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Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina contrata organizadora
Sílvia Mendonça – Do CorreioWeb O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TER/SC) divulgou a contratação da banca organizadora escolhida para realização de novo concurso público. A empresa responsável pela seleção será a Exatus – AVR Assessoria Técnica Ltda. Serão abertas oportunidades para o cargo de analista judiciário (especialidade arquitetura). A publicação foi feita no Diário Oficial da União desta segunda-feira (4/8). O último concurso do órgão foi aberto em 2013. O concurso ofereceu uma vaga imediata, além de formação de cadastro reserva, nos cargos de analista judiciário (áreas apoio especializado e judiciária) e técnico judiciário (área administrativa e apoio especializado). A Consultec foi a banca examinadora.
Na época, os salários básicos iam de R$ 2.284,17 a R$ 4.633,67, além de gratificações de até R$ 2.872,88, totalizando R$ 7.506,55 ao mês. As vagas para o posto de analista foram disputadas por graduados em arquivologia, ciência da computação, tecnologia da informação ou equivalente. Já para o cargo de técnico, a disputa foi entre os candidatos de nível médio. Os candidatos à analista passaram também por prova discursiva.
Do CorreioWeb A partir desta sexta-feira (31/7), até o próximo domingo (2/8), o IMP Concursos vai realizar uma maratona de aulões gratuitos. Serão três dias de aprendizado que marcam a inauguração da nova unidade do preparatório no Sudoeste. Entre as aulas oferecidas estão gramática, raciocínio lógico, direito penal, direito constitucional, direito processual, administração financeira e orçamentárias, entre outras. Para participar basta fazer a pré-inscrição pelo site do IMP (www.impconcursos.com.br) e doar 2Kg de alimento não perecível nas unidades da Asa Sul ou Águas Claras. Durante as aulas, serão sorteados livros, bolsas de estudo, entre outros brindes da Editora Alumnus. Confira o cronograma abaixo: Sexta-feira (19h15 às 22h50) Tiago Pugsley– direito penal Luiz Bivarv – direito processual Sábado (14h15 às 17h50) João Trindade Cavalcante Filho – direito constitucional Fabrício Dutra – língua portuguesa Domingo (8h15 às 11h50) Nelma Fontana- direito constitucional Ivan Lucas – direito constitucional
Sancionada lei que cria 322 cargos para compor novas zonas eleitorais
(Foto: Edilson Rodrigues/CB/D.A Press)
Da Agência Senado Foi sancionada a lei que cria 332 cargos efetivos, além de 3.207 funções comissionadas, para compor as 166 zonas eleitorais pelo país. Criadas em 2004, quando foi sancionada a legislação que implementou cargos efetivos nos quadros de pessoal da Justiça Eleitoral, as novas zonas ainda não têm servidores de carreira. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), portanto, fez um levantamento da necessidade de cargos para essas unidades e enviou ao Congresso a proposta de lei PLC 25/2015, que foi aprovada no início do mês pelo Senado. O relator do projeto, senador José Maranhão (PMDB-PB) defendeu a necessidade de se assegurar um contingente mínimo de pessoal próprio na Justiça Eleitoral. Para o senador, “é indiscutível a necessidade de criação dos cargos previstos na proposição, os quais são indispensáveis para se assegurar um contingente mínimo de pessoal próprio”.
Sancionada lei que cria 322 cargos para compor novas zonas eleitorais
(Foto: Edilson Rodrigues/CB/D.A Press)
Da Agência Senado Foi sancionada a lei que cria 332 cargos efetivos, além de 3.207 funções comissionadas, para compor as 166 zonas eleitorais pelo país. Criadas em 2004, quando foi sancionada a legislação que implementou cargos efetivos nos quadros de pessoal da Justiça Eleitoral, as novas zonas ainda não têm servidores de carreira. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), portanto, fez um levantamento da necessidade de cargos para essas unidades e enviou ao Congresso a proposta de lei PLC 25/2015, que foi aprovada no início do mês pelo Senado. O relator do projeto, senador José Maranhão (PMDB-PB) defendeu a necessidade de se assegurar um contingente mínimo de pessoal próprio na Justiça Eleitoral. Para o senador, “é indiscutível a necessidade de criação dos cargos previstos na proposição, os quais são indispensáveis para se assegurar um contingente mínimo de pessoal próprio”.
Concurso do TRT fez candidatos disputarem táxis a gritos em BH
mas acabou chegando atrasado e perdeu a prova
(Foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Rafael Passos e Valquiria Lopes – Do Estado de Minas O concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-MG) provocou disputa por táxis entre os candidatos na manhã deste domingo, em Belo Horizonte. A correria e o sufoco para chegar aos locais de provas fizeram com que muitos concurseiros fossem para as ruas no entorno da rodoviária da capital, no Centro, e chamassem aos gritos os taxistas.
Alguns se arriscaram e pularam na frente dos carros, enquanto outros pediram “socorro” aos motoristas para serem levados aos locais da prova. Na Avenida Afonso Pena, na Região Central, foi intensa também a procura por táxi-lotação. Houve casos de quem perdeu o concurso porque não conseguiu chegar a tempo. Apesar do desespero dos candiatos para conseguir um meio de transporte, não houve resgistro de transtornos nos principais corredores de trânsito que dão acesso aos lugares onde a concurso é realizado.
O tempo de intervalo dos ônibus coletivos atrapalhou a chegada de quem foi fazer a prova no câmpusa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Pampulha. As irmãs Rafaellem Fernanda Alves da Silva, de 28 anos, e Suellem Tábatha da Silva, saíram às 6h30 do Bairro Primeiro de Maio, Nordeste da capital, e tiveram que esperar cerca de 40 minutos no ponto de ônibus. Suellem disse estar preparada para o concurso, mas a demora para embarcar no coletivo aumentou a ansiedade da concurseira.
Rede de hotelaria Quem veio de fora de BH criticou a estrutura dos hotéis para receber os candidatos. De acordo com o professor Paulo Marcelo Bianque, que veio de Muriaé, na Zona da Mata, com a esposa para fazer a prova, o café da manhã do hotel, no Centro da cidade, só seria servido às 6h30. O horário foi considerado tarde para quem deveria estar no local de prova as 7h30. “Fomos mal atendidos. Um evento dessa natureza com mais de 100 mil candidatos fazendo prova não acontece em Belo Horizonte todos os dias. A rede hoteleira deveria ter se preparado melhor”
O professor contou também que enfrentou dificuldade com o transporte. Segundo ele, havia pontos de ônibus desativados no Centro em razão Feira Hippie. “Tive que mudar a programação e vim no meu próprio carro porque tinha que deixar a minha mulher em outro local de prova, na Avenida Silva Lobo. A cidade não se preparou para o receber o concurso”, reclamou.
Na UFMG, os seis portões externos permaneceram abertos e aqueles que dão acesso aos prédios dos departamentos foram fechados às 8h, conforme o previsto no edital do concurso.
Atraso e decepção O desânimo foi visível no rosto de quem chegou atrasado para o concurso e acabou sendo impedido de fazer a prova. O auxiliar administrativo Adelmo Augusto Souza, de 31 anos, pegou uma carona e disse ter saído às 6h de Esmeraldas, na Região Metropolitana de BH, e parou no Centro da cidade, onde ele perdeu o coletivo do BRT/Move. Souza contou que o ônibus demorou a chegar ao terminal mais que o tempo estimado no painel de horários. “Não sei se calculei mal o horário, mas o ônibus demorou mais que o previsto. Horário é horário e, infelizmente, perdi a prova”.
Adelmo relatou que estava se preparando para o concurso há tempos e se sentia preparado. Apesar da concorrência enorme, ele acreditava que estaria entre os aprovados ou no cadastro de reserva. “Agora é preparar para os próximos concursos”, contou o rapaz, que foi barrado na porta do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), da UFMG, onde faria a prova.
As provas do TRT são aplicadas neste domingo, em 111 locais na capital e em dois horários – 8 e 14 horas. O concurso é destinado ao provimento de vagas e à formação de cadastro de reserva para cargos de nível médio e superior. O número de inscritos chegou a 134.270 candidatos e bateu recorde, de acordo com o Tribunal.
Banca examinadora suspende inscrições da Companhia Paranaense de Energia
Lorena Pacheco – Do CorreioWeb O Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná suspendeu as inscrições para o concurso da Companhia Paranaense de Energia (Copel). De acordo com a banca examinadora, trata-se de um problema técnico, pois o sistema que registra os cadastros dos candidatos está indisponível por tempo indeterminado. As inscrições estariam abertas até 21 de agosto. O concurso oferece 70 oportunidades em cargos de níveis técnico, médio e superior. De acordo com o edital, os salários variam de R$ 1.447,60 a R$ 6.064,54. Inicialmente, as provas estão previstas para 27 de setembro. Saiba mais sobre a seleção aqui.
Justiça suspende concurso com 763 vagas aberto pela Polícia Civil do Ceará
Lorena Pacheco – Do CorreioWeb A 5ª Vara da Fazenda Pública, do Ceará, suspendeu por 30 dias o concurso da Polícia Civil do estado, lançado em setembro do ano passado, com 763 vagas. A Justiça foi a favor de uma ação civil da Defensoria Pública, que exige a retificação do resultado da primeira fase da seleção. Três questões da prova objetiva foram questionadas. Na decisão, o juiz determinou o restabelecimento do gabarito original com relação às questões 57 e 60 – anteriormente anuladas por erros formais, mas que não comprometiam o entendimento -, e rejeitou o pedido de liminar relacionado à questão 63, devido à impossibilidade de revisão judicial da postura da banca examinadora, a Fundação Vunesp. A nova lista com os nomes dos aprovados deve ser publicada em agosto. Uma multa diária de R$ 10 mil deverá ser paga caso a decisão não seja cumprida. Mais de 35 mil candidatos se inscreveram para o concurso, com provas aplicadas em janeiro deste ano. As oportunidades são para delegado, inspetor e escrivão, com salários que chegam a R$ 14,5 mil. Acompanhe as etapas da seleção aqui.
Comissão da Câmara aprova criação de 49 cargos para o TRT da Bahia
Turma de concursados toma posse no TRT da 5ª Região, na Bahia
(Foto: TRT-5/Reprodução)
Da Agência Câmara A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 8, o Projeto de Lei 7907/2014, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que cria 49 cargos de analista judiciário – especialista em tecnologia da informação – na Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 5ª Região, sediado em Salvador (BA). O relator na comissão, deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), deu parecer favorável à compatibilidade e à adequação financeira e orçamentária da proposta. “No que diz respeito aos limites legais estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, pelas informações fornecidas pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, não haverá desrespeito a tais limites”, disse. A medida tem o objetivo de adequar a estrutura funcional do TRT a uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que prevê a substituição de profissionais terceirizados por servidores efetivos nas áreas de tecnologia da informação consideradas estratégicas e determina os quantitativos mínimos de profissionais de que cada tribunal deve dispor. De acordo com essa norma, a lotação mínima necessária para compor o quadro de pessoal do setor responsável pela gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é de 120 servidores quando a quantidade de usuários de serviços dessa área estiver compreendida entre 3.001 e 5.000 usuários. Na justificativa da proposta, é informado que o TRT da 5ª Região conta atualmente com 71 servidores efetivos especializados em tecnologia da informação para atender a 2.672 usuários. Há, portanto, deficit de 49 servidores efetivos. Tramitação
A proposta tramita em regime de prioridade e caráter conclusivo e será agora analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Comissão aprova permissão para policial militar do DF trabalhar fora do expediente
(Foto: Antonio Cunha/Esp. CB/D.A Press)
Da Agência Câmara A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3781/08, do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que permite aos policiais militares do Distrito Federal exercer outras atividades remuneradas fora do horário de serviço. O texto original do projeto define a expressão “dedicação integral”, no âmbito do serviço policial militar, para facultar a esses agentes públicos o direito ao exercício de outras atividades remuneradas não superpostas a sua jornada de serviço policial militar. Já o substitutivo aprovado na Comissão de Segurança Pública, do deputado Major Olimpio (PDT-SP), altera o Decreto-Lei 667/69, que reorganiza as polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal. Major Olimpio reiterou que a dedicação integral deve ser entendida como o empenho exclusivo durante o turno de serviço para o qual o policial ou bombeiro está escalado e para o cumprimento de obrigações legais decorrentes de sua atuação. O deputado também acrescentou dispositivo que proíbe o policial e o bombeiro militar de participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, e de exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário. Segundo o deputado Major Olímpio, o projeto não diminui o comprometimento e a dedicação dos policiais à causa pública. “Ter dedicação exclusiva não é estar em um regime de escravidão. Várias polícias, em vários estados, já evoluíram para o estabelecimento de carga horária de trabalho. Não dá para pressupor que o policial é uma máquina que deva estar 24 horas à disposição do Estado”, afirmou. Rejeição
O projeto foi rejeitado no ano passado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Um dos argumentos foi o de haver vício de iniciativa, porque a matéria é de competência privativa do Poder Executivo. O deputado Laercio Oliveira (SD-SE) observou que a comissão também rejeitou o projeto por conta da situação do policial que cumpre a escala e depois vai para outro emprego, como segurança de um evento. Segundo o parlamentar, muitas vezes, essa dupla jornada prejudica a qualidade do desempenho esperado nas duas atividades. “Se o militar atua nesse regime de escala, subentende-se que aquele tempo é para repouso e não um tempo para uma outra profissão. Foi rejeitado simplesmente por isso”, disse Laercio Oliveira. Tramitação
Por causa da divergência entre comissões, o projeto terá de ser votado no Plenário da Câmara, depois de ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). O texto foi aprovado na Comissão de Segurança no último dia 8 de julho.
Após recomendação do Ministério Público, CRP da 20ª Região vai mudar regime de contratação
Lorena Pacheco – Do CorreioWeb Atendendo a uma recomendação do Ministério Público Federal, o concurso recentemente aberto pelo Conselho Regional de Psicologia da 20ª Região (com jurisdição nos estados do Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre) será retificado. O regime de contratação passará da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) para o regime jurídico único dos servidores públicos federais, previsto na Lei 8.112/90. De acordo com o procurador da República Alexandre Jabur, “é inafastável, para os conselhos de fiscalização profissional, na qualidade de autarquias, a obrigatoriedade de adoção do regime jurídico único disciplinado pela Constituição Federal e pela Lei 8.112/90”. O impasse entre as formas de contratação já foi levantado em outras ações diretas de inconstitucionalidade, analisadas pelo Supremo Tribunal Federal. Na recomendação, o MPF/AM ressaltou que a corte referendou a redação do artigo 39 da Constituição Federal, estabelecendo que “a União, só Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas”. Os conselhos profissionais são autarquias federais, de natureza especial, criadas por lei, que possuem personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa e financeira. As inscrições do concurso se encerram no último dia 20 de julho. São oferecidas três vagas imediatas e cadastro reserva. Saiba mais sobre o edital aqui. Segundo o CRP-20, o edital deverá ser retificado ainda esta semana. *Com informações do MPF/AM