Senado adia debate sobre regularização de titulares de cartórios

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(Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

Da Agência Senado   A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania decidiu, nesta quarta-feira (28), adiar a votação de duas propostas que procuram regularizar a situação funcional de servidores que ingressaram nos serviços notariais e de registro (cartórios) entre 1988 e 1994. As matérias voltam à pauta da CCJ após a realização de duas audiências públicas sobre o assunto.   O adiamento aconteceu após a aprovação de requerimento conjunto dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) para realização dos debates. A questão é objeto de proposta de emenda à Constituição (PEC 51/2015) do senador Vicentinho Alves (PR-TO) e de projeto de lei da Câmara (PLC 80/2015), ambas com relatórios favoráveis dos senadores Eduardo Amorim (PSC-SE) e Romero Jucá (PMDB-RR), respectivamente.   Ligeiras diferenças distinguem as duas propostas. A PEC 51/2015 regulariza a situação de titulares de cartórios que não fizeram concurso público. A cobertura alcança quem assumiu os cartórios entre a promulgação da Constituição Federal (1988) e o início da vigência da Lei nº 8.935/1994 (Lei dos Cartórios), período em que o assunto era disciplinado apenas por leis estaduais, que não previam exigência de concurso público para essa finalidade.   Já o PLC 80/2015 busca legalizar a situação de servidores concursados removidos para os cartórios também entre 1988 e 1994. Além de reguladas pela legislação estadual, as remoções deveriam ter sido homologadas pelo respectivo Tribunal de Justiça para terem validade.   A promoção de debates separados sobre as propostas foi reivindicada por Vicentinho. “Meu projeto é completamente diferente do que veio da Câmara, por não tratar de concurso público. Trata de segurança jurídica no vácuo de [lei federal] de 1988 a 1994”, comentou o autor da PEC 51/2015.

Senado pode limitar cargos em comissão e efetivar titulares de cartórios sem concurso

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                                                       (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Da Agência Senado

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110/2015, que restringe a quantidade de cargos em comissão na administração pública, está na agenda da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que se reúne nesta quarta-feira, às 10h.

A matéria faz parte da Agenda Brasil e, no texto original, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) previa que cargos em comissão não poderiam superar 10% dos cargos efetivos de cada órgão. No entanto, emenda apresentada por Antonio Anastasia (PSDB-MG) e acatada pelo relator, Alvaro Dias (PSDB-PR), sugere uma segmentação de percentuais de cargos em comissão.   Pela emenda, os cargos em comissão não podem superar 10% no âmbito da União; 20% nos estados e no Distrito Federal e 30% nos municípios. A proposta prevê que pelo menos a metade desses cargos em comissão caberá a ocupantes de cargo efetivo. As regras não se aplicam aos casos de assessoramento direto a detentores de mandato eletivo, a ministros de Estado e a secretários de Estado, do Distrito Federal e de municípios.   Cartórios A primeira matéria na pauta da CCJ é a PEC 51/2015, que regulariza a situação de titulares de cartórios notariais e de registro que não fizeram concurso público. A convalidação vale para os que assumiram cartórios respeitando as leis estaduais após a Constituição de 1988, que criou a exigência de concurso público.   Serão efetivados os titulares de cartórios que assumiram no período entre a promulgação da Constituição, em 1988, e o início da vigência da lei 8.935/1994 (Lei dos Cartórios). Também serão beneficiados, segundo o texto, titulares que receberam a outorga depois do início da lei, desde que já estivessem, nessa época, exercendo as atividades de maneira ininterrupta por pelo menos cinco anos.   Segundo o senador Vicentinho Alves (PR-TO), primeiro signatário da PEC, muitos titulares de cartórios assumiram de acordo com as leis estaduais, já que faltava lei federal que disciplinasse o tema. A convalidação garantiria a segurança jurídica.   Após o exame pela Comissão de Justiça, as PECs vão a Plenário e precisam passar por dois turnos de votação.   A agenda da CCJ inclui ainda outras 24 proposições, como o PLS 476/2011, do senador Humberto Costa (PT-PE), que prevê a suspensão imediata de atividades a postos de gasolina que comercializarem combustíveis adulterados, e a PEC 26/2012, que torna obrigatória a aplicação de recursos em segurança pública, como ocorre com a educação e a saúde.

Corpo de Bombeiros/MG confirma 560 vagas neste ano

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  Do CorreioWeb   O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBM/MG) confirmou ao Correio que vai realizar novo concurso com 560 vagas de nível médio. A previsão é de que o edital de abertura seja publicado até o fim do ano, para ingresso em 2017. Mesmo sem definir a banca organizadora, o órgão confirma que as oportunidades serão assim distribuídas: 500 oportunidades para soldados combatentes, 30 para soldados especialistas e 30 destinadas a oficiais.   Atualmente um soldado de 1ª classe recebe salário de R$ 4.098,42 e o de 2ª classe R$ 3.506,40.

Prefeitura de Goiânia vai abrir concurso com salário de R$ 10,5 mil

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(Foto: Cleomar Nascimento/Reprodução)

Do CorreioWeb   A Prefeitura de Goiânia, no estado de Goiás, abrirá novo edital com oferta de 30 vagas para auditor de tributos, nesta terça-feira (27/10). Desse total, 28 são para ampla concorrência e duas destinadas a deficientes físicos. De acordo com a Secretaria de Gestão de Pessoas do órgão, o concurso, que será organizado pelo centro de seleção da Universidade Federal de Goiás (UFG), exigirá formação de nível superior. A remuneração para a oportunidade é de R$ 10.558,84.

Tribunal Eleitoral de Santa Catarina anuncia seleção para analista

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  Do CorreioWeb   Formados em arquitetura devem ficar atentos à próxima seleção pública do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE/SC). O órgão anunciou que vai abrir edital para analista judiciário da área. A quantidade de vagas ainda não foi divulgada, mas, segundo o Diário Oficial da União desta segunda-feira (26/10), a banca organizadora será a Exatus

Mais de 1,2 mil vagas serão abertas para professores no Maranhão

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  Do CorreioWeb   A Secretaria da Gestão e Previdência do Maranhão anunciou, no Diário Oficial do estado, que a Secretaria de Educação local vai abrir novo concurso público. A oferta será de 1.230 oportunidades para professores. De acordo com a publicação, a pasta já firmou contrato com a banca examinadora, que será responsável pela aplicação das provas. Assim, a organização do processo seletivo caberá a Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal do Maranhão (FSADU).

Concurso da Prefeitura de Caldas Novas, em Goiás, será retomado em breve

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   Suspenso há mais de uma semana, o concurso com 267 vagas da Prefeitura de Caldas Novas, em Goiás, deverá ser retomado em breve. De acordo com a administração do órgão, responsáveis pela seleção estão reunidos na Universidade Federal do estado, banca organizadora, nesta sexta-feira (23/10), para ajustar o edital às exigências do Tribunal de Contas do município.   A suspensão se deu porque o edital de abertura não exigiu dos cargos de nível superior (engenheiro e nutricionista) registro no órgão de fiscalização.   Saiba mais Além de postos para graduados, o concurso ainda oferece vagas para quem tem nível fundamental e médio. As remunerações podem chegar a R$ 3.679,59. As provas objetivas seriam aplicadas em 22 de novembro, mas um novo calendário deverá modificar a programação do certame.

Aos candidatos com nível fundamental foram oferecidos os postos de auxiliar de serviços gerais, agente de vigilância, auxiliar de mecânico, auxiliar de obras e serviços, borracheiro, pedreiro, pintor, porteiro, servente de pedreiro, soldador, entre outros.

Para nível médio, os cargos foram de agente administrativo, atendente Procon, auxiliar técnico em planejamento, cerimonialista, agente municipal de trânsito, fiscal de posturas e edificações, fiscal de tributos, entre outros.

E aos graduados, por sua vez, os postos oferecidos foram para assistente social, biólogo, engenheiro (civil, ambiental e eletricista), arquiteto, geólogo, técnico em esporte e nutricionista.  

Câmara mantém até 2023 prazo para ocupação de cargos da agência gestora de fundos

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  Da Agência Câmara   O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 227 votos a 169, o destaque do Psol à Medida Provisória 682/15 e manteve as mudanças nos prazos dados atualmente pela lei para que a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) preencha funções gerenciais com pessoal permanente.   Atualmente, a lei concede o prazo até 2020 para o preenchimento dessas funções com concursados, enquanto o texto da MP amplia para 2023. Entretanto, a nova redação diminui de 80% para 50% a quantidade das funções gerenciais com ocupantes do quadro efetivo.   A ABGF tem hoje 15 estatutários e 69 contratados temporariamente pela CLT.   Os deputados já aprovaram o projeto de lei de conversão do deputado Assis Carvalho (PT-PI) para a MP, que transfere a gerência do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR) para a agência.

Secretaria de Educação/RN vai lançar concurso com 1.400 vagas

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  Do CorreioWeb   A Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte abrirá novo concurso público para professores. De acordo com anúncio feito no perfil do governo no Twitter, o novo processo seletivo vai oferecer cerca de 1.400 vagas para docentes em música, artes e Libras, além de outras formações. De acordo com a publicação, o edital deve ser divulgado em breve.   Além da rede social, a informação ainda foi confirmada pelo secretário de Educação do estado, Chagas Fernandes, durante uma solenidade que homenageou os professores na sede da secretaria esta semana.

Plenário do Senado deve analisar criação de 8 mil cargos federais nesta segunda

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(Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

Da Agência Senado   O Plenário do Senado pode aprovar nesta semana projeto de lei originário do Executivo que cria cerca de 8 mil cargos efetivos no governo federal. A proposta (PLC 99/2015), do Poder Executivo, prevê concursos para as áreas de saúde, educação e segurança pública, e já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).   De acordo com o texto do Executivo, o provimento dos cargos — com os respectivos concursos públicos — ocorrerá de forma gradual, condicionado à expressa autorização em anexo próprio da Lei Orçamentária Anual. Ou seja, dependerá da disponibilidade orçamentária. O impacto da medida foi estimado pelo governo em R$ 958 milhões por ano.   O projeto chegou ao Senado em agosto. Em setembro, com o novo ajuste fiscal, o governo anunciou a suspensão dos concursos públicos previstos para 2015. O Ministério do Planejamento também informou que a Lei Orçamentária não contemplaria a realização de concursos em 2016. Saiba para quais órgãos os cargos deverão ser destinados aqui.