Chefe da PCMG defende unificação de carreiras na corporação

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Declaração foi dada em publicação que anuncia autorização do novo concurso para a PCMG

Em uma declaração nas redes sociais, o chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Joaquim Francisco Neto e Silva, citou, pela primeira vez, a possibilidade de unificar as carreiras de ‘investigador’ e ‘escrivão’ em ‘inspetor de polícia’.

A publicação do representante da PCMG anunciava a autorização do governador Romeu Zema para um novo concurso público. “É com grande satisfação que recebemos do governador Romeu Zema a autorização para concurso público destinado a 684 novos policiais civis. Já ingressaram na instituição 781 policiais civis nos últimos dois anos e meio. Portanto, o governador Zema viabiliza 1.465 novos policiais civis para reforçar a segurança pública dos mineiros”.

A seleção oferta 684 vagas para carreira policial e administrativa, sendo 30 para investigador, 397 para escrivão, 62 para delegado, 9 para Médico Legista, 21 para Perito Criminal; 51 para Analista; e 114 para Técnico Assistente.

Um seguidor o questionou acerca da quantidade de oportunidades para investigador e ele defendeu a unificação das carreiras e disse que, assim, haveria “menos burocracia na investigação”.

Está em trâmite na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei Complementar 65/2021 que trata sobre o tema e prevê a definição dos seguintes cargos na corporação: delegado, inspetor, perito médico-legista e perito criminal.