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A Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) completa seu jubileu de ouro. Criada para incentivar a melhoria dos serviços e proporcionar aos profissionais recursos indispensáveis e possibilidades acessíveis para uma vida tranquila, a Fenasbac administra, hoje, dez filiadas com sedes nas principais capitais onde há representação do Banco Central.
O presidente da Fenasbac, Paulo Stein, define os 50 anos da Federação como um marco importante. “O momento é de comemorar e agradecer, reconhecendo que com iniciativa, persistência, foco, parcerias estratégicas, sinergia e, principalmente, interação com o Banco Central, estamos crescendo, construindo novos horizontes e somos, a cada dia, capazes de superar todos os desafios que aparecerem hoje, amanhã e sempre”, ressalta.
Para o Diretor de Administração do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, a Fenasbac tem papel fundamental. “Ela é muito importante para o funcionalismo do Banco Central. Espero que essa rede continue a desempenhar esse papel cada vez mais importante. Ela contribui para um dos valores organizacionais do nosso planejamento que é a integração”, afirma.
Todas as conquistas da Federação durante esses 50 anos foram marcadas por importantes parceiros que receberam uma homenagem em agradecimento a sua colaboração. Ao todo, 20 aliados foram condecorados com um troféu desenhado pela artista plástica Débora Strapasson Pizzolatti exclusivamente para a ocasião.
Um dos homenageados, o diretor executivo da Sicred, Cidmar Luis Stofell, destaca o prêmio como uma consolidação de parcerias. “É, inclusive, um olhar para o futuro, visualizando as próximas parcerias, o que nós podemos fazer, outros produtos, bem como, parcerias na parte de formação, patrocínio e até engajamento dos colaboradores do Banco Central com o sistema cooperativo de crédito”, endossa.
Já para o chefe de Departamento de Infraestrutura e Gestão Patrimonial do Banco Central, Antônio Carlos Mendes Oliveira, a homenagem é um reconhecimento. “Essa condecoração é algo que vou honrar para o resto da minha vida. Desde que entrei no Banco Central me associei a Federação e a considero uma segunda casa. Um lugar onde posso me divertir, encontrar amigos, dar sugestões e, inclusive, ajudar com meu trabalho”, diz.