Tribunal de Contas do DF pode decidir sobre concursos da PMDF amanhã

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De acordo com a assessoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), a polêmica acerca dos concursos para oficial e soldado da Polícia Militar do Distrito Federal poderá, finalmente, ter um desfecho. As seleções foram suspensas até que o TCDF decidisse sobre a legalidade do Decreto assinado pelo governador do DF, José Roberto Arruda, que prevê nível superior para soldado e graduação em Direito para candidatos a oficial da PMDF.
 
Nesta terça-feira (15/9), representantes dos aprovados na primeira fase da seleção para soldado da PMDF apresentaram ao conselheiro do TCDF Renato Rainha, relator do caso, os motivos pelos quais o concurso deveria exigir nível superior para o cargo de soldado.

O relator garantiu que analisará os pontos defendidos pelos candidatos a soldado da PMDF. Segundo o TCDF, o resultado da análise e, consequentemente, as decisões sobre o impasse nos concursos da PMDF, poderão sair amanhã. O prazo, no entanto, não foi confirmado pelo órgão. “É apenas uma possibilidade”, alertou a assessoria.

Durante a sustentação oral dos representantes dos aprovados para soldado da PMDF, o relator Renato Rainha frisou novamente que o Tribunal de Contas não julgará a necessidade da exigência de nível superior para soldados e graduação em Direito para oficiais. Ao órgão compete apenas a decisão sobre a legalidade do Decreto assinado por Arruda. 

Candidato consegue reverter reprovação em teste psicológico

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Mais uma decisão da Justiça a favor dos concurseiros! Um candidato que concorreu ao cargo de bombeiro militar, na função de arquiteto conseguiu reverter situação de reprovação no teste psicológico no certame. A alegação do concorrente foi a de que o teste não obedeceu a critérios objetivos e bem definidos, além de ser contraditório. O concurso é referente ao Comando Geral do corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e foi organizado pelo Cespe/UnB em 2007.

Para comprovar as alegações, o participante juntou laudos psicológicos realizados por profissionais particulares ao processo que atestava sua aptidão para o exercício do cargo a que concorreu.

Em decisão liminar, o juiz concedeu ao candidato o direito de participar das etapas da seleção, mas considerou não ter havido qualquer ilegalidade ou abusividade na aplicação da avaliação psicológica que reprovou o candidato.

Ao entrar com recurso na 2ª Instância do Tribunal, o autor repetiu as mesmas argumentações apresentadas no processo inicial. Em defesa, o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do DF, afirmou que os testes realizados seguiram as orientações das normas do edital.

O entendimento da relatora do recurso foi de que no edital não existiu ilegalidade ou inconstitucionalidade na aplicação. “No entanto, a falta de critérios objetivos deixou ao examinador larga margem de arbítrio, tornando a avaliação subjetiva. O laudo particular apresentado pelo candidato afirma que o mesmo não apresenta nenhum sinal de psicopatia ou problema mental que o desabone para o cargo pleiteado. No edital é necessário constar os critérios que serão usados no teste psicológico, para que o candidato possa ter a chance de saber porque foi reprovado e de poder questioná-lo, se for o caso”, concluiu a desembargadora.

Por isso nossa equipe quer saber: você acha que a aplicação de provas psicológicas em concursos é feita de forma adequada? 

Nova enquete: você prestaria concursos que exigem menor grau de formação?

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Alguns concurseiros, mesmo possuindo formação de nível superior, costumam tentar vagas que exigem nível médio. Os motivos são diversos: salários altos, atribuições compatíveis com a graduação, bom plano de carreira, entre muitos outros.   Nós queremos saber, concurseiro: você prestaria concursos que exigem menor grau de formação?   Em breve apareceremos com o resultado aqui para vocês!

Candidatos se revoltam durante aplicação de provas do concurso do MEC

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Confusão em mais um concurso público. Desta vez, a polêmica gira em torno da seleção do Ministério da Educação (MEC). Concorrentes se revoltaram  com a falta de organização durante a aplicação das provas, que aconteceu no último domingo (13/9). O concurso oferece 265 oportunidades para o cargo de agente administrativo, que exige nível médio. O salário inicial para a função é de R$ 1.901,47.

Em uma das salas, o malote com as avaliações foi aberto por um dos fiscais sem a presença dos candidatos. Os cadernos de prova só foram substituídos depois da chegada de dois diretores do Cespe, organizador do concurso. Por causa disso, o início dos exames teve atraso de cerca de uma hora. “As pessoas já estavam sem condições psicológicas para realizar os testes”, afirmou um dos inscritos na seleção.

Antes do fim das avaliações, o Cespe forneceu lanche aos participantes. Entretanto, a organizadora não conseguiu amenizar a revolta dos candidatos. Indignados, vários concorrentes registraram ocorrência na 24ª Delegacia de Polícia Civil.

A assessoria do Cespe/UnB informou que já expediu um comunicado oficial sobre o ocorrido. O documento, no entanto, não está disponível na página da organizadora. A nossa equipe está aguardando o envio de uma cópia deste comunicado por e-mail.

Confira a reportagem feita pela TV Brasília sobre o incidente:

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É, concurseiros! Primeiro, o tumulto na seleção para o Ministério da Justiça, organizado pela Funrio. Agora, esta confusão no concurso do Ministério da Educação. Vocês acham que problemas como este estão se tornando comuns durante aplicação de provas de concursos públicos? 

Resultado da enquete: 84% dos participantes são contra cotas para afrodescendentes em concursos

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Olá, concurseiros!

Neste post vamos divulgar o resultado da última enquete do nosso blog. A pergunta gera polêmica: “Você é a favor de cotas para afrodescendentes em concursos públicos?”. Embora esta seja uma questão que divide opiniões, os internautas que votaram parecem ter o mesmo ponto de vista com relação ao assunto.

Ao todo, foram computadas 2.850 participações. Número recorde de votos em enquetes do Papo de Concurseiro! Deste total, apenas 15,5%, – 442 leitores – concordam com a reserva de vagas para negros em seleções públicas. A grande maioria dos internautas que participaram, 2.408 pessoas, ou seja, 84,4% daqueles que votaram, são contra cotas para afrodescendentes em concursos.  Confira abaixo:



Você é a favor de cotas para afrodescendentes em concursos públicos?

sim       15.51% – 442 votos   não       84.49% – 2408 votos

Petrobras contratará nove mil empregados até 2013

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Boa notícia: a Petrobras irá contratar, até 2013, nove mil empregados. De acordo com a gerência de imprensa da estatal, o efetivo que hoje conta com cerca de 55 mil pessoas passará a ter 64 mil profissionais.

As novas contratações devem atender às demandas do Plano de Negócios 2009-2013, revisado no início deste ano. O objetivo do RH da empresa é realizar novas admissões anualmente, até a data prevista.

Segundo a estatal, um dos motivos para realizar novos concursos é reforçar o quadro de pessoal para os projetos para a exploração da camada do pré-sal. Ainda não há previsão de lançamento dos editais ou do cronograma destas seleções.

Os postos com mais demanda de trabalho são os de engenheiro em todas as especialidades, geólogo, geofísico e técnico de nível médio em diversas formações. As remunerações iniciais previstas para estas funções variam entre R$ 2.019,01 e R$ 4.798,64.

Nova enquete: você é a favor de cotas para afrodescendentes em concursos públicos?

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Os portadores de necessidades especiais não são mais os únicos com vagas garantidas em concursos públicos. Ultimamente, muitas seleções têm reservado parte de suas oportunidades para afrodescentendes. A questão é polêmica e repleta de pontos de vistas distintos. Nós queremos saber sua opinião: você é a favor das cotas para negros em processos seletivos?

Participe e comente!

Em breve postaremos o resultado aqui para vocês.

Pedido de liminar para suspender concurso da Advocacia-Geral da União é indeferido

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De um dia para o outro, uma reviravolta: o pedido de liminar feito pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal, que pedia a suspensão do concurso da AGU para o cargo de advogado da União, foi indeferido pela Justiça Federal de Brasília.

De acordo com a AGU, com a decisão, todas as etapas já aplicadas continuam valendo e o concurso continua em andamento. O julgamento foi feito pelo juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal.

Apesar de o juiz ter indeferido o pedido de liminar, o mérito da questão ainda não foi analisado. O magistrado levou em consideração decisão anterior do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que optou por manter o concurso, em julho deste ano.  

A assessoria de comunicação da AGU disse ao CorreioWeb que o órgão ainda deve ser intimado e responder à ação civil.

Querem saber mais sobre o assunto? Leiam a matéria veiculada na última quarta-feira (9/9) no nosso site.

Resultado da enquete: o que mais prejudica o candidato em um concurso?

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Pessoal,

Postamos aqui mais um resultado de enquete. Nossa última pergunta foi: “com relação às organizadoras de concurso, o que mais prejudica o candidato?”. Ao todo, 1.161 leitores participaram. Deste número, 515 acreditam que o que mais atrapalha um concurseiro são as provas mal elaboradas, aplicadas por algumas empresas organizadoras. Em seguida, o quesito mais preocupante é a falta de organização durante a aplicação de prova, com 370 votos.

Confiram as estatísticas:

Falta de clareza nos editais       9.39% 109 votos Provas mal elaboradas      44.36% 515 votos Falta de organização durante aplicação da prova      31.87% 370 votos Funcionários mal preparados       7.41% 86 votos Falta de estrutura no local de prova       3.62% 42 votos Outros (comente)       3.36% 39 votos

Em breve aparecemos aqui com uma nova enquete para vocês!