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Vazamento de óleo na Praça dos Três Poderes   Decididamente,  as ideias  e falas do governo federal divergem dos fatos.  No caso do escândalo da Petrobrás,  melhor seria para os membros do governo que fizessem silêncio, deixando as declarações apenas para os comprovadamente acusados.   Contudo é preciso separar o silêncio da prudência ,  do silêncio criminoso da omertà ,  característico das organizações e partidos controlados por mão-de-ferro.  O assunto vem a propósito das declarações e teses marteladas pela presidente Dilma e outras autoridades do governo  desde que estourou o escândalo do momento. Em frente às câmeras, Dilma chama para si e para seu partido, a iniciativa pioneira das investigações, ameaçando genericamente todo mundo, com o lugar comum : “não ficará pedra sobre pedra”. Em outra oportunidade, diz com ar de desprezo pelas evidências, que a rapinagem foi culpa do governo passado de FHC. Nos bastidores, porém, um Planalto acuado e cheio de maus presságios, mobiliza os principais órgãos públicos ligados ao poder Executivo (CGU e Ministério da Justiça) para fazer com os fatos o mesmo que vem fazendo , a tempos, com as contas públicas:  a maquiagem da verdade.  Em outra frente, o governo se movimenta para furar o casco do barco da CPI da estatal. Quer, providenciando as perguntas de antemão para os convocados, blindar nomes ou simplesmente indicar parlamentares  submissos para sabotar relatórios da Comissão. Na sanha de tentar estancar o vazamento de óleo na Praça dos Três Poderes, o governo  envolve, inclusive,  o TCU nas maquinações sobre um possível perdão às empresas envolvidas.  Correndo por fora, o ex-presidente Lula organiza, por todo país, atos em “defesa” da estatal,  nos quais  lança sobre as elites e à imprensa, as responsabilidades sobre o descalabro da rapinagem.

Frase que foi pronunciada:   “O principal objetivo de um governo virtuoso é permitir que os cidadãos possam viver sem a sua ajuda.” Alexis de Tocqueville, filósofo francês

Alternativa  Estante virtual é um portal de compra com bastante opções para livros que chegam a custar R$10. Vale à pena.   De volta  Fazia tempo que as margens do Eixão nao traziam a miséria estampada no gramado.  Novas familias debaixo de lonas voltaram.

Interesses Volta e meia a imprensa estampa manchetes que induzem ao aborto como solução dos problemas. Grávida que voltou para a França para abortar disse: “ Aqui tenho que mentir.”  A essa altura as organizações que dizem proteger as mulheres discretamente se regozijam. A contracepção que é mais barata, quase não dá lucro, é infinitamente mais segura fica em um plano invisível.

Inflação Taxa de Desemprego em Brasília cresce. Segundo pesquisa da Codeplan o índice que mostra a diferenca ainda é ínfimo. Mas na prática só se houve falar em demissões. A meninada do primeiro emprego aceita qualquer coisa. Estágios pagam pouquíssimo jogando grande responsabilidade nas costas dos estudantes. Nada boa a situacao para quem quer trabalhar honestamente na capital da República.

Às claras  Hoje a Associacao dos Juízes Federais do Brasil deixou o recado no cafezinho do do salao verde da Câmara dos Deputados. A Agenda Politico institucional desse ano que reune todas as demandas legislativas, administrativas e judiciais de interesse da entidade. Nao chega a ser um lobby, mas é bastante transparente.

Pelo telefone  EBC – Pura gentileza o funcionário Rafael Guimarães da EBC. Para um pedido de informação sobre a Voz do Brasil, que não é a área dele, só sossegou quando deu o encaminhamento completo ao interlocutor. É de gente assim que o governo precisa trabalhando para atender todos os contribuintes, eleitores e cidadãos.

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Um pais convulsionado Em assembleia concorrida, os professores das escolas públicas do DF decidiram entrar em greve  deixando mais de 460 mil alunos sem aulas, pelo menos até a próxima sexta-feira. As merendeiras, parecem, vão engrossar o movimento.  Com  a paralisação dos educadores, está dada a largada ,também aqui,  do que talvez seja o maior movimento  paredista de todos os tempos já deflagrados, de uma vez só, por todo o país. Pelo o que se tem visto , é bom o GDF tratar logo de  constituir um gabinete de crise ,voltado 24 horas por dia para solucionar as paralisações que virão. Não será surpresa para ninguém se o Brasil, literalmente,  parar de Norte a Sul, por conta das centenas de greves que já estão acontecendo e pelas que já se anunciam. Das estradas  às plataformas de petróleo. A crise econômica, social e política vivida hoje pelos brasileiros, reflete apenas o  resultado natural de mais de uma década de irresponsabilidades da gestão da companheirada. O resultado não poderia ser outro. 2015 talvez seja um daqueles anos que ficarão gravados para sempre na memória de todos. A crise que hoje atinge os professores no DF, ameaçando arrastar outras categorias,  é apenas a ponta desse um imenso iceberg. Os acelerados aumentos dos combustíveis, na contramão da queda nos preços do barril de petróleo por todo o mundo, terão , segundo especialistas, um efeito em cadeia gigantesco, levando consigo parte significativa da cadeia de produção que depende de transportes. Não é demais lembrar que o atual governador, atendendo decisão de seu partido, também apoiou o fim da responsabilidade fiscal decido pelo atual governo. Indiferente como uma esfinge, alheio às labaredas que aumentam a cada dia, o ex-presidente Lula prepara um ato em “defesa” da Petrobrás na sede na ABI. Assim, pouco a pouco vamos sendo levados à beira do abismo como carneirinhos.  

A frase que não foi pronunciada: “O PMDB está com a chance nas mãos de fazer pelo país o que o PT não teve competência para fazer.” Eduardo Cunha, pensando no caminho que se desponta diante de si

B. de Paiva Nessa sexta feira, os amigos de B. de Paiva vão se reunir no restaurante Ki Filé, na comercial  da 405 Norte. Ele e Lurdinha se despedem da capital para voltar à Fortaleza. A organização do evento, que começa às 12h30,  é de Francisco Inácio de Almeida.

Economia A população do país precisa saber que os cortes no Senado em 2014 beiraram os R$210 milhões. O efeito foi sentido por todos os funcionários. Muitos se aposentaram. E na Câmara? E no Executivo e Judiciário?

Resposta No Executivo cortes só por decreto. Nelson Barbosa promete que as despesas discricionárias do governo passarão de R$5,6 bilhões para R$ 3,7 bilhões. Quem sentirá o corte na própria carne?

Em tempo  Despesas discricionárias são  efetivamente as que concorrem para produção de bens e serviços públicos, segundo o glossário da Secretaria de Orçamento Federal.

Possantes Eike Batista recebeu uma liminar determinando a suspensão do  leilão de cinco carros avaliados em quase R$1,8 milhão. Como não se tratava de bens ilícitos ou utilizados para infração penal, não poderiam compensar  os prejuízos causados por crimes contra o mercado de capitais.

Ciclistas Mesmo com os milhões gastos pelo GDF para novas ciclovias ainda há ciclistas que andam entre os carros ou na contramão das vias. A responsabilidade precisa ser de todos.

Poesia nua Marina Mara, Àgata Benício, André Giusti, Aurea Valentina, João Pacífico, Lindha Torres, Maísa Arantes, Mana Gi, Melissa Mundim, Paula Passos, Prem Supunya,  Seirabeira, Tairo Loiola, Tati Carolli e Vanderlei Costa são os poetas que posaram nus para o calendário 2015.

E crua A iniciativa não é nova, mas voltou à tona quando no meio de um rosário de problemas enfrentados pelos poetas da cidade alguém disse: Por que não ficamos nus? Está sendo um sucesso.

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Um continente subjugado Num futuro próximo os historiadores e pesquisadores , que se debruçarem sobre o período fronteiriço entre os séculos XX e XXI na América Latina, irão se deparar com um continente marcado por transformações políticas tão bizarras, que não será surpreendente se essa fase vier a se conhecida e nomeada como a Idade Fantástica. A expressão irá se referir à um determinado tempo em que todo um bloco de países, incluindo o Brasil, mergulhou de cabeça num mundo imaginado apenas na mente de suas lideranças e que esse bloco teve em comum um receituário extravagante orgulhosamente intitulado de  bolivariano. O realismo fantástico contido no ideário denominado bolivarianismo e que, felizmente parece viver seus capítulos finais, saltou das páginas literárias para a vida real das pessoas. Ao contrário da ficção, que fez muito sucesso entre os anos sessenta e setenta, o bolivarianismo do século XXI nada tem de poético. Pelo contrário, trata-se de uma longa viagem,  noite adentro,  no mais puro mundo fascista, com todos os elementos que o caracterizam. É com se o continente tivesse evoluído da selvageria diretamente para a barbárie , sem conhecer a civilização. O personalismo, o uso desmedido de um populismo de cunho assistencialista e paternalista, o hipertrofismo dos sindicatos pelegados, o aparelhamento da máquina pública, a substituição do estado pelo partido, a perseguição aos oposicionistas, as falsas ameaças de golpe, a criação de um inimigo imaginário na figura dos EUA, a falsificação das contas públicas, o controle da mídia, a criação fantasiosa de um inimigo interno, a divisão da sociedade, a corrupção sempre maquiada , o enriquecimento pessoal e inexplicável dos líderes. Isso sem falar no estatismo de viés monocrático, a transformação de marginais do poder em heróis nacionais e uma infinidade de outras criações fantasiosas,  são elementos comuns à esse flagelo político que assola o continente na sua quase totalidade.  Não por outra razão, são justamente os mesmos países subjugados por estes tiranetes, aqueles que apresentam um processo acelerado de deterioração econômica e social. Para um continente, recém-saído de um período de ditaduras sanguinárias, a travessia rumo à democracia foi atalhada por uma pseudo e carcomida esquerda que subtraiu a oportunidade de liberdade plena em troca de um mundo de faz-de-contas.

A frase que não foi pronunciada: “Compram-se aplausos.” Detalhe esquecido pelos patrocinadores da “escola” de samba vencedora no RJ.

Crescente Dessa vez não deu para os professores liberarem algumas vias para a circulação do trânsito. O coronel Marcio Vasconcellos, responsável pela segurança dos manifestantes disse que foi impossível negociar a passagem dos carros em alguma das seis faixas do Eixo Monumental. Eram 5 mil manifestantes e 200 policiais.

Diz para eles Na Internet há uma mensagem significativa para quem acha que professor deve trabalhar por amor e parar de falar em dinheiro. Ao passar pelo caixa do supermercado o docente entrega um cartão e diz: “Pode passar todo o amor que tenho pela minha profissão.”  Como o saldo em dinheiro era zero as compras ficaram no mercado.

Como tentar? Nada boa a situação enfrentada pelas 14 regionais de ensino no D.F. Todos querem apoiar a gestão do governador Rollemberg. Independente disso, é revoltante ver 1 bilhão para a construção de um monstrengo e faltar dinheiro para pintar parede das escolas, fazer a manutenção da parte elétrica, ventilação e pagamento dos professores.

Quem te viu Situação mais grave é do Elefante Branco. Um dos primeiros colégios do Plano Piloto amarga o abandono total. Já foi condenado pela Defesa Civil várias vezes. Os corredores mais parecem um lugar mal assombrado. A diretora Joselma Ramos faz o que pode com a verba minguada. Só o básico é mudado, assim a reforma definitiva fica sempre para depois.

Com garantia Por falar em reforma, as empresas que vencem licitações para viabilizar a melhoria na estrutura escolar devem se responsabilizar pela obra entregue. Garantia de pelo menos 5 anos. Um valor maior a ser pago por uma qualidade melhor a ser entregue

Mais essa Se nas escolas é preciso inventar fórmulas pela qualidade dos serviços oferecidos à população, na área de Saúde a situação é ainda mais delicada. Imaginem um hospital público sem alimento para os pacientes, funcionários e acompanhantes. Depois dos 7 milhões pagos pela Secretaria de Saúde, a empresa Sanoli garante que a distribuição das refeições voltará à normalidade.

Sem cuidado Maria do Carmo Teixeira reclama do mato alto que impede a visibilidade em várias saídas da cidade. Uma delas é no Cruzeiro Novo. Reclama também dos parquinhos que estão abandonados, com brinquedos enferrujados e quase nenhuma areia.      

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HISTÓRIA DE BRASÍLIAA superquadra do Iapfesp, apesar de estar situada num canteiro de obras, é uma das mais bem cuidadas pela administração. Há iluminação interna, ainda que provisória, com rede aérea. Pena que os moradores tratem tão mal os jardins dos pilotis, os corredores de serviço e as paredes dos elevadores. (Publicado em 06/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIADiante da situação calamitosa em que se encontra o serviço de telefones de Brasília, não cria nada demais se o governo mandasse vir telefonistas do Rio, até que o quadro fosse completado com as aprendizes candidatas aos cargos existentes. (Publicado em 06/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIAAlém de não ser nada de mais, seria, antes de tudo, uma necessidade, para que a população não passasse os aborrecimentos que está passando, com a demora das ligações que deveriam ser feitas na hora. (Publicado em 06/08/1961)20/02/2015 HISTÓRIA DE BRASÍLIATitov, você foi o autor da maior façanha cosmonáutica realizada até hoje, e não fique triste, porque em poucos meses seu feito ficará para trás, e outro seu colega cumprirá façanha maior. (Publicado em 08/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIASaiba, entretanto, que as horas que você passou voando no espaço cósmico foram de angústia e apreensão para todo o mundo, e muita gente católica lhe dedicou orações, como este colunista, que, humildemente, dedicou-lhe um Padre Nosso e uma Ave Maria, para que sua volta à terra ocorresse sem acidentes. (Publicado em 08/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIANinguém pode provar, mas as cartas e telegramas do nordeste estão vindo para Brasília de caminhão e de ônibus. Esta denúncia nos foi formulada por um motorista de caminhão, que trouxe três malas para Brasília, e repetiu para mim o que ouviu de um funcionário baiano. (Publicado em 08/08/1961)

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Reforma para brasileiro  ver
 Para o Legislativo a lista de transformações necessárias para seu pleno funcionamento em sintonia com o desejo do eleitor é longa. Começa pela discussão sobre o modelo de financiamento; a necessidade ou não da reeleição; o voto facultativo; o sistema eleitoral distrital, misto ou outro; os limites de gastos e o tipo de fonte de financiamento, público ou privado; o sistema de coligações; as cláusulas de barreira; a  questão polêmica da figura do suplente; as eleições para deputados no Mercosul; o recall para políticos ineptos, dentre outras mudanças urgentes. As reformas dos poderes Executivo e Judiciário dependem diretamente daquelas mudanças que, por ventura, vierem a ser implementadas no Legislativo.
Para começo de conversa é preciso fechar a porteira da “grande fazenda Brasil. Para o cidadão contribuinte importa o fim de todo e qualquer sigilo que envolva a aplicação do dinheiro público. Importa também o fim dos chamados cartões corporativos e dos gastos secretos.
Para uma população extenuada com uma pesada carga de impostos, nada justifica o segredo envolvendo os altos investimentos feitos pelo BNDES. Interessa também ao brasileiro uma máquina pública enxuta e principalmente um controle rigoroso e permanente sobre todos aqueles que lidam com recursos públicos. O que a sociedade anseia é maior respeito ao que é de todos.
Também a modernização no Judiciário dependerá, em grande dose, das reformas advindas do Legislativo. Para começar é preciso discutir sobre a necessidade de existência de alguns tribunais, com o eleitoral e militar. Com a relação ao modelo de nomeação para a mais alta Corte do país, é consenso entre muitos que a escolha e sabatina dos novos membros devem ser feitos pelos próprios integrantes do tribunal, evitando interferências políticas e principalmente, evitando que pessoas sem o notório saber jurídico componham o quadro da corte.
O aperfeiçoamento e abrangência da Lei da Ficha Limpa devem também ser valorizados como forma de peneirar, na origem, aqueles políticos negligentes com a lei. De qualquer forma é preciso dar um bom e vigoroso início ao processo de reformas, acertando logo os ponteiros do relógio da ética histórica com a nação . De outro modo pode-se afirmar: façam logo a reforma , antes que o povo a faça a partir das ruas.
A frase que não foi pronunciada:
“Uma pena que haja um empenho tão grande do governo brasileiro em defender um traficante de drogas internacional até fazendo retaliação ao país, que com leis duras, protege a sua população das drogas.”
Do folhetim Chega de Hipocrisia
Hoje
Na rebarba do bloco dos sujos a intenção é acabar com  a Área de Proteção Ambiental de Pouso Alto que abrange a Chapada dos Veadeiros. Brasília se reúne no Jardim Botânico para protestar sobre o assunto nesse domingo. Dia 25 o Conselho Consultivo da APA em Colinas do Sul se reúne às 9h para decidir o destino das cachoeiras e do cerrado.
Na real
Circula pela Internet que depois do resultado na Sapucaí o pai perguntou ao garoto. “E aí filhão? Que escola você queria ver campeã em 2015?” Meio tristinho o garoto respondeu: “A pública, papai.”
Pois é
Neguinho da Beija Flor declara ao grupo RBS que “Se hoje temos o maior espetáculo audiovisual do planeta, agradeça à contravenção.” Afinal ele falava só do carnaval?

Competência e simpatia
Jeanne Maz, respira arte e é talentosa escritora e dedicada neurologista infanto juvenil. Ela acaba de ser convidada para escrever dois capítulos para a nova edição do Tratado de Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria.  Um dos temas é o autismo, sua paixão.
Revolta
No Shopping Pátio Brasil 5 homens da patrulha de Operações Especiais chamavam a atenção de todos, quando passavam. Foram lá pegar um moleque que roubou um celular. Quando a garota do quiosque da Mac Donald’s viu a cena comentou: “Bestão. Vem trabalhar de escravo com a gente em vez de roubar!”

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Reforma pra valer
Com a eleição de um novo grupo – que auto se proclama liberto da tutela do Executivo – para o comando da Câmara dos Deputados, voltam a reascender as expectativas de todos sobre uma possível e sempre desejável reforma política. O tema, considerado por muitos a “mãe” de todas as reformas, volta e meia, retorna à baila, principalmente nas ocasiões que , por incoerências institucionais , os poderes da República não se entendem  e passam a colidir uns com os outros. Os reflexos são negativos para todos indiscriminadamente.
É importante, para o início das mudanças, que o Legislativo não incorra na tentação de ampliar desmedidamente os próprios poderes, para numa inútil queda de braços com o Executivo. Criar mais um poder com feições imperiais e mandonistas está fora da necessidade da Nação. De saída, qualquer proposta de reforma política respeitável deve mirar diretamente e apenas nos interesses da cidadania, desprezando , por completo, quaisquer outras medidas de cunho cartorial. Se for  para atender aos anseios da sociedade, uma reforma pra valer, obrigará os poderes à uma lipoaspiração profunda, extirpando mazelas e vícios  antigos.
Para início de conversa devem ser eliminados toda e qualquer prerrogativa que induza à blindagem das autoridades, pondo fim à execrável imunidade política de parlamentares, governadores , ministros , presidentes e outros próceres do estado. No caso das instituições brasileiras, uma reforma pra valer, terá como tarefa maior, enxugar, reduzir e racionalizar os poderes da República, de modo a não só igualar todos perante a lei, mas tornar o aparato e o poderio estatal  mais barato e mais próximo à realidade do contribuinte cidadão.
A cada eleição o que se espera de fato é um estado eficiente e de baixo custo. Para tanto, toda e qualquer reforma política deve ter como premissa aliviar o bolso do contribuinte, pondo fim aos inúmeros penduricalhos embutidos nos já altos salários de suas Exmas. Só assim será pra valer.
Não basta acabar apenas com o festival de criação de partidos de aluguel ou de sindicatos de ocasião, sem antes reformular e garantir a isenção de alguns órgãos  importantes de fiscalização dos recursos públicos, a começar pelo próprio TCU. Nos moldes em que estão estruturados hoje os tribunais de contas, ligados umbilicalmente aos Legislativos, servem muito mais como prêmio de consolo para parlamentares pelos relevantes trabalhos prestados às maiorias de ocasião do que como órgãos de efetivo poder fiscalizatório contra os que corrompem o poder.
A frase que não foi pronunciada:
“Futebol é arranjado, carnaval é combinado, ações políticas são forjadas. Quando é que o Brasil vai ser um país de verdades?”
Pensamento dos brasileiros com um fio de esperança
Ah tá.
Antonio Ledezma foi preso pelo serviço secreto da Venezuela. O prefeito foi detido para parar de falar mal do governo de Nicolás Maduro. Isso não foi o menor obstáculo para que a presidente Dilma Rousseff recebesse de braços abertos a nova embaixadora no Brasil, Maria de Loutdes Urbaneja Duran. Dilma saiu-se bem: “Não posso interferir em questões internas.”

Quase lá
Enquanto o óbvio é ululante o colapso das empresas envolvidas na operação Lava Jato é certo. Muita gente sabe demais. A população aguarda o primeiro a tomar coragem para seguir o efeito dominó e acabar com essa agonia de uma vez por todas. 
Na fonte
O bom disso tudo é que os estudos técnicos sobre as novas concessões rodoviárias estarão sob as lentes da imprensa. Agora o Ministério dos Transportes pisa em ovos.
Agora vai?
Criação da CPI da Petrobras deve sair na próxima semana. Os arranjos devem abafar mais uma vez o escândalo. O bom disso tudo é o material que chega de todos os lugares do país com denúncias e provas da corrupção. O assunto pode ser resolvido se houver vontade política. Ou interesse.
 

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Em nome da educaçãoA redemocratização do país trouxe consigo a liberação de forças  reivindicatórias trabalhistas represadas durante anos. No meio desse imenso fluxo de reclamações, vieram juntas,  demandas  antigas dos funcionários públicos, principalmente de professores e médicos do Estado. A verdade é que ao longo do tempo, o valor do salários pagos a estes profissionais, especificamente,  minguaram, a ponto de reverter a procura por estas profissões, consideradas,  no passado,  como o ápice da carreira para a maioria dos brasileiros. A decadência e o desprestígio sofridos por esses profissionais,  traduzidos pelos baixos salários , agravaram-se ,ainda mais, com o desmonte progressivo dos equipamentos materiais e de pessoal de suporte, tanto nas unidades de saúde, como nas escolas. O que se tem hoje, na sua maioria, são escolas e hospitais sem condições de prestar um bom serviço. O mais incrível é que os anúncios oficiais falam  sempre em aumentos nos orçamentos para a educação e saúde. Em algum ponto da curva, nos meandros intrincados da burocracia, essa fabulosa quantia de dinheiro vem se perdendo, pois não há um ano sequer que, em algum ponto do país, não esteja acontecendo um movimento paredista ligado a essas categorias. Em Brasília, onde se diz, estão os mais altos salários pagos à médicos e professores, as greves também são uma constante e atormentam a população. Nem ainda começaram as aulas na rede pública, e os professores já tem programada uma assembléia com sério indicativo de greve. O motivo é o de sempre: salário. Nesse caso atraso no pagamento de salários relativos, ainda, a 2014. A partir de segunda-feira, dia 23, tem início, de fato, o governo de Rodrigo Rollemberg . Serão, ao todo quatro anos pela frente, em que, sem dúvidas o novo governador irá se deparar com outras greves, principalmente num momento de retração da economia nacional.

Está chegando a hora de mostrar para a população do DF a que veio o novo governador. É hora de mostrar o que aprendeu, nos seus longos anos em que esteve como aluno no bom tempo das escolas públicas da cidade.

A frase que foi pronunciada:

“E ninguém faz nada! TCU  trocou de fantasia! Agora é escudo do Executivo!”

Faixa no carnaval de Brasília

Escuro

Por causa da bandeira. Essa é a justificativa para a CEB ter cobrado a mesma conta duas vezes. Na verdade a história está mal contada. O que se pode notar é que os protocolos de registro de reclamações são constantemente alterados dada a procura por explicações.

Reguladoras

Por falar em CEB, vale notar o total abandono em que se encontra o consumidor de serviço público em Brasília. Agências reguladoras não fazem o papel que devem. O resultado disso é que quem busca os tribunais para fazer valer o direito tem tido êxito nas demandas.

Quase invisíveis

Inteligentes e perspicazes, os lixeiros protestam todos os dias contra as condições de trabalho. Derramando lixo por onde passam, batendo com força as tampas dos reservatórios de ferro, quebrando lixeiras. É uma agonia diária.  De volta à agenda das donas de casa a maior arma contra os desmandos dos preços. O boicote. No posto de gasolina é proibido encher o tanque. Nos mercados, as listas de preços menores correm pelas redes sociais. Material escolar  é a maior troca de informações e aproveitamento de livros de séries anteriores com uma enorme rede de amizade.

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Mercado e política

Para a infelicidade dos ideólogos de qualquer matiz, principalmente da esquerda, o fato de os mercados  reagirem com oscilações bipolares às manobras dos governos na economia,  não significa que eles possuam uma identificação de propósitos com qualquer  aspecto político.  Para o mercado, a bandeira que importa é o lucro. O lucro sem expiações e sem remorsos é o combustível que aciona o mercado, o restante é especulação. Dessa forma , culpar o  mercado pela má fase atravessada pela maior empresa estatal do país, apenas reforça o modus operandi do partido no poder de sempre terceirizar a culpa pelos próprios malfeitos . O rebaixamento dos ratings globais da Petrobrás pelas agências de avaliação de risco, colocando-a no último degrau antes de atingir o grau especulativo, espécie de purgatório, nada tem haver com os olhos vermelhos desse governo. No mesmo sentido, de nada adianta culpar a mídia por uma pretensa campanha diária de difamação contra a Petrobrás. A mídia, na sua grande maioria, está atrás dos fatos e não à caça de militantes. Para azedar o ambiente, o grande irmão do Norte entrou como coadjuvante na ópera dos escândalos da Petrobrás e, ao tomar a defesa de seus compatriotas que também investiram na empresa. Nesse caso, o imbróglio pode resultar na suspenção do direito da empresa de negociar suas ações na Bolsa de Nova York . A tempestade perfeita para empresa resultaria então da junção de fatos reais como a prisão de alguns de seus diretores;  o rebaixamento à condição de empresa com grau especulativo e a vedação da empresa de transacionar na mais importante Bolsa de Valores do planeta . Soma-se à este dilúvio eminente o fato, também real, da queda brusca no valor do barril de petróleo em todo mundo, inviabilizando economicamente a extração de petróleo nas camadas profundas do pré-sal . Para piorar um pouco mais as coisas o banco inglês HSBC foi apanhado de calças curtas pelas autoridades suíças, acusado de lavar dinheiro de figurões encrencados com a justiça pelo mundo afora. Nada menos do que 8,7 mil contas são de brasileiros, inclusive de pessoas envolvidas no atual caso do Petrolão. Se mercado e política são dissociados, o mesmo não se pode dizer de especulação e ideologias  que agem em consonância apenas para tumultuar o ambiente de negócios.

A frase que foi pronunciada:   “Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.” (Cardeal de Retz)

Alegria

Criatividade sempre foi aliada de perseguições políticas ou falta de verba. Por isso os blocos de quadras (e não ruas) de Brasília fizeram tanto sucesso.  Bonecos enormes lembram o boneco do governador ainda candidato, Rollemberg. É a alegria antes que 2005 comece de verdade.  Nota

Nas regras do Bolsa Família constam  contrapartidas, também chamadas de condicionalidades. Acompanhamento de saúde da criançada até os sete anos e grávidas que precisam fazer o pré-natal. Na Educação, infelizmente a única exigência é a presença na sala de aula, e nao as notas.

Início

Capivaras enormes sobem e descem nas residências com gramado na beira do lago. Assim como os jacarés trazidos do pantanal, as capivaras foram soltas quando pequenas por moradores da cidade. 

EnfimJustiça seja feita. Tantas reclamações funcionaram. Os aviões da GOL trazem mais espaço aos passageiros. E mais. O atendimento nos balcões está mais humanizado.

Muda já Obesidade e pressão alta- Falta uma regulação mais rígida no controle da quantidade de sódio e açúcar nos alimentos. As crianças são as que mais sofrem.

Não científica Mais uma vez o teste para avaliar a capacidade de discernimento da população. Começa o marketing com estímulo à compra de ações da Petrobras. Interessante que a carteira de investimentos é a Empírica.

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A mão que balança o estado
 
Estado eficiente é  aquele que o cidadão não imagina que existe, mas que está onipresente e onisciente  todo o tempo , cuidando daquilo que importa e que diz respeito a cada um em particular e a todos em conjunto, indiscriminadamente. Um Estado é eficiente  quando as redes de seguridade , educação e saúde atendem com qualidade as necessidades de seu povo. Para ser eficiente o Estado não tem que vir a público tecer loas à sua excelência .
Olhando de uma forma puramente teórica, cabe ao Estado servir ao cidadão, proporcionando-lhe uma vida digna para si e para os seus. No Brasil , desde sua formação,  a montagem de uma estrutura de Estado, reunindo num mesmo tempo e lugar população , território e governo, enveredou por caminhos tão tortuosos que acabou por desvirtuar, de forma negativa,   a idéia original. 
 Falar em Estado, no Brasil, é se referir apenas ao governo e aos áulicos que circundam o poder. Para o cidadão comum, o Estado é personificado apenas pelos políticos e pela chamada máquina pública , que dá substancia a eles.  O que resta é a população marginalizada e submetida à maior carga tributária do planeta, sujeita aos piores serviços básicos.
O que se tem é um Estado caro, inchado de parasitas, perdulário, ineficiente e desigual. A carga de impostos obriga o contribuinte a desembolsar por serviços de estadia em hotel cinco estrelas, mas a receber, em troca, atendimento de albergue de quinta categoria. O que se tem hoje, por aqui, é um arremedo de Estado, completamente dominado por uma elite política e empresarial, que,  num eterno conluio entre si, remete toda uma nação aos piores indicadores internacionais, sejam eles na educação, proteção, direitos humanos, renda per capta, IDH e por aí vai. Não é por outra razão que se anuncia um 2015 tão cheio de maus presságios.
Ao conceito acadêmico de Estado, adicionamos a expressão falimentar. Não poderia ser de outra forma, afinal as mãos que balançam este berço esplêndido são as mesmas que vão lhe abrindo aos poucos a sepultura.
  

A frase que não foi pronunciada:
“ leg, jus e gov. Cada um no seu quadrado”
Receita na comissão de frente para um país sem corrupção.
Com fim
Mais casos de gestantes prontas para dar a luz, mas que são orientadas a voltar para casa por falta de médico. Melhor o governador Rollemberg apertar o cerco cobrando a presença dos profissionais que recebem para trabalhar. A paciência dos pacientes está acabando.

É ou não é?
 
Uma discussão no mercado Big Box sobre o pagamento em dobro da diária trabalhada em feriado. Há dúvidas trabalhistas sobre o assunto. O Carnaval só é considerado feriado se houver determinação na legislação local. Caso contrário, trata-se apenas de um dia festivo e não feriado.
Nova coleção?
 
Até o delegado riu. O que esses meliantes queriam roubando um radar? Foram flagrados na BR 80 quando o  aparelho já estava dentro do carro. O mistério continua.
Rindo sério
 
Doutores da Alegria não descansam no carnaval. As visitas continuam e em Recife e Rio de Janeiro os palhaços que amenizam a dor da criançada saíram em bloco pelas ruas. Trabalho que merece aplausos da população.
Que pena
 
Brasília anda mal das pernas no reconhecimento à arte. Basta dar um pulinho na Tecar ou na Disbrave. O moderno projeto do Lelé está coberto com placas promocionais. Na sede dos Correios a mesma coisa. Um mural monumental coberto por propaganda. No BRB a lateral também tomada pelo marketing.
Novidade
 
Câmara distrital e federal vão passar a defender a instituição família em 2015.
Descompasso
 
Apesar de Brasília ser uma cidade administrativa onde o concurso público é concorrido por milhares de pessoas, as bibliotecas da cidade não atendem a demanda. Até hoje não há uma biblioteca aberta 24h e muitas fecham as portas nos domingos e feriados.

VISTO, LIDO E OUVIDO

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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br 

A Hidra se move
Com a aproximação dos trabalhos finais de investigação do caso Petrolão, cresce a ansiedade dos políticos com a revelação da lista com os envolvidos no esquema bilionário. A expectativa não é com relação à reputação ou a dignidade humana que reveste o nome do indivíduo, mas tão somente pelas repercussões negativas que tal envolvimento traria aos seus interesses materiais imediatos, dinheiro ou poder. A desconstrução de reputações, vedando o acesso às benesses do cargo, tem poder muito maior sobre estes indivíduos do que outra difamação qualquer, inclusive sobre a honra. É pensando nisto que vem sendo urdido, de forma silenciosa,  uma ampla manobra envolvendo não só Ministério da Justiça na figura de seu representante, mas o Tribunal de Contas da União e figurões da República, como é o caso do próprio ex-presidente Lula, para mudar os rumos da investigação Lava-jato. Mais uma vez a imprensa sai à frente. As notícias são sobre a intenção  de modelar um acordo generalizado que atenue as penalidades para todo mundo. Aproveitando como sempre,  as festividades do carnaval , quando a alienação geral toma conta da população, as autoridades do Estado trataram logo de buscar remendos para tapar o espraiamento das denúncias. Principalmente quando as suspeitas ameaçam adentrar o Palácio do Planalto, levando de roldão a atual e o ex-presidente. O ex-ministro  Joaquim Barbosa, que desde sua saída do STF já vinha chamando  a atenção para a formação silenciosa de um consenso de ocasião para escamotear escândalos, se mostrou indignado em seu site, cobrando, inclusive, a demissão do Ministro da Justiça. O agigantamento da crise passou a requerer  manobras de todo o tipo, inclusive com a utilização espúria de órgãos da própria República que antes deveriam se posicionar em defesa do cidadão e não de eventuais ocupantes dos poderes. À omissão dos órgãos de fiscalização do Estado vem se somar à utilização de outras instâncias públicas para esconder os pecados da classe dirigente deste país. A continuar com essa sucessão de escândalos, vai chegar o momento em que , para melhor racionalização das muitas CPIs, se buscará apenas a  instalação da CPI dos governos petistas.

A frase que não foi pronunciada:
“Na despedida que não deixará saudades o oi foi perda de tempo e de dinheiro.”
Manifestante que marcará presença no dia 15 de março no Congresso
Blitz
Literalmente o Detran não está deixando barato. E, dois dias mais de 150 pessoas dirigiam com vestígios de álcool foram paradas e multadas. Cinco foram detidas.
Agefiz
Se existe um órgão do governo que precisa trabalhar em 3 turnos, esse é a Agefiz. Já que a madrugada e feriados são o tempo predileto dos gatunos. 
Invasão
No trevo  da DF005 que leva ao Paranoá a invasão aumenta. Já cercada, a área verde receberá mais casas. Uma ação rápida evitará transtornos.

Teatro 1
Atenção pessoal de teatro de Brasília. “hibridismo das manifestações performativas contemporâneas” e ainda “promove o aumento da disponibilidade psicofísica, das capacidades de cognição e a redução dos intervalos entre estímulo e resposta do atuante.” “…decepadas em nove pontos de vista: velocidade, duração, repetição, respostas cinestésicas, forma, arquitetura, topografia, distância e comportamento gestual.”
Teatro 2
Entendeu a nota anterior? Trata- se da  Oficina de Viewpoints Techinique pelo projeto BR-040 Práticas de Proximidade. De de 25 a 28 de fevereiro, o ator e pesquisador de arte Patrick Sampaio é o autor do release. Tradução e mais detalhes com Marcos Linhares no cel. 8405-8290
Gestão
Laísa Freire, com o sangue do pernambucano Marcos Freire correndo nas veias,  sempre pauta assuntos interessantes para a politica. O mais recente trata do lixo em Brasília. Fundamentada em pesquisas de universidades internacionais Laísa mostra a necessidade de uma revolução no paradigma do lixo. Para elevar a auto estima do cidadão é necessária uma mega campanha de Educação, orientação, fiscalização e de punição. Uma cidade limpa pode servir de musa para a boa política.