2c6a7db73b026a7b6a753e01f8cba1a4 Foto: Diego Silveira/Divulgação

TJAL aumenta expectativa inicial de vagas para concurso de técnicos e analistas

Publicado em Carreira judiciária

O novo concurso público para candidatos de nível médio e superior do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) terá mais vagas que o previsto inicialmente pelo órgão. Em setembro deste ano, a expectativa da direção-geral do TJAL era de abrir 120 oportunidades, mas agora, após reunião entre a comissão responsável pelo concurso e a banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o tribunal publicou esta semana que vai abrir 131 chances.

Desse total, 100 serão para o cargo de técnico judiciário, 15 para analista judiciário – oficial de justiça, 15 para analista judiciário – área judiciária e 1 para analista judiciário – área de estatística.

Na reunião ainda foi aprovada a minuta do contrato, que será firmado com a FGV. “Ela será enviada à organizadora e posteriormente assinada pelo presidente do Tribunal, desembargador Otávio Praxedes, selando dessa forma o compromisso e a efetivação para o nosso concurso”, disse o desembargador Alcides Gusmão da Silva, presidente da comissão. “Todos os esforços do Tribunal têm sido no sentido de lançar o edital ainda neste ano”.

Apesar da declaração, ainda não há data marcada para o lançamento do edital de abertura, mas as provas devem ocorrer no prazo de 90 dias após a publicação.

Último concurso
Em 2012 o TJAL realizou sua última seleção, que contou com 26.350 inscritos para os cargos de analista, de nível superior, e técnico e auxiliar, de nível médio. A organização foi feita pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos.

Foram 62 vagas para analista, 20 para técnico e 90 para auxiliar, com remunerações de R$ 5.789,19, R$ 1.084,67 e R$ 2.496,55, respectivamente.

O concurso foi feito por meio de provas objetivas, investigação social e comprovação de sanidade física e mental para todos os cargos. Candidatos a analista passaram ainda por prova discursiva, avaliação psicológica e avaliação de títulos.

Os aprovados nestas etapas tiveram que passar por um curso de formação, de responsabilidade do Tribunal de Justiça de Alagoas.