Autor: Circe Cunha
Uma luz no fim do túnel. Comissão de juristas se reúne no Senado para traçar medidas que vão desburocratizar rotinas por meio de mudanças no direito tributário, Código Tributário Nacional e processo administrativo fiscal.
“Eventual decisão da Câmara dos Deputados pela admissibilidade do processamento do impeachment — de caráter essencialmente político, como sublinhado pelo acórdão do STF — em nada condiciona ou vincula o exame do recebimento ou não da denúncia popular pelo Senado Federal, visto que essa etapa já se insere no conceito de processamento referido na Constituição, de competência privativa do Senado”. Esse é o documento que vai gerar discussões no dia 16. Pela pena do dr. Alberto Cascais, da Advocacia do Senado, a afirmação é de que o Senado não precisa seguir a Câmara sobre o impeachment.
De olho na Câmara Legislativa. Telma Rufino tem pressa para a apreciação do projeto aprovado pela Comissão de Assuntos Fundiários que propõe a desafetação de áreas públicas e autoriza a transferência de propriedade ou de direito de imóveis em diversas Regiões Administrativas do DF.
De livros sobre cultivo de hortas em pequenos espaços até DVDs, com boletins de pesquisa, a estante virtual da Embrapa está em pleno vapor na comercialização de publicações que podem ser facilmente adquiridas no portal http://www.embrapa.br/livraria.
É lamentável que o sr. Juscelino Kubitschek não tenha comparecido a nenhuma sessão do Senado, quando o seu lugar deveria ser na cadeira que o povo lhe deu. E mais: sendo um líder nacional, sua palavra não poderia faltar quando toda a Nação vive uma tremenda onda de boatos e incertezas. (Publicado em 28/8/1961)
Curioso notar, nos traços de personalidade da presidente Dilma, comportamento singular para pessoa envolta por enormes turbulências provocadas pelo processo de impeachment. Na opinião daquelas pessoas que em algum momento conviveram com ela, Dilma nunca escondeu seu caráter voluntarista, com fortes doses de arrogância, próximas da mais pura falta de educação. Esse comportamento, pouco amistoso e desconfiado, granjeou ao longo do mandato um sem número de desafetos, em variados graus de descontentamento. Diferentemente da personalidade vaselina e escorregadia de Lula, para quem todos têm um preço, e de Fernando Henrique, para quem a melhor arma está no diálogo diplomático estilo professoral, Dilma tem talento nato para espantar as pessoas à sua volta, com grosserias e mandonismos semelhantes aos de uma criança mimada e birrenta.
Para alguns desses muitos destratados pela presidente, o comportamento grotesco de Dilma parece ter se originado lá trás, quando experimentou overdoses de tortura pelo aparelho de Estado. Nesse ponto, psicólogos são unânimes em admitir que sessões de torturas, como as sofridas pela presidente, têm a capacidade de deflagrar mecanismos internos de autodefesa duradouros, que, em algum instante da vida, afloram com mais intensidade, criando espécie de armadura externa e permanente, provocando na pessoa estado latente de sobreaviso com relação a todos em volta.
Especialistas no assunto concordam que dentro da sintomatologia desses casos, existe sim a ocorrência de patologia específica, originada do processo traumatizante de demolição da pessoa em seus valores e convicções básicas. A vítima de tortura experimenta ainda espécie de desorganização, conhecida como esvaziamento narcisista, em que sua identidade e história são arrancadas de forma traumática, deflagrando nela um tipo de interiorização do terror ou de ferida aberta, sempre pronta para sangrar.
No caso do Brasil, em que o regime presidencialista ainda não se livrou das origens históricas, e por isso mesmo é exercido de forma quase imperial, com absoluta concentração de poderes, qualquer comportamento psicológico do chefe do Executivo que foge ao padrão geral se reflete imediatamente na cadeia de comando, com resultados sempre inesperados e insólitos.
Inconscientemente, ou não, a performance da presidente Dilma à frente do Executivo reflete em maior ou menor grau as experiências sofridas ainda na época da militância clandestina. O pior nesse caso é que os torturados agora são os milhões de brasileiros que sofrem com um governo caótico e que terão, por décadas, de recolher os cacos todos dessa loucura.
A honra nacional é uma espingarda carregada.
Émile-Auguste Chartier
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Roldão Simas Filho nos encaminha a seguinte missiva: COP21“Parece que a sobrevivência dos seres humanos na Terra está em risco devido ao clima do mundo, e que isso depende de ações humanas, o que é seriamente discutível. Dados ou dogmas? (…) Qual é a “lotação” da Terra? A finitude, em maior ou menor escala, dos recursos minerais — não renováveis por definição —, é a grave questão que deveria mobilizar os países.”
Projeto que tramita na Câmara Legislativa prevê a obrigatoriedade de intérprete de Libras em todos os órgãos públicos. Na justificativa do projeto, há a afirmação que não será necessário efetuar gasto algum. Basta que o órgão disponibilize funcionários para a capacitação. O autor é o deputado Robério Negreiros.

