Atos semelhantes acontecem nas universidades federais do país, com o mesmo objetivo. A greve dos técnico-administrativos, que atuam nos Hospitais Universitários, bibliotecas universitárias, reitoria, prefeitura, laboratórios e outros setores essenciais das universidades, começou nacionalmente no dia 28 de maio.
Entre os pontos de luta nacionais dos servidores técnico-administrativos das universidades federais estão o reajuste salarial de 27,3% para 2016, o aprimoramento da carreira com correção das distorções; a democratização das iInstituições e eleições paritárias para os cargos de direção; a suspensão imediata dos cortes nas instituições de ensino e recomposição do orçamento. Na pauta local, estão, entre outras questões, a implementação da flexibilização da jornada de trabalho de 30 horas diárias sem redução de salário.
Brasília, 10h25min