheias de dinheiro para torrar. São sinais do tempo e que mostram, por outro ângulo, no tempo e no espaço, as novas invasões bárbaras.
A frase que foi pronunciada:
“Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito.”
Chico Xavier

Direitos
Problema sério continua na Asa Norte: prostitutas, brigas, drogas. Falta cortar pela raiz. Em área residencial, não é lugar para isso.
Maçante
Os musicais de Nova York não são mais os mesmos. Transformaram-se em matinê. Frozen, Rei Leão, Aladim, Harry Potter. Interessante que, nas filas, crianças, jovens e mulheres.
Tensão
Um drone foi destruído no Irã, pela Guarda Revolucionária, por ter violado o espaço aéreo. Imediatamente, os EUA proibiram aviões americanos de sobrevoar o espaço aéreo sob a guarda do Irã no Golfo Pérsico e no Golfo de Omã. Houve preparo para um contra-ataque, mas foi abortado, segundo a Associated Press.

HISTÓRIA DE BRASÍLIA
O deputado Dirceu Cardoso fez um discurso pedindo um inquérito para o número de telefones feitos em nome da Câmara. Agora, os usuários dos telefones, que fazem ligações interurbanas, continuam pedindo as mesmas ligações, mas dão o nome do deputado do PSD do Espírito Santo. (Publicado em 23/11/1961)
ARI CUNHA
Visto, lido e ouvido
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No domingo, o caderno Cidades do Correio Braziliense estampou em sua manchete, sob o título “Para onde vai a UNB”, a questão da crise que assola a principal Universidade de Brasília. Posta, em números, a questão do déficit nas finanças da instituição por conta do aumento no custeio de R$ 800 milhões, verificado a partir de 2013, para os atuais R$ 1,4521 bilhão, que poderia ter um equacionamento mais racional, já que as receitas no mesmo período variam para cima, indo de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,7 bilhão.
Seu prestigiado departamento de economia, por onde vagueiam cérebros treinados e aparentemente ociosos nas artes do balanço contábil, poderiam se debruçar sobre o assunto e, nesse caso, não surpreenderia que a UnB viesse a constatar a existência de inúmeras saídas sensatas para o vermelho nas contas, sem a necessidade de empurrar a instituição ladeira abaixo no quesito respeitabilidade pública, item importantíssimo quando se trata de um centro de estudo e pesquisa, vital para o desenvolvimento da sociedade.
Só que, por detrás desse pano, aparentemente atropelado por números, se esconde um problema muito maior, até que a própria instituição, e que, nesses dias conturbados, vem permeando não só as instituições de ensino público em todo o país, mas a própria estrutura organizacional do Estado, colocando em risco a sustentação do principal pilar que escora toda a República.
Para além de uma crise financeira, o que a UnB e outras universidades do gênero vêm experimentando na pele decorre da corrosão provocada pela ausência do cimento da ética, o que tem levado a nação ao mergulho no seu mais tenebroso momento. É sob a esteira desse imenso triturador de moral que foi ardilosamente organizado no andar de cima do governo e que tem levado dirigentes importantes a conhecer, por dentro, o sistema carcerário, que a UnB vê seu antigo prestígio sendo levado aos poucos de roldão.
Mesmo as questões relativas aos debates ideológicos, tão necessários numa casa do saber, perdem importância e substância filosóficas e racionais quando se assiste a cada dia a transformação dessa universidade num ambiente em que a erudição e o saber perderam espaço para hostilidades primitivas que, ao fim ao cabo, revelam o despreparo intelectual de professores e alunos, com muitas exceções, para os grandes debates nacionais, acabando também por colocar essa instituição na mesma vala comum onde hoje jazem as principais lideranças do país.
Permitir, nessa altura dos acontecimentos, que a UnB adentre por atalhos rumo a uma anacrônica revolução gramsciana, visando a hegemonia do pensamento, como demonstra a apatia cúmplice de sua reitoria frente à crise, é decretar a morte da instituição e confiná-la embalsamada no mesmo mausoléu de vidro onde repousa hoje a figura sinistra de cera de Lenin.
Para os pagadores de impostos, já demasiadamente arrochados pelo fisco, interessa uma instituição que possa pensar e apontar caminhos para o país. É justamente em prol dos muitos que jamais terão oportunidade de acesso a esse time de elite que a UnB tem que trabalhar, pondo suas tropas bem fornidas em campo.
A frase que foi pronunciada:
“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.”
Paulo Freire

Participação
“Criou-se no Brasil a falsa necessidade de privatização da Eletrobrás e suas subsidiárias para, aparentemente, fazer com que um patrimônio, com valor da ordem de R$ 300 bilhões, gere lucros privados. Nesse processo, o Estado receberia irrisórios R$ 12,2 bilhões e os consumidores brasileiros seriam os reféns geradores dos lucros privados, a partir do aumento da tarifa de energia elétrica.”
Raul Bergmann

Incompreensível
Eucaliptos italianos que davam graça à paisagem da entrada do Pontão e que ficavam na pista oposta foram todos derrubados.
Gana
O parque, que era cercado na entrada do Lago Norte, já não possui limites. É fácil a Câmara Legislativa mudar a destinação de um parque para moradia. Principalmente se a população interessada não ficar de olho ou não reagir.
Preleção
Na pizzaria Dom Bosco, da Asa Sul, uma discussão sobre política terminou com a conclusão de que tinham que acabar com o Congresso. O orador deve ter esquecido que quem faz as leis recebeu voto da população. Com uma urna segura, a escolha pode mudar.

Mais uma
Um dos balconistas da Dom Bosco, o William, Marcão ou Rodrigo, indagou: “Já reparou que as leis de arrecadação são certinhas? Água, Luz, IPTU, IPVA, até as multas de trânsito funcionam? Já os investimentos na saúde, educação, transporte e segurança não seguem a mesma rigidez.”

Manutenção
Por falar em Asa Sul, os viadutos entre as 207/107 estão com o teto despencando.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Enquanto isto, os moradores que sofram lama, poeira, barulho de gerador, mosquitos e toda sorte de desconforto. (Publicado em 20.10.1961)




