Policial federal lança livro sobre criação e desenvolvimento do Comando de Operações Táticas da PF

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Carlos Alberto Machado, agente de Polícia Federal lança o livro “Força Tática da Polícia Federal – da criação ao legado”. O lançamento será no salão de eventos do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal, no Setor de Clubes Esportivo Sul trecho 02, lotes 02/51 em Brasília, no dia 25 de fevereiro a partir das 19h

O livro é primeira obra literária do autor e narra histórias de operações do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal, também conhecido pela sigla COT. A vivência no COT, a experiência do grupo no combate e resolução de crimes aliada à importância do trabalho dos agentes para a sociedade brasileira, foram fatores motivadores para Machado escrever o livro.

Machado também inspirou-se no respeito que os brasileiros têm pelo trabalho dos “cotianos”, para escrever o livro. A obra é um registro da complexidade do trabalho, da criação do grupo tático e seu crescimento e casos reais.

O autor

Carlos Alberto é policial federal desde 1986, com formação em paraquedismo pelo Exército Brasileiro. Foi chefe de time e de estratégias táticos da Coordenação do Comando de Operações Táticas (CCOT), coordenador e instrutor dos cursos I, II, III, IV e V de operações táticas, coordenador e instrutor dos cursos de combate em área restrita da Polícia Federal, assessor geral da PF para os jogos Pan Americanos de 2007, instrutor na Academia Nacional de Polícia Federal (ANP). Chefiou o CAOP e foi gerente de operações de segurança no Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014.

Policial obstinado pela disciplina e comprometimento profissional nas atividades especializadas de combate ao crime, em sua carreira trabalhou nas principais unidades operacionais da Polícia Federal, vasta experiência em antiterrorismo pelos Estados Unidos. Machado é uma expressão e exemplo na condução dos seus pares, no desenvolvimento das atividades com excelência.

O Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindpol/DF) convida para prestigiar o trabalho de Machado. Os interessados podem comprar o livro pelo endereço https://ftdapoliciafederal.wixsite.com/livro

SINPOL-DF COBRA PROMESSA DE ROLLEMBERG E PROMETE MOBILIZAÇÕES E PARALISAÇÕES

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Governador do DF se comprometeu a marcar reunião entre representantes do governo do DF, do MPOG e do sindicato para discutir reposição das perdas salariais. Assunto está paralisado

 

O Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) continua aguardando uma resposta concreta do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, acerca do pedido de uma reunião no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Para tratar sobre a recuperação das perdas salariais dos policiais civis do DF

Em uma reunião no dia 6 de janeiro, da qual também participaram os deputados distritais Cláudio Abrantes (Rede) e Wasny de Roure (PT), a diretoria do Sinpol-DF voltou a cobrar de Rollemberg o envio da mensagem ao governo federal garantindo que espelhará aos policiais civis o reajuste salarial proposto MPOG às carreiras típicas de Estado, entre elas a Polícia Federal.

No encontro, Rollemberg não só garantiu ter “vontade política” para atender à reivindicação, como prometeu que agendaria uma reunião entre representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), do MPOG e do Sinpol-DF para discutir a questão. Embora tenha prometido dar retorno em uma semana, não há confirmação sobre a data da reunião.

“Rodrigo Rollemberg é o único governador da história do Distrito Federal que ainda não enviou aquele documento. Foi por causa dessa ameaça a uma conquista histórica da categoria, bem como do claro descaso com os policiais civis, que deflagramos uma greve por 22 dias em setembro de 2015”, explica Rodrigo Franco, presidente do Sinpol-DF.

Gaúcho, como é conhecido, explica que naquela ocasião, Rollemberg reuniu-se com o sindicato com o objetivo de negociar o fim do movimento paredista. “O governador disse ser favorável à isonomia com a polícia federal. Ele evitou, assim, qualquer compromisso formal alegando as dificuldades financeiras pelas quais o GDF passa. Essas dificuldades, contudo, não impediram a nomeação, já nos primeiros dias deste ano, de milhares de servidores em outras áreas, mostrando descaso com a segurança pública, pois é notória, pela quantidade de crimes estampada, diariamente, nos jornais, a necessidade de recomposição da Polícia Civil do DF”, pontua, afirmando que a diretoria do sindicato teme que, com a crescente onda de violência na capital, a falta de confiança nos compromissos assumidos pelo governador gere um maior nível de insatisfação em toda a categoria policial.

“Há uma grande expectativa de todos os policiais civis do Distrito Federal por uma resposta do GDF. A nossa carreira é a única que não foi reestruturada, tanto no GDF quanto na área federal e, além disso, vem acumulando perdas históricas que elevam, e muito, a defasagem salarial. Ao passo em que cobramos uma resposta efetiva do governador, convocamos os policiais civis do Distrito Federal a se manterem atentos às convocações do sindicato, pois 2016 promete ser um ano de grandes lutas, mobilizações e paralisações”, finaliza Gaúcho.

Sobre o Sinpol-DF  – Fundado em 1988, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal representa agentes de polícia, médicos legistas, peritos criminais, escrivães, agentes policiais de custódia, papiloscopistas e delegados na defesa dos interesses de classe e no relacionamento com governos distrital e federal, e com a Câmara Legislativa do Distrito Federal e o Congresso Nacional. A atual diretoria assumiu em maio de 2014 e entre os principais pleitos estão: a valorização profissional, a reestruturação da carreira e o recém adquirido reconhecimento de todos os cargos que compõem a carreira de Polícia Civil como de nível superior.