Reza a lenda que um reality show quase nunca faz sucesso em duas edições seguidas — o BBB que o diga. Se esse programa já está na 14ª edição (contando spin offs), então, a tarefa fica ainda mais difícil. Pois o MasterChef (Band) rompeu essa barreira e repetiu, este ano, o sucesso da temporada anterior.
A disputa final entre Lays e Fernanda vai ao ar na terça-feira e fecha uma temporada marcada por provas grandiosas e por desafios de um nível maior do que o geralmente visto quando os participantes são amadores. Mesmo depois de tanto tempo, a apresentadora Ana Paula Padrão continua com frescor e passando empolgação para o público. Jurados desde o início, Erick Jacquin e Henrique Fogaça estão mais engessados no papel destinados a eles. Já Helena Rizzo se acostumou na função e traz mais informações às provas. O quarteto funciona bem e, nesta temporada, deixou os cozinheiros brilharem, o que é mais interessante, mas, claro, depende da “química” entre os participantes.
Para os órfãos do MasterChef, restam várias opções. A coluna destaca duas: Iron chef Brasil (Netflix) e a segunda temporada do Rolling kitchen Brasil (GNT). O primeiro reúne 16 chefs em dois grupos: os desafiantes (Adriano de Laurentis, Bianca, Ieda de Matos, Michele Crispin, Paulo Rocha, Rafa Gomes Walkyria Fagundes e Ygor) e os iron chefs (Bel Coelho, Carole Crema, Fabrício Lemos, Felipe Schaedler, Giovana Grossi, Lisiane Arouca, Rodrigo Oliveira e Thiago Castanho). Eles se enfrentam em pares preparando um menu degustação com quatro pratos à base de um ingrediente surpresa e recebem notas dos jurados Rosa Moraes e Laurent Suaudeau. O mais bem colocado entre os desafiantes vai para a final.
Totalmente diferente, no Rolling kitchen Brasil, a gastronomia é o que menos importa. Sob o comando do ator/midas Paulo Vieira, duas duplas de famosos que não sabem cozinhar se arriscam em receitas de petiscos, massas e pratos internacionais. Uma pessoa da dupla começa numa estação, a cozinha literalmente gira e o parceiro assume as caçarolas. Um Paulo Vieira inspirado garante a diversão.
Liga
Ainda falando de Iron chef, as apresentadoras Fernanda Souza e Andressa Cabral estão bem à vontade e conduzem a competição muito bem. Destaque também para Rosa Moraes e Laurent Suaudeau. Serenos e objetivos, os chefs não são afeitos a espetáculos e caras e bocas. E brilham justamente por deixar os cozinheiros aparecerem.
Desliga
A captação do som é um pecado em Iron chef. E dos grandes. Às vezes, é necessário aumentar o som da televisão ou até apelar para a contextualização para entender o que está sendo dito. Um erro que não poderia ter passado numa produção tão caprichada e visualmente bem cuidada.
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