Fundação Oswaldo Cruz pede 1.963 vagas para Ministério do Planejamento

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Novo concurso por aí? É o que tudo indica! A Fundação Oswaldo Cruz pediu ao Ministério do Planejamento 1.963 vagas para lançar uma nova seleção. De acordo com informações repassadas ao CorreioWeb pela Fiocruz, a solicitação já passou pelas mãos da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério da Saúde e foi encaminhada para análise no MPOG.   Se autorizado, o concurso oferecerá oportunidades para níveis médio e superior. Quem tem formação intermediária poderá concorrer aos cargos de assistente técnico (120) e técnico (366) em ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde.   Já aqueles que possuem graduação poderão entrar na disputa pelas funções de analista (402), tecnologista (675), pesquisador (250) e especialista (150) em ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde.   Os locais para os quais as vagas serão destinadas ainda estão sendo definidos pela Fundação, que fica no Rio de Janeiro. Hoje, o órgão possui regionais nos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Amazonas, Paraná e também no Distrito Federal.   Segundo a Fiocruz, as remunerações para as especialidades solicitadas variam entre R$ 1.678,28 a R$ 5.558,82 – podendo alcançar a cifra de R$ 14.311,90 para quem tem nível superior, levando-se em conta as gratificações e adicionais por titulação.   É importante ressaltar que o Planejamento deverá aprovar nesta segunda-feira (31) a Lei Orçamentária Anual de 2010 (LOA) e que, só após isso, poderá definir a verba que será destinada à realização de concursos públicos. A Fiocruz acredita que, pelo cronograma existente, o MPOG deve se posicionar quanto ao pedido em setembro deste ano.  

Fundação Oswaldo Cruz pede 1.963 vagas para Ministério do Planejamento

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Novo concurso por aí? É o que tudo indica! A Fundação Oswaldo Cruz pediu ao Ministério do Planejamento 1.963 vagas para lançar uma nova seleção. De acordo com informações repassadas ao CorreioWeb pela Fiocruz, a solicitação já passou pelas mãos da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério da Saúde e foi encaminhada para análise no MPOG. Se autorizado, o concurso oferecerá oportunidades para níveis médio e superior. Quem tem formação intermediária poderá concorrer aos cargos de assistente técnico (120) e técnico (366) em ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde. Já aqueles que possuem graduação poderão entrar na disputa pelas funções de analista (402), tecnologista (675), pesquisador (250) e especialista (150) em ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde. Os locais para os quais as vagas serão destinadas ainda estão sendo definidos pela Fundação, que fica no Rio de Janeiro. Hoje, o órgão possui regionais nos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Amazonas, Paraná e também no Distrito Federal. Segundo a Fiocruz, as remunerações para as especialidades solicitadas variam entre R$ 1.678,28 a R$ 5.558,82 – podendo alcançar a cifra de R$ 14.311,90 para quem tem nível superior, levando-se em conta as gratificações e adicionais por titulação. É importante ressaltar que o Planejamento deverá aprovar nesta segunda-feira (31) a Lei Orçamentária Anual de 2010 (LOA) e que, só após isso, poderá definir a verba que será destinada à realização de concursos públicos. A Fiocruz acredita que, pelo cronograma existente, o MPOG deve se posicionar quanto ao pedido em setembro deste ano.

Enquete: é melhor prestar concurso para o Legislativo, Executivo ou Judiciário?

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Hoje em dia é praticamente regra: quem quer ter uma vida financeira estável e um salário alto tenta engatar no serviço público. E não é só isso: alguns órgãos oferecem ótimos planos de carreira. Nós queremos saber de vocês: vale mais a pena trabalhar nos Poderes Legislativo, Executivo ou Judiciário? Votem e comentem! Postaremos o resultado da enquete na semana que vem.

 

 

Resultado da enquete sobre o decreto que regulamenta regras para concursos

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Queridos concurseiros,

O Decreto nº 6.944, que regulamenta as regras para realização de concursos públicos, está dando o que falar. Nossa última enquete, que questionava se a novidade iria garantir mais segurança e transparência para as seleções, mostrou que a maioria dos candidatos não acredita em uma melhora substancial. Ao todo, 320 pessoas votaram. Confira abaixo as estatísticas!

Você acredita que o Decreto n° 6.944 irá trazer, de fato, mais segurança e transparência para os concursos públicos?

sim       24.06% 77 votos não       38.44% 123 votos em termos       37.50% 120 votos

Resultado da enquete sobre o decreto que regulamenta regras para concursos

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Queridos concurseiros,

O Decreto nº 6.944, que regulamenta as regras para realização de concursos públicos, está dando o que falar. Nossa última enquete, que questionava se a novidade iria garantir mais segurança e transparência para as seleções, mostrou que a maioria dos candidatos não acredita em uma melhora substancial. Ao todo, 320 pessoas votaram. Confira abaixo as estatísticas!

Você acredita que o Decreto n° 6.944 irá trazer, de fato, mais segurança e transparência para os concursos públicos?

sim       24.06% 77 votos não       38.44% 123 votos em termos       37.50% 120 votos


Anvisa pede 207 vagas para Ministério do Planejamento

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Após a publicação da lei que trata da reestruturação de carreira para servidores federais, os concursos para as agências reguladoras ficaram ainda mais concorridos. O motivo? Salários e gratificações muito mais altos que o de costume. E uma nova seleção pode vir por aí: a da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Anvisa, a autarquia enviou este ano um pedido ao Ministério do Planejamento para realização de novo concurso público, com 207 vagas. As oportunidades seriam divididas entre os cargos de técnico administrativo (nível médio), analista administrativo e especialista em regulação e vigilância sanitária (nível superior).

O órgão informou que vários pedidos foram enviados ao Planejamento desde 2006, mas não obteve resposta. A última solicitação foi remetida em fevereiro deste ano e a Anvisa ainda aguarda o aval para prosseguir com a idéia da nova seleção, afirmando que o MPOG ainda analisa o pedido. As remunerações para o órgão variam em torno de R$ 4 mil reais para nível intermediário e R$ 8,3 mil para graduados.

A última seleção promovida pela Anvisa foi lançada em 2007 e organizada pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe). Foram oferecidas 100 vagas de técnico administrativo (nível médio). Nesta época, a Anvisa tinha quase 400 funcionários terceirizados.


Dad Squarisi faz palestra gratuita sobre redação profissional em Brasília

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Mais uma boa oportunidade para os concurseiros antenados. A jornalista e professora Dad Squarisi vai ministrar na próxima quinta-feira (3/9) a palestra “Passo a passo da redação profissional: dicas para vestibulandos, concurseiros e interessados em escrever bem”. O evento acontecerá na Biblioteca Demonstrativa de Brasília, às 19h.

E uma boa notícia: a entrada é franca! Quem tiver interesse em participar deve se apressar: as inscrições devem ser feitas com antecedência, até às 12h do dia da palestra. Qualquer dúvida basta entrar em contato pelos telefones 3244-3015 e 3443-5682.

A Biblioteca Demonstrativa de Brasília fica na avenida W3 Sul EQ 506/507.

Aproveitem!

Conheça os prós e contras do Decreto que regulamenta as regras em concursos públicos

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Caros concurseiros,

Percebemos que o post sobre o Decreto 6.944, que regulamenta as normas dos concursos públicos do Executivo Federal, deu o que falar. A maioria dos leitores acredita que o Decreto é um avanço significativo, embora alguns itens importantes referentes ao assunto tenham ficado de fora do documento.

Atentas aos comentários de vocês, percebemos que muitos internautas têm dúvidas e insatisfações quanto ao que ficou decidido.

Para esclarecer o assunto, levamos os questionamentos levantados aqui no blog ao presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), Ernani Pimentel. Afinal, será que o Decreto vai, de fato, resolver os problemas de regulamentação dos concursos públicos?

“Ainda não resolve tudo, mas é o primeiro passo”, responde Pimentel. Ele acredita que o documento abordou questões de extrema importância, mas reconhece que o Decreto é falho e que alguns temas relevantes não foram incluídos.

O internauta Carlos, por exemplo, comentou: “atualmente parece que há interesse de se aprovar o menor número de candidatos possível para que logo haja novo concurso, movendo uma indústria de concursos”. Na opinião de Ernani Pimentel, essa é uma questão que poderá ser resolvida com o Decreto, que prevê que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) poderá autorizar, dentro do prazo de validade do concurso, a nomeação de 50% mais aprovados do que o número de vagas. “Com isso, não há mais brecha para terceirização, nem para a realização de um outro concurso para preencher as vagas restantes no órgão”, explica.

Os leitores Marcos Braga e Gabriel reclamaram das provas orais. “É um acinte contra o estudo árduo de um candidato”, disse Gabriel. Para quem se preocupa com essas avaliações, o Decreto veio em ótima hora. Ernani Pimentel acredita que, com o reconhecimento de exames práticos, psicotécnicos e orais como etapas do concurso, os candidatos terão mais respaldo legal para questionar a correção dos testes. “A prova oral terá de ser gravada e realizada em sessão aberta. O candidato terá acesso às gravações quando quiser”, conta o presidente da Anpac. Vale  lembrar que os órgãos não serão obrigados a aplicar todos esses tipos de prova em uma seleção.  Exames práticos, psicotécnicos ou orais serão utilizados apenas se as instituições julgarem necessário.

Para Ernani Pinheiro, outro ponto que merece destaque é o prazo mínimo de 60 dias entre a publicação do edital e a data da prova. “Um prazo de 90 dias seria o ideal. Mas, pelo menos, temos a determinação de um período mínimo exigido. A falha desta norma é que ela permite que os órgãos diminuam o período entre edital e prova se julgarem necessário. Neste caso, os órgãos devem apenas apresentar uma justificativa e isso é muito subjetivo e difícil de ser avaliado. Assim, fica fácil de descumprir esta regra.”

O internauta RafaelGO teme que “muitos órgãos passem a abrir concursos apenas para cadastro reserva”. O Nilvan também não aprova a existência de cadastro. Quanto às resoluções do Decreto sobre este assunto, Ernani Pimentel lamenta: “A regra prevê que o cadastro reserva está autorizado em situações excepcionais e, também neste caso, fica difícil definir quais são as exceções possíveis. Então, ao invés de ajudar, a norma atrapalha porque regulamenta a existência do cadastro reserva quando o ideal seria que ele fosse extinto”.  

Os leitores Cristiano, Marcelo, Krisley, Humberto, Toni, Ucarva e Denise reclamaram sobre o fato de o Decreto não mencionar nada a respeito da nomeação de aprovados dentro do quantitativo de vagas previstas no edital dos concursos. “Nesse caso, a situação é mais delicada”, afirma Pimentel.“Os órgãos não querem assumir o compromisso de terem que nomear todos os aprovados. E, do ponto de vista da administração pública, é compreensível. Pode acontecer de, na data da nomeação e durante todo o período de validade do concurso, o órgão estar passando por dificuldades financeiras e não dispor de capital para contratar todos os aprovados”, argumenta o presidente. “Felizmente, em situações como essa, a Justiça tem decidido a favor dos aprovados, e essa é a tendência geral”, acredita.

O leitor Gabriel comentou também que “muitas bancas abusam da arbitrariedade”. Com relação a isso, o vice-presidente da Anpac, Sylvio Motta, faz um alerta: “Faltou no Decreto normas para a regulamentação do processo de licitação das bancas. O que vemos hoje é a ausência de regras claras por parte do governo neste sentido. Ninguém sabe, por exemplo, por que a Funrio e não o Cespe/UnB foi escolhida para organizar o concurso da PRF. É tudo muito misterioso, obscuro e o que queremos é transparência.”

Aproveitamos a discussão sobre o tema para abrir uma nova enquete: você acredita que o Decreto n° 6.944 irá trazer, de fato, mais segurança e transparência para os concursos públicos?