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Depois de fazer sucesso nas redes sociais, Theo Parizzi estreia em novelas

Publicado em Novela

Theo Parizzi vive Vicente em Vai na fé. Na primeira novela, ele diz que está se divertindo e aprendendo bastante

“Se viu a oportunidade de se dar bem, ele já está lá”. Assim, Theo Parizzi define Vicente, personagem que ele defende em Vai na fé. Na primeira novela da carreira, Theo encara um tipo “marrento, debochado e oportunista. Se chamar ele pra uma festa ou para um barzinho, ele é o primeiro a chegar e o último a sair”. Mas o ator se apressa em dizer também que Vicente é do bem, não é uma “pessoa detestável”, é engraçado e topa tudo.

Vicente estuda na faculdade de direito que reúne boa parte do núcleo jovem de Vai na fé e ainda discute temas importantes, como racismo e corrupção. A proximidade com atores da mesma geração ajudou Theo a se sentir mais à vontade em sua estreia no set. “Desde o início das gravações, nós desenvolvemos uma amizade muito forte. Essa proximidade com o elenco me ajudou a me sentir mais confortável e confiante para poder desempenhar o papel do Vicente, além de deixar o dia a dia bem mais agradável e divertido”, comenta o ator.

Quem é antenado nas redes sociais já está familiarizado com a figura de Theo Parizzi. Com mais de 300 mil seguidores no Instagram, o rapaz faz sucesso com uma espécie de game sobre desafios. Agora, chegou a vez de levar esses fãs para frente da telinha. “Durante a minha trajetória como criador de conteúdo, eu investi bastante na proximidade com quem me assiste e isso se transformou em uma grande troca de carinho e admiração. Por conta disso, eu tenho certeza que muitas pessoas vão passar a assistir à novela das 19h só pra poder me ver. Espero que fiquem apaixonados não só por Vai na fé, mas pelo hábito de acompanhar uma novela”, afirma Theo, que sempre sonhou em ser ator e está “apaixonado pelo que estou vivendo dentro dos estúdios.”

Com relação às diferenças entre a linguagem “menos detalhada” e “mais dinâmica” das redes sociais e a “mais elaborada” e que “te possibilita interpretar de infinitas maneiras” da teledramaturgia, Theo prefere focar na semelhança: “Nenhuma das duas deixa de ser arte!”