VISTO, LIDO E OUVIDO

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Voto da população no futuro prometido foi dissolvido pelo ácido da corrupção. Mais uma vez.
Ao lado dos prejuízos econômicos para todos, principalmente para a população de baixa renda, do sucateamento dos serviços públicos, a corrupção cobra um alto preço dos brasileiros. É difícil de mensurar com exatidão no curto prazo a magnitude do estrago .
A conta maior a ser paga pela sociedade vem na forma de comprometimento do futuro ou seja , caberá as futuras gerações arcar com os danos provocados pela roubalheira desenfreada dos recursos da Nação. Em outras palavras, o que se rouba de fato é o futuro ou, ao menos, uma chance de futuro.
No presente, diante das denúncias descomunais de casos de desvios de recursos públicos, que vão surgindo a cada dia, e que, graças a atuação criminosa do partido no poder acaba se espraiando pela maioria das outras legendas ao redor. Cresce, no mesmo sentido a descrença da população com relação aos políticos.
Nunca houve, como agora, tamanho desencanto com a atividade política. Os vinte anos de ditadura deixaram uma ferida profunda, que ainda hoje não está totalmente  cicatrizada. E é justamente sobre essa carne ainda aberta que os vermes da corrupção cuidam de apodrecer. Os reflexos sobre esse débito lançado ao porvir podem ser sentidos hoje com o afastamento e abandono dos jovens das atividades políticas, esvaziando as legendas de gente e de ideias novas.
 Dados recentes do TSE indicam que 56% dos  filiados entre 16 e 24 anos abandonaram os diversos partidos políticos nestes últimos 7 anos. Esse fenômeno fez cair drasticamente o número de militantes nas diversas siglas políticas, principalmente naquelas consideradas maiores e mais importantes.  Trata-se de uma conclusão estarrecedora quando se pensa na própria sobrevivência da democracia no país. De pouco mais de 300 mil em 2009, hoje o número,  nessa faixa etária, soma pouco menos de 133 mil de filiados , o que representa uma redução preocupante na oxigenação dos partidos políticos, e pode, à médio prazo, comprometer a sobrevida dessas mesmas legendas.
O Partido dos Trabalhadores, por razões óbvias, foi o que experimentou maior variação negativa desse contingente, embora ainda ostente um número significativo de jovens. Com esse estudo fica evidenciado o envelhecimento precoce dos partidos políticos brasileiros, principalmente quando se sabe que o Brasil ainda é uma democracia em processo de vir a ser. Para o PT, entre os governos Lula e Dilma, a perda da massa jovem foi da ordem de 60%, passando de 94.700 em 2009 para 38.000 em 2015. O próprio Lula, espécie de dono da legenda, reconheceu  um pouco tardiamente que o seu partido precisa de uma revolução interna para brecar o quanto antes  o envelhecimento da legenda.
Também o PMDB da base do governo sofreu uma perda de 59% de seus filiados na faixa etária entre 16 e 18 anos, passando de 72.700 em 2009 para 29.700 em 2015. Para o principal partido da oposição, o PSDB houve uma variação para baixo de 51%. O desgosto da juventude brasileira com as atuais legendas se reflete também nas eleições. Somente em 2014, o número de adolescente votante entre 16 e 17 anos foi reduzido em 31,4% em relação à 2010. Cientistas políticos são unânimes em afirmar que , embora a população brasileira esteja envelhecendo, o fraco comparecimento as urnas é um sintoma da descrença dos jovens na política institucional. 
Até mesmo a União Nacional dos Estudantes, outrora fonte de inspiração para muitos jovens ingressarem na vida política, perdeu muito do seu elã entre os universitários após ser abduzida pelo partido no poder. O fenômeno do afastamento dos jovens da vida politica do país, em decorrência da falta de ética e de espírito republicano das atuais lideranças,  é o sintoma preocupante de uma enfermidade que pode estar contaminando o presente e ameaçando o futuro. Até quando?

A frase que FOI pronunciada:
“Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas… O tempo passa e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!”
Bob Marley

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Dilma lá, Lula cá
Ela foi aos EUA na busca desesperada de uma agenda positiva, reconhecendo, a contragosto, que trocar a companhia do grande  irmão do Norte por Kirchner, Evo Morales e Maduro só tem prejudicado o país.
Como de costume , quando viaja ao exterior Dilma não perde a oportunidade de nos vexar . Falar de corrupção e apropriação do dinheiro público em pleno Salão Oval da Casa Branca e sob  o olhar incrédulo do presidente Obama, francamente.
Aproveitando a liberação da área, Lula veio para a capital, trazendo a tiracolo o presidente do seu Instituto, Paulo Okamoto. Poderia, por economia , deixá-lo por aqui, já que a CPI da Petrobrás quer ouví-lo em seguida.
 Enquanto a presidente-criatura ou mulher sapiens  e sua entourage seguem na terra de Tio Sam, o criador, em pessoa, veio se reunir, primeiro com sua bancada. Neste encontro os telefones celulares ficaram obrigatoriamente de fora do convescote. O rigor no controle de vazamentos do que foi dito com sua turma tem uma razão singela: esconder do público em geral, dos contribuintes, dos eleitores e da imprensa, em particular, o teor pouco republicano das conversas. Dá para inferir que o ex-presidente veio para conspirar com os seus, na tentativa de sabotar o andamento das investigações da Petrobrás, sobretudo após a delação do dono da UTC.
 No segundo encontro, com a base de apoio , a mesma que já fez as malas para desembarcar do governo, Lula veio lembra-los de que, quer queiram ou não estão todos no mesmo barco e é preciso agora uma ação conjunta para tirar o governo do imobilismo e partir para a ação. Ação neste caso, por incrível que possa parecer, significa maior controle sobre a Polícia Federal.
Distante desses movimentos, mas não alheia, graças aos enxeridos da imprensa, a população assiste a esta encenação com um misto de constrangimento e revolta silenciosa, certa de que fatos como estes alimentam, ainda mais, o dragão das manifestações de rua que certamente voltará.

A frase que não foi pronunciada:
Até quando?
Pergunta no ar que não quer calar
Cultura
Utopia Lírica de Vicente Mello. No dia 14 de julho a exposição será aberta a convidados às19h30 no CCBB. No dia 16, um bate papo com os curadores às 15h e no dia 15 a abertura ao público a partir das 9h da manhã.
Release
O secretário de Meio Ambiente, André Lima, receberá  título de Comendador do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A ordem do Mérito Bombeiro Militar do Distrito Federal “Imperador Dom Pedro II” é entregue aos merecedores de homenagem pelos serviços prestados às instituições civis nacionais ou estrangeiras.

Emoção
Hora de relembrar Legião Urbana. A turnê comandada por Guilherme Lemos chega em Brasília hoje. Amanhã às 21h o evento será no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Nota 10
Iguatemi, shopping do Lago Norte tem uma peculiaridade que atrai o pessoal idoso. O comércio e os funcionários do shopping atendem com carinho, atenção e paciência. Ponto para a administração.

Paradeiro
Uma coisa é certa. Desde a Copa do Mundo não há mais ninguém dormindo pelo chão da Rodoviária do Plano Piloto. Os garotos que cheiravam cola também saíram daquela área.

Protesto
Ao pedir para a população economizar luz, a indústria conseguiu faturar vendendo as lâmpadas que consumiam menos, mas eram bem mais caras. O governo conseguiu aumentar o caixa porque a conta continuou a subir. Só quem perde é o consumidor. Bater em panela não adianta nada. 

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Cuida que é sua
Em plena luz do dia um caminhão da Sushi Loko cruzando a calçada e a ciclo faixa  estaciona sobre o gramado  da 213 Norte e passa a exibir uma enorme faixa de propaganda da empresa.  
No balão florido de outra quadra, como em muitos outros espalhados pelo Plano Piloto, as faixas anunciando venda de imóveis ou de entrega de pizzas tremulam  na paz do vento.Em outros pontos da cidade enormes painéis de LED alardeiam todo tipo de mercadoria em cores e movimentos como grandes aparelhos de televisão ao ar livre. No comércio os letreiros disputam entre si quem mais se destaca em tamanho e enfeites. Compondo esse cenário multicor e disforme, as pichações e grafites vão invadindo cada espaço branco de prédios,  muros, passagens subterrâneas. Rabiscar a cidade com garatujas  de toda ordem é moda e qualquer opinião contraria ao livre manifestar, fere a liberdade de criar. É tudo arte.
Nas áreas comerciais e residenciais conteiners, cada vez mais numerosos, invadem os estacionamentos espalhando no ar o odor do chorume que escorre ladeira abaixo. Nas entrequadras, a expansão silenciosa dos restaurantes acumula cadeiras e mesas por toda a área de circulação de pedestres. Ao redor das quadras residenciais vão proliferando os quiosques de chaveiros, de comidas e de prestação de outros serviços, tudo em nome da liberdade de comércio sem limites.
Os blocos residenciais, reformados por síndicos sem formação em arquitetura ou engenharia atacam os projetos originais sem autorização do autor da obra. Exibem um amplo mostruário de azulejos  existentes no mundo, numa profusão de cores e motivos difícil de imaginar. Grades, pelo  sinal dos tempos, aparecem em toda a parte fechando passagens e aberturas naturais.
Carros em grande profusão, inclusive os  oficiais, estacionam  tranquilamente sobre os gramados sem cerimônia, num desprezo pelas áreas verdes. Ao redor das quadras residenciais vão proliferando os quiosques de chaveiros, de comidas e de prestação de outros serviços, tudo em nome da liberdade de comércio sem limites.
Aos poucos Brasília vai se dobrando a esse avanço silente das pequenas irregularidades, que pouco a pouco vai desfigurando um projeto de cidade moderna, única no mundo e que ainda é motivo de atração turística e de admiração por todos com a capacidade de um povo se reinventar. A cidade é de quem a usufrui com carinho e cuida como se fosse sua casa. A cidade é também a cara de quem nela habita.
A frase que FOI pronunciada:
“Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância.”
Derek Book, advogado e educador dos Estados Unidos formado na Universidade Harvard 
Educado demais!
Cercando o senador Renan Calheiros uma caravana que veio discutir a PL 28 cobrava um encontro. Prontamente o presidente do Senado convocou os representantes do grupo e os encaminhou para a presidência. Edison, na Polícia do Senado separou um auditório para que todos se acomodassem durante os debates. Finalizados os contatos e com o afastamento do presidente, os comentários eram dois: Puxa! Como foi fácil falar com ele, você viu? Uma reclamação foi unânime. Todos os que filmavam a conversa pelo celular ficaram decepcionados. O senador Renan Calheiros não fala alto, ninguém conseguiu ouvir uma palavra.
Sem rodeios
Luiz Lima da Clip Clipping lembra que no velho jornalismo os assessores monitoravam as notícias para responder qualquer ataque, prontamente. Hoje, a preocupação é esconder o atacado. Um desses acontecimentos foi lembrado por um jornalista. Por que o ministro Levy não nos recebeu quando estava resfriado e agora, com embolia pulmonar vai aos Estados Unidos? Uma colega bastante sincera não deixou passar quando leu a nota. Porque nós jornalistas, disse, somos muito chatos.
FDDD
Nas notícias do TST está lá: A Rápido 900 de Transportes Rodoviários foi multada em R$ 1 milhão por danos morais coletivos pelo transporte inadequado de amianto. Está proibida de carregar o produto. Danos morais coletivos fazem lembrar o caso da pílula de farinha. A Schering do Brasil foi multada, também em 1 milhão há 17 anos. Pergunta que não quer calar. Para onde segue a verba da multa por danos morais coletivos? Graças aos consumidores ou contribuintes lesados o Fundo de Defesa de Direitos Difusos, gerido pelo Ministério da Justiça, é reforçado.
Público
Parece uma iniciativa espetacular mandar funcionário público registrar a entrada e saída do trabalho. A Câmara Legislativa, no anuncio aos quatro ventos, já avisou que só os concursados terão a obrigação. Não há como compreender. Todos são pagos com a mesma verba pública. Faz falta o registro dos médicos no atendimento à população. E mais. Lembrando o presidente Lula que solicitou a coleta dos celulares em uma conversa para ter certeza de que não seria gravada. Discussão em espaço público deve ser de interesse público.
 

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Nós e eles Quem semeia a discórdia, colhe a solidão. O ditado antigo, repetido pelo filósofo de Mondubim foi seguidamente desconsiderado pelo ex-presidente Lula. De tanto instigar seus ouvintes a partir para o confronto contra todos aqueles que discordam de sua doutrinação maniqueísta, ergueu um verdadeiro muro de Berlin entre seu núcleo fiel e o restante dos brasileiros. Mesmo dentro de seu partido, aqueles militantes de outras tendências diferentes da ala Construindo um Novo Brasil (CNB) já se deram conta de que fora da “panelinha”  do diretório não há salvação possível. Se esse isolamento acontece dentro da própria sigla que fundou e na qual age como dono e capataz, externamente, onde o mundo  real pulsa, as coisas são ainda piores. Pesquisas de opinião pública apontam que a maioria significativa da população rejeita o atual governo e seu modus operandi. Para a presidente Dilma a situação de isolamento e rejeição é ainda mais intensa e vai ficando a cada dia mais perceptível. Desgastada pela avalanche de denúncias de corrupção e pelos índices medíocres da economia, Dilma e o próprio séquito fogem do contato direto e natural com a população. Nem mesmo antigos colaboradores escapam da fúria da população quando defrontados em espaços abertos. O mote “nós contra eles” vem se voltando contra o criador e suas crias com ferocidade maior ainda. Isolados e criticados onde quer que vão, Lula, Dilma e o PT se transformaram hoje no alvo principal da população e o problema, ao contrário do que costumam dizer, não foi criado pela chamada imprensa golpista.  O descontentamento dos brasileiros, de um modo geral mostra apenas que a lição foi bem assimilada e o alvo agora são “eles” . Nós, a população, estamos do outro lado do muro e já nos posicionamos “contra tudo isso que esta aí”.

A frase que não foi pronunciada:

“Por trás de uma grande mulher, existe ela mesma!”

Senadora Simone Tebet pensando ao ouvir tantas guerreiras na  Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher.

Faixas Perigo constante no Paranoá. As faixas de pedestres estão completamente apagadas. Acostumados a atravessar no lugar correto, os transeuntes acreditam que todos os motoristas estão cientes dos locais corretos das faixas. E não estão.

Mudanças necessárias Taxistas em Brasília têm as melhores vagas nos estacionamentos do serviço público, shoppings, rodoviária, aeroporto. Cobram o preço que bem entendem, não oferecem o mínimo de segurança aos usuários. Apesar das chamadas aparecem quando querem tomando horas de quem está com pressa. Uber e transporte alternativo são as opções mais baratas. Não são concorrentes de taxis.

Resultado Quando o papa Francisco conclamou os jovens a subverter as pregações do consumismo deu certo. Outro dia no Conjunto Nacional a mãe insistia para que a garota de 14 anos levasse duas camisetas. A menina dizia: “Só preciso de uma!”.

Resoluta Mariana Sadeck é uma dessas jovens. Largou o conforto da família no Lago Norte e foi para a África em um projeto voluntário para cuidar de crianças autistas. É certo que ela poderia ir para o Piauí, ou Rio Grande do Sul, mas a troca de países é o que faz tudo ser mais difícil e certeiro de mais peso na bagagem da vida.

Ecumênico Por falar nisso, a música no Vaticano ganhou novo projeto. Coros de Igrejas diferentes da católica participam da cantoria tanto nas missas comuns quanto nas solenes. Como uma linguagem internacional, a música une a humanidade.

Morreu de velho Tem muita gente desconfiada dessa amizade da presidente Dilma com o Google. Depois das conversas de espionagem que adiaram a última visita aos EUA, na agenda está marcada na Costa Oeste uma visita a Universidade de Stanford, um centro de pesquisas da NASA e como não poderia deixar de ser, a sede do Google.

Alerta Cemitério de Brasília precisa receber monitoramento sobre a contaminação do solo. O cemitério municipal de Santa Cândida, em Curitiba, Bom Jardim e Fortaleza, Campo Santo em Salvador estão tendo esse tipo de atenção para proteger o lençol freático.

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HISTÓRIA DE BRASÍLIA O sr. Antônio Apicio de Macedo, diretor do Serviço Meteorológico de Brasília respondeu indiretamente a uma notícia desta coluna, informando que quando o “Grupo de Trabalho de Brasília providenciar acomodações para mais oito técnicos, serão realizadas observações de superfície, de altas camadas com radar e com rádio-sondagens”. (Publicado em 17/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Para que ninguém fique jogando culpa nos outros, é preciso que fique claro: tudo depende agora do dr. Luiz Quentel, inclusive a previsão do tempo. (Publicado em 17/08/1961)  

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Já inaugurados os postes para iluminação do pátio de manobras do aeroporto de Brasília. O trabalho de iluminação é da SIT, e cada poste pesa 30 toneladas. (Publicado em 18/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O plano educacional de Brasília jamais havia previsto isto: a Escola Parque pede de cada aluno, a importância de 500 cruzeiros, para a compra de material; pede que cada aluno leve sua merenda, “enquanto não estiver organizada a merenda escolar”, e o Jardim da Infância recebe de cada aluno, 50 cruzeiros “para ajudar na compra do material”. (Publicado em 18/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O ensino primário é obrigatório, mas não a este preço. Começando a ser desvirtuado o Plano Educacional, teremos bagunça, desordem e incompreensão, e não é isto o que queremos. (Publicado em 18/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA E atentem bem para a questão da merenda escolar: “enquanto não estiver organizada a merenda escolar”. Já estamos na segunda metade do ano e esse serviço ainda não está organizado. (Publicado em 18/08/1961)  

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    Um anjo chamado Marinalva   Recebemos das mãos da doutora Maria Tereza Bezerra Mariz Tavares o livro A Dama da Liberdade do jornalista Klester Cavalcanti. Nele, os brasileiros poderão conhecer um pouco mais de perto o trabalho da auditora paraibana Marinalva Dantas, de 61 anos, frente ao Grupo Móvel de fiscalização do Ministério do Trabalho, responsável direto pela libertação de 2.354 pessoas do trabalho escravo, nos mais recônditos lugares do Brasil. Por mais de dez anos essa servidora pública e sua equipe seguiram diuturnamente a trilha deixada pelos aliciadores de mão-de-obra escrava, na sua maioria gente humilde e sem instrução. Partiram para a perigosa missão de identificá-los, um a um, libertando os cativos e mandando para a cadeia, sob pesadas multas, fazendeiros e homens de posse de todas as regiões do país. Para se ter uma ideia do perigo que ronda esses profissionais do Ministério do Trabalho, basta lembrar que depois de 11 anos, ainda se arrasta nos meandros da justiça o caso dos 4 auditores fiscais mortos por pistoleiros em uma emboscada quando fiscalizavam a existência de trabalhadores de uma fazenda em Unaí  cujos trabalhadores não tinham registro na carteira e recebiam salários inferiores ao mínimo. Segundo dados do governo desde 2014 mais de 50 mil pessoas foram resgatadas do regime forçado de trabalho. Para um trabalho dessa natureza, onde a morte é resposta para quem busca perguntas indiscretas, Marinalva pode verificar ainda, que bem mais perigoso do que pistoleiros e matadores de aluguel em seu encalce, é enfrentar a ira traiçoeira e blindada da justiça dos políticos, sobretudo daqueles que se valem do trabalho análogo ao escravo em suas propriedades. Estão neste rol desde deputados estaduais, federais, prefeitos e  até um ex-vice presidente da República, todos ávidos por aumentar sua riqueza pessoal a qualquer custo. Todos fidalgos inalcançáveis de um Brasil que ainda vive o drama negreiro, noutro tempo, com outra gente, mas a mesma mentalidade.   A frase que não foi pronunciada: “Nas voltas da vida, sua fé é o que finaliza com o laço!” Dona Dita embrulhando o presentinho da neta.   Decifrações   Na UnB, a Faculdade de Comunicação lança a exposição UnB-se: Decifrações. Os olhares de Anna Magalhães, Camila Castro, Gabriela Borges, João Saenger, Mayna Ruggiero, Matheus Carvalho, Rodrigo Eira, Rose May sobre o dia a dia na Universidade de Brasília podem ser visitados a partir de amanhã das 9h às 19h, na Ponto Galeria,  subsolo do Café Cobocó, 704 Norte. As fotografias ficarão expostas até o início de julho.   Estação 102 Sul   Pessoal que participa hoje do Passeio Ciclístico terá acesso livre ao Metrô DF entre 7h e 13h. A iniciativa faz parte do Junho Verde, coordenado pelo GDF. A expectative é reunir 500 pessoas. O evento é organizado pelas secretarias de Meio Ambiente e de Mobilidade. A meta é chamar a atenção para um debate sobre a mobilidade urbana e políticas públicas que funcionem na prática para o uso da bicicleta. Há uma regra que precisa ser obedecida na Estação do Metrô para o passé livre. Apresentar a bicicleta ao agente de estação dizendo que irá ao Passeio Ciclístico pela Mobilidade Sustentável.   De lupa Mais duas medidas provisórias chegam no Plenário do Senado. Uma que muda a Lei que instituiu o Regime Diferenciado de Contratações Públicas e outra que trata da iluminação dos Jogos Paralímpicos.   Absurdo Usar a Internet para divulgar cenas do trabalho de tratar do corpo de um morto famoso é um crime abominável. Muito pouco demití-los e processá-los por vilipêndio a cadáver. Os sites que replicaram as imagens também devem responder criminalmente.

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Cento e cinquenta e cinco mil   Em pleno século XXI este é o número de pessoas sobrevivendo sob o regime de trabalho escravo no Brasil. A estimativa é da prestigiosa ONG internacional Walk Free. Para o Governo Federal , em relatório apresentado diante da ONU , não passa de 25 mil. O descompasso nestes números tem uma explicação burocrática: o governo conta atualmente com apenas quatro equipes móveis de fiscais do Ministério do Trabalho para percorrer todos os oito milhões de meio de quilômetros quadrados do território nacional. Tudo começa com o aliciamento dos “gatos”, que com promessas irrecusáveis alimentam o sonho dos peões em dar uma vida melhor à família.  Alguns anos atrás eram dez equipes fiscalizando o trabalho escravo , o que , convenhamos, ainda é um número irrisório. Mesmo com toda a precariedade, o Grupo Móvel de auditores fiscais do Ministério do Trabalho, criado em 1995, conseguiu a proeza de libertar mais de 49 mil pessoas submetidas a regime forçado de trabalho. Este lado esquecido do país, geralmente localizado no interior agreste, perdido nos grotões da mata amazônica e em lugares ermos e de difícil acesso , esconde uma parte da nossa história da infâmia . O estado do Pará lidera em casos de trabalho análogo ao escravo. Segundo fontes do Ministério 12. 761 trabalhadores foram identificados e libertados nos últimos anos naquele estado. Mato Grosso, com quase 6 mil casos identificados ocupa a segunda posição. Goiás, Minas Gerais, Maranhão, Bahia e Tocantins seguem por ordem neste ranking da vergonha. O perfil desses escravos modernos mostra que 95% são homens , 83% tem entre 18 e 44 anos, sendo que 62 % são analfabetos. A origem desses trabalhadores aponta que 23%, são do Maranhão, 9,4% da Bahia, 8,9% da Pará e 8,3% de Minas Gerais. Dentre as principais atividades que atraem esses trabalhadores a pecuária fica com 29%, seguida da produção de cana-de-açúcar com 25% e outras lavouras com uma média de 19%. Amanhã a coluna tratará da auditora paraibana Marinalva Dantas.   A frase que FOI pronunciada: “ O mundo trata melhor quem se veste bem.” Campanha da Ellus   Sucesso reconhecido Da capital não se tem a menor noção do que está sendo o atendimento dos médicos cubanos pelo interior do país. Qualquer prefeito que ameace tirar o atendimento a população reage imediatamente. Infelizmente nossos estudantes de medicina, a   Programe-se Um projeto sensacional no Museu Nacional da República. Cineclube no Matinê Maturidade. Filmes sobre o envelhecimento. Toda sessão será finalizada com uma debate. No comando da ideia sessentões e setentões. A entrada é franqueada ao público. O primeiro filme a ser exibido será o iraniano “Separação” nessa segunda-feira, a partir das 14h30.   Novos Amigos Todas as sessões do Cineclube vão acontecer nas segundas-feiras até dezembro. Os temas variam entre velhice, aposentadoria, relação familiar, amor, sexualidade, trocas sociais, isolamento, projeto de vida, morte, doença, dependência, identidade, discriminação, dentre outros.   Legislar por legislar Novamente a coluna recebe a confirmação do fracasso de alguns legisladores que teimam em ignorar a importância técnica das leis. Frederico Flósculo, professor respeitado da UnB critica a Lei do Silêncio por não estar de acordo com as normas da ABNT. Na página da universodade ele esclarece: “A lei não tem o menor fundamento técnico. Ela ignora saúde urbana, ignora os moradores, funcionários de bares e o bem estar da cidade”.   Presença A senadora Lucia Vania fez sucesso quando visitou a Ouvidoria do Senado Federal. Simpática e atenciosa como sempre, tirou fotos com funcionários e ouviu muitos elogios sobre a atuação parlamentar.

Valorizar   Por falar nisso, a senadora Lucia Vania faz parte de uma minoria parlamentar que busca orientação de gente experiente e com prática. Ninguém fica menor quando respeita a bagagem dos outros. Ela entendeu isso e conta com Hédel Torres, acadêmico escolhido para as orientações jurídicas.

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Câmara Legislativa envergonha brasilienses

Com a revelação e divulgação na Internet dos áudios gravados durante uma reunião de deputados distritais com o governador Rodrigo Rollemberg , em que os parlamentares cobram a distribuição de cargos na administração  pública, mais uma vez a população do Distrito Federal é brindada com  jeitinho maroto de fazer política de suas Exmas.
Em verdade, desde a sua criação por instrumentos legais açodados, a Câmara Legislativa  ainda não se legitimou junto a sociedade e a razão desse divórcio esta estampada nas centenas de manchetes  negativas publicadas nos jornais desde então.  Se já não causa espanto o comportamento desleal dos distritais desde sempre, surpreende a desfaçatez com que esse poder, a pretexto de representar seus eleitores, vem afrontando os contribuintes e as pessoas de bem, obrigadas a bancar suas estripulias.
O episódio vexaminoso ocorre simultaneamente aos desdobramentos da Operação Trick , em que uma deputada dessa mesma Casa aparece envolvida num esquema fraudulento que pode ter desviado mais de R$ 100 milhões  do Banco do Brasil.
Seguindo a tática de que o ataque é a melhor defesa, a presidente da Instituição, a mesma que afirma no áudio que “querendo ou não, a classe política precisa estar presente no governo”, já adiantou que pediu a polícia que investigue os vazamentos da reunião. Também os demais deputados já se movimentam para instalar uma CPI , na tentativa de lançar fumaça sobre o episódio. 
 Tem razão a dirigente da CL: o caso é de polícia. Ao fim ao cabo, a parte que interessa nesse episódio é o eleitor. Principalmente aquele cidadão, que por um exercício de esperança, a cada quatro anos vota acreditando que será representado, à altura, por pessoas de bem e promessas verdadeiras. Chega!

A frase que não foi pronunciada:

“E a imprensa foi ficando marrom.”
Paulo Francis, vendo o marrom da imprensa, estampanho o vermelho de sangue, dentro do azul da Terra.

Espetáculo

Recomeçam as inscrições no Clube do Choro de 29 desse mês até dia 2 de julho. Quem gosta de música precisa conhecer o trabalho do Reco do Bandolim e equipe. Os professores são altamente especializados, as aulas são tão agradáveis que passam em um átimo!. No último sábado do mês a roda de choro é debaixo das árvores com todos os níveis. As instalações da escola Raphael Rabello são criadas por Niemeyer.

Abrir o verbo

Aumenta a tensão com a cortina da corrupção se abrindo ao público. Habeas Corpus daqui e promessa de abrir o verbo dali. Aliás, os contribuintes aguardam ansiosamente por um herói nacional. Faz tempo que não aparece alguém corajoso.

Trabalhar

Chega às mãos da presidente o projeto de Lei do senador Paim que foi aprovado por unanimidade no plenário do Senado criando a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Temos um senador ainda do PT que trabalha fazendo o que esperam seus eleitores.

Ajuda SOS

         Resoluto a perseguir o sonho, Rafael Souza lançou uma página na Internet para angariar fundos www.vakinha.com.br. Com apenas 18 anos, morador da periferia do DF, Rafael foi classificado para um estágio na National Ballet Academy de Denver, nos Estados Unidos. Precisa de exatos R$18 mil reais para alcançar o intento. Quem quiser contribuir, é só visitar a página que lá está o passo a passo.

Universitários

Aí está uma dica da Universidade de Berkeley que se adapta muito bem à Brasília. Com a alta incidência de incêndio na Califórnia, a UC Berkeley criou um drone próprio para monitorar focos de incêndios nas matas.
 

Questão humana

Hospital Universitário investe em 140 cadeiras de quase R$2 mil cada uma. A intenção é dar mais conforto para os acompanhantes. Quem precisa desse investimento é o Hospital de Base. A diretora Ana Patrícia de Paula faria muito bem se seguisse a mesma preocupação.

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O presditigitador em seu labirinto
Num futuro próximo , quando algum historiador sério ou um escritor inspirado se detiver em pesquisas de arquivos para levantar dados para uma biografia  do ex-presidente Lula,  a confusão entre realismo , fantasia , mitologia e farsa  dos dados ,estarão de tal forma misturadas no baú de memórias,  que a empreitada parecerá tão árdua como os dos doze trabalhos de Hércules.
 Ao cingir a fantasia da metamorfose ambulante, o ex-presidente ao menos terá deixado uma pista sobre quem foi de fato. De tudo o que já foi dito sobre este personagem da história contemporânea brasileira, talvez a palavra em português que mais se aproxime para definir e resumir seu caráter e trajetória seja justamente o termo prestidigitador dos fatos. 
Na verdade, esta parece ser sua maior virtude: esconder sob cada um dos três copos emborcados o que diz , o que pensa e os fatos tal como ele se apresenta para todos. Com a rapidez da mão e da língua, tudo é misturado diante do cidadão incrédulo.  Ao desvirar o copo apontado , depois da dança rápida,  é que o apostador descobre  que foi vencido pela manipulação astuta.
No livro “ O General Em Seu Labirinto”, o escritor Gabriel Garcia Márquez, descreve, em forma de novela, os últimos dias da vida de Simón  Bolívar, seus dilemas e sonhos de um passado de glórias que ficaram para trás.  O personagem que para uns foi um herói e, por isso mesmo invocado como fonte de inspiração do atual bolivarianismo, foi retratado por Karl Marx para o New American Cyclopaedia de 1857 como um Napoleão covarde, brutal e miserável, capaz de abandonar as pressas seus liderados em pleno campo de batalha,  caso as coisas se complicassem para seu lado. Apreciavas apenas adentrar em glória e pompa nas cidades dominadas,  como um César salvador. 24 de junho, dia de São João , marca também a data de aniversário de Bolívar. Para quem aprecia o estilo literário denominado realismo fantástico, a história contemporânea brasileira é uma fonte inesgotável de inspiração e de personagens.

A frase que NÃO foi pronunciada:

“Lidar com chefe é muito fácil. Você só precisa entender que algumas vezes ele está certo e outras vezes você está errado.”
Filósofo de Mondubim, epalhando sabedoria.

Olhos nos olhos

Atenção jornalistas. Convocação geral para o evento criado pelo Sindicato. Participação no dia 2 de julho do 1º Encontro de Novas Mídias de Brasília. A partir das 19h na sede do sindicato no Setor Gráfico.

Até o fim

Patrus Ananias, a boa maçã da cesta, fez um discurso divulgando que os agricultores familiares contarão com 28,9 bilhões para financiar a safra 2015/2016. O ministro do desenvolvimento agrário anunciou também a regularização da agroindústria familiar. Falta divulgar um canal de transparência governamental onde o contribuinte possa acompanhar o movimento dessa verba.

No rastro

Outra pauta positiva emitida, dessa vez pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é o incentivo de aumento de atividades do Brasil no comércio internaconal. Para tanto, a promessa de R$15 bilhões.

Dois gumes

Senador José Medeiros mostra à que veio. Protocolou na Mesa Diretora do Senado, um projeto de decreto legislativo que revoga a aprovação do Congresso Nacional à adesão da Venezuela ao Mercosul. Como as letras da Lei balançam vivas, pode ser que acatem. A fundamentação está no descumprimento do Protocolo de Ushuaia, sobre o compromisso democrático. O momento não poderia ser melhor. Para a política, não para o povo venezuelano.

Capital

Bomba pode ser anabolizante, pão recheado de doce de leite, pode ser um abacaxi que cai na sua vida, pode ser cigarro de maconha, máquina, pode ser a reprovação na escola e pode ser um artefato bélico usado como projétil ou armadilha. Pergunta que não quer calar. Só agora  viram bombas no palácio? 

VISTO, LIDO E OUVIDO

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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br

Ameaça ao abastecimento de água na capital Dentre os principais fatores que levaram a humanidade a se estabelecer em determinado território , a existência de recursos hídricos nas proximidades teve sempre maior peso na decisão final. É fato que a existência e desenvolvimento de cidades só são possíveis aonde há o elemento água. Com Brasília não foi diferente. O levantamento topográfico do sítio, que antecedeu a vinda da capital para o Centro-Oeste, feito pela Missão Cruls entre 1892 e 1893, já destacava entre os fatores favoráveis a essa mudança , a existência de abundantes cursos d’água na região. Depois de um período de certa estabilidade populacional até final dos anos oitenta, a Capital passou a sofrer um processo intenso de ocupação do solo, favorecido pela emancipação política de Brasília, trazida pela Carta de 88. A distribuição de terras com base apenas no critério político de “ um lote , um voto” juntamente com a criação de dezenas cidades nas regiões do entorno apresentou duas vertentes. Se por um lado resolveu o interesse imediato de políticos e empresários, por outro lado criou sérios problemas para capital, principalmente no que tange o ordenamento urbano. Dentre os problemas gerados pela incúria dos governantes locais ao longo dos anos , a ocupação desordenada de vastas áreas de proteção ambiental ou Unidades de Conservação ,ganhou uma dimensão tal, que hoje representam um dos maiores desafios para o futuro da capital. Se anteriormente as autoridades fizeram vista grossa ao surgimento da Cidade Estrutural situada bem nas franjas do Parque Nacional, hoje o problema se repete com a ocupação criminosa de grandes áreas em torno da Floresta Nacional de Brasília (Flona), como bem mostrou a série de reportagens feitas pelo Correio Braziliense. A ocupação por mais de 5000 pessoas dessa região, favorecida pela atuação livre dos grileiros e pela frouxidão na fiscalização, põe em risco o abastecimento de água de Brasília e a própria existência da Capital. Vamos aguardar os resultados práticos da 15ª reunião do Conselho de Recursos Hídricos do DF que se realizará hoje.

A frase que FOI pronunciada:

“Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.” Martin Luther King

Malha rural Gestão descomplicada dá resultados mais rápido. O Programa de Manejo de Água e Solo da Seagri/Emater-DF criou uma estratégia eficiente para atingir a conservação e recuperação de estradas rurais. O Sistema de Agricultura do DF usa o aplicativo Whatsapp, associado a geo referenciamento e imagens e qualifica as informações para o levantamento das informações sobre as condições das estradas. A Seagri recebe as mensagens e prioriza as urgências.

Semente Tudo começou com o Coro Sinfônico Comunitário da UnB. Um semestre de ensaios é o suficiente para lotar a audiência. Aproveitando a presença maciça dos apreciadores da música erudita, a diretoria resolveu cobrar uma lata de leite em pó para doação à creches mais necessitadas. Hoje, a Secretaria de Cultura entregou 8 toneladas de alimentos arrecadados nas apresentações do Ballet Bolshoi e da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro.

Aqui, o mundo Márcia Rollemberg acompanhou a meninada do Sol Nascente em visita à Embaixada da Áustria. Atuante nas atividades culturais e sociais da cidade, a embaixadora Marianne Feldmann abraçou logo o Programa Embaixada de Portas Abertas. O projeto foi idealizado por dona Márcia que promoveu a visita a embaixada de El Salvador e continuará a promover a visita de estudantes da rede pública às sedes das representações diplomáticas em Brasília.

SBOC Nomeado para a presidência da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, o Dr. Gustavo Fernandes se prepara para os novos desafios. Atualmente ele é o diretor-técnico do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês – Unidade Brasília, desde sua inauguração, há quase quatro anos.

Novidade

Marcos Linhares está pronto para lançar a biografia de Gisèle Santoro. Uma página a mais será necessária para registrar o evento. Nessa sexta-feira, a professora e coreógrafa recebe o título de cidadã honorária de Brasília. A homenagem foi proposta pela deputada distrital Luzia de Paula.