Thaila Ayala volta à telinha em Ti-ti-ti: “Tenho as melhores recordações desse trabalho”

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Em entrevista ao Próximo Capítulo, Thaila Ayala fala relembra Ti-ti-ti e conta os planos para fazer mais cinema. Confira!

Já tem um tempo que a atriz Thaila Ayala está afastada da tevê aberta. O último trabalho foi na novela Sangue bom, em 2013. O motivo é que a paulista resolveu se dedicar à carreira no cinema. Atualmente, ela aguarda o lançamento de cinco filmes feitos antes e durante a pandemia da covid-19.

Um deles é Inverno, gravado na casa dela e do ator Renato Góes, com quem é casada desde 2019. “Foi uma produção na qual eu tive um envolvimento muito grande. Escrevi o roteiro com o Paulo Fontenelle, produzi com o Renato. Foi o primeiro trabalho da nossa produtora. E nossa casa ainda serviu de locação. Ou seja, tem nossa marca em todas as etapas”, conta.

Mesmo voltada para os longas-metragens, Thaila retornou à telinha. É que a trama Ti-ti-ti, de 2010, entrou no lugar de Laços de família no Vale a pena ver de novo. Na novela, a atriz interpretou a modelo Amanda Moura, filha de Marta (Dira Paes) e irmã de Ângelo (Julio Oliveira) e Gabriela (Carolina Oliveira). Ao longo da trama, ela se envolve com Jorgito (Rafael Cardoso) e descobre ser filha de André Spina (Alexandre Borges)

Entrevista // Thaila Ayala

Ao lado de Caio Castro, Giulia Gam e Rodolfo Pacheco em Ti ti ti

Você retorna à telinha na reprise de Ti-ti-ti. Como recebeu esta notícia e que lembranças tem da época da novela?
Fiquei muito feliz com a notícia da volta de Ti-ti-ti. Tenho as melhores recordações desse trabalho. Foi uma história divertida, trabalhei com atores muito talentosos. O clima nas gravações era ótimo. Minha personagem era uma rebelde, que vivia às turras com a mãe, interpretada pela Dira Paes. Tinha drama, tinha comédia… Era de tudo um pouco.

Este período da pandemia tem sido bem produtivo para você, que gravou um filme com Renato Góes (marido e também ator) em casa. Como foi essa experiência? E o que pode contar sobre o longa-metragem?
Eu rodei três trabalhos no ano passado. Um deles, Inverno, foi esse longa, o primeiro em que eu atuei ao lado do Renato. Foi uma produção com a qual eu tive um envolvimento muito grande. Escrevi o roteiro com o Paulo Fontenelle, produzi com o Renato. Foi o primeiro trabalho da nossa produtora. E nossa casa ainda serviu de locação. Ou seja, tem nossa marca em todas as etapas (risos). Além desse projeto, rodei Moscow, que tem uma estética de quadrinhos, uma linguagem que eu adoro. E filmei também o Distrito 666. Foram projetos muito diferentes entre si.

Você tem mais outros filmes, o que pode contar sobre eles?
Além desses que citei, que foram os que rodei no ano passado, tenho ainda para serem lançados O lamento, em que contraceno com Marco Ricca, e O garoto. Minha personagem em O lamento é um tanto misteriosa, ela tem uma relação com o personagem do Marco que vai se descortinando conforme a história do filme avança. Já em O garoto, minha personagem é uma editora de livros que tem uma relação conturbada com um dos autores que ela representa. Os dois filmes caminham mais para o drama. Eles seriam lançados no ano passado, mas, com a pandemia, foram adiados.

Paralelamente aos trabalhos como atriz, você se dedica à sua marca. Como é essa experiência?
Muito da inspiração para criar as peças vem do que gostaria de usar, mas não consigo encontrar. O intuito sempre foi fazer peças atemporais e que a gente ama e não encontra tão facilmente. Justamente por isso, AMAR.CA é fluida, vai passar pelos nossos momentos e nossas vontades. Teve moletom, agora temos biquíni e depois vai ter mais coisa nova por aí.

Poderemos te ver na telinha, seja na tevê, seja no streaming, em novos projetos?
Tenho cinco filmes para estrear, mas ainda estão sem data. Então, estou aguardando para ver como ficarão os lançamentos. Enquanto isso, o público poderá me rever na tevê com a reprise de Ti-ti-ti, que estou animada para rever. Quem quiser me ver mais tem o filme O matador e a série Coisa mais linda, ambos da Netflix, que estão disponíveis no catálogo.

Adriana Izel

Jornalista, mas antes de qualquer coisa viciada em séries. Ama Friends, mas se identifica mais com How I met your mother. Nunca superou o final de Lost. E tem Game of thrones como a série preferida de todos os tempos.

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