Adriana Izel e Ronayre Nunes*
No ano em que a rainha Elizabeth II e o duque de Edimburgo, Phillip, celebram os 70 anos de casamento, a série The crown chega à segunda temporada na Netflix abordando exatamente as crises do relacionamento do casal no fim dos anos 1950, que, segundo a produção, até pensou em se separar. Mas a monarca teria sido categórica na época ao marido: “Divórcio não é uma opção para nós.”
The crown estreou em novembro do ano passado. Criado por Peter Morgan, o seriado tem como foco a vida e o reinado de Elizabeth II, pontos que sempre despertaram curiosidade na população mundial — basta ver o tamanho do alarde com que qualquer novidade em torno da família real britânica é anunciada.
Na série, Elizabeth II é vivida por Claire Foy e Phillip por Matt Smith. Se a primeira temporada, a série teve mais foco na jovem rainha, a sequência abrirá mais espaço para o duque e também para os problemas pelos quais o Reino Unido passava em 1957, se envolvendo no conflito entre Israel e Egito que ficou conhecido como a Crise de Suez.
Fato histórico
A veracidade dos fatos é algo bastante importante na série. Até a própria rainha Elizabeth II afirmou aos veículos britânicos ter ficado feliz com a adaptação de sua história. O que também agradou aos entusiastas da vida aristocrata, como o estudante de museologia Thiago Mariz, de 19 anos, que viu cada episódio da primeira temporada três vezes.
“Sempre tive um grande interesse por história, principalmente quanto às aristocracias e monarquias. Séries como Downton Abbey e The tudors são parte do meu repertório de séries por abordar não somente os contextos históricos, como também os luxos e as relações interpessoais complicadas dos personagens, coisa que The crown faz a cada segundo”, defende Mariz.
Rosângela Gravia, 54 anos, é outra entusiasta de The crown e da história da rainha Elizabeth II. A empresária afirma que a série é uma forma de registro histórico, e merece ser reconhecida como tal. “Eu adoro a biografia, e principalmente a biografia de grandes mulheres. A Elizabeth tem uma trajetória muito linda e importante, e isto tem de ficar marcado, mesmo que por meio de uma série”, sustenta.
Reign: Baseada na história da princesa Mary Stuart, rainha da Escócia entre 1542 e 1567, a história produzida pelo canal CW (e distribuído pela Netflix mundialmente) mostra com o que a jovem Mary precisa lidar: intrigas e brigas que cercam o trono. A história está na quarta temporada.
Medici: Master of Florence: A família Medici provavelmente foi uma das responsáveis pela constituição da monarquia da forma que conhecemos hoje, e a produção mergulha um pouco na história do poderoso reinado na renascença italiana. Com uma temporada, a série é exibida no Brasil pela Fox Premium.
The royals: Mais popular entre as séries do gênero, a produção aborda a história fictícia da família real britânica atual. Produzida pelo canal E!, a trama aborda uma monarquia sem escrúpulos e presos entre relacionamentos e o desejo de poder. Com duas temporadas, a série está em fase de produção da terceira.
The last kingdom: Ambientada em 872, a história mostra como a Inglaterra foi formada, ainda sob o comando de Rei Alfredo e a eterna luta dos Vikings. A produção mistura personagens reais e fictícios. Produção está disponível na Netflix e também no History.
*Estagiário sob supervisão de Igor Silveira
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