Resultado da enquete: 48% acreditam que Cespe/UnB aplica provas com maior grau de dificuldade

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Olá, concurseiros! Aqui estamos novamente com mais um resultado de enquete. Desta vez, a pergunta foi: qual empresa organizadora aplica provas com maior grau de dificuldade? Ao todo, 3.477 internautas participaram. A instituição campeã foi o Cespe/UnB, que obteve quase metade dos votos. Na lanterna, ficou o Cesgranrio, com menos de 1% dos votos. Confira:

 

Cespe/UnB       48.35% – 1681 votos   Esaf       36.21% – 1259 votos    FCC       2.96% – 103 votos   FGV       2.44% – 85 votos    Funrio       2.24% 78 – votos   Universa       6.21% – 216 votos   Cesgranrio       0.83% – 29 votos   Outras (comente!)       0.75% – 26 votos  

“Novela PMDF” não entra na pauta do TCDF desta quinta

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Pessoal,

Entramos em contato agora com a assessoria de comunicação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e eles nos informaram que a “novela PMDF” acabou não entrando na pauta desta quinta-feira (17/9). Questionamos se existe possibilidade de que o assunto seja tratado na próxima semana e nos disseram que depende apenas da decisão do relator do caso, Renato Rainha.

Na última terça-feira (15/9), representantes dos aprovados na primeira fase do concurso público para o cargo de soldado da PM apresentaram ao relator os motivos pelos quais o concurso deveria exigir nível superior para a especialidade.

Durante a sustentação oral dos aprovados, Rainha reiterou que o TCDF não irá julgar a necessidade da exigência de nível superior para soldados e graduação em Direito para oficiais – irá apenas decidir sobre a legalidade do Decreto assinado por Arruda.

É, concurseiros. Agora é só esperar. Estamos de olho nessa novela. Qualquer novidade postaremos aqui para vocês!

Resultado da enquete ¿você prestaria concursos que exigem formação inferior à que possui?¿

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Vocês votaram e cá estamos nós com o resultado da última enquete, cuja pergunta foi “você prestaria concursos que exigem formação inferior à que possui?”. Ao todo, 843 pessoas participaram. Deste número, 623 (a maiorira) acreditam que vale a pena tentar um cargo com pré-requisitos menores aos que se tem. Confira as estatísticas!

sim       73.90% 623 votos não       13.29% 112 votos depende (comente!)       12.81% 108 votos

Em breve apareceremos com uma nova enquete para vocês!

Resultado da enquete ¿você prestaria concursos que exigem formação inferior à que possui?¿

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Vocês votaram e cá estamos nós com o resultado da última enquete, cuja pergunta foi “você prestaria concursos que exigem formação inferior à que possui?”. Ao todo, 843 pessoas participaram. Deste número, 623 (a maiorira) acreditam que vale a pena tentar um cargo com pré-requisitos menores aos que se tem. Confira as estatísticas!

sim       73.90% 623 votos não       13.29% 112 votos depende (comente!)       12.81% 108 votos Em breve apareceremos com uma nova enquete para vocês!

Tribunal de Contas do DF pode decidir sobre concursos da PMDF amanhã

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De acordo com a assessoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), a polêmica acerca dos concursos para oficial e soldado da Polícia Militar do Distrito Federal poderá, finalmente, ter um desfecho. As seleções foram suspensas até que o TCDF decidisse sobre a legalidade do Decreto assinado pelo governador do DF, José Roberto Arruda, que prevê nível superior para soldado e graduação em Direito para candidatos a oficial da PMDF.
 
Nesta terça-feira (15/9), representantes dos aprovados na primeira fase da seleção para soldado da PMDF apresentaram ao conselheiro do TCDF Renato Rainha, relator do caso, os motivos pelos quais o concurso deveria exigir nível superior para o cargo de soldado.

O relator garantiu que analisará os pontos defendidos pelos candidatos a soldado da PMDF. Segundo o TCDF, o resultado da análise e, consequentemente, as decisões sobre o impasse nos concursos da PMDF, poderão sair amanhã. O prazo, no entanto, não foi confirmado pelo órgão. “É apenas uma possibilidade”, alertou a assessoria.

Durante a sustentação oral dos representantes dos aprovados para soldado da PMDF, o relator Renato Rainha frisou novamente que o Tribunal de Contas não julgará a necessidade da exigência de nível superior para soldados e graduação em Direito para oficiais. Ao órgão compete apenas a decisão sobre a legalidade do Decreto assinado por Arruda. 

Candidato consegue reverter reprovação em teste psicológico

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Mais uma decisão da Justiça a favor dos concurseiros! Um candidato que concorreu ao cargo de bombeiro militar, na função de arquiteto conseguiu reverter situação de reprovação no teste psicológico no certame. A alegação do concorrente foi a de que o teste não obedeceu a critérios objetivos e bem definidos, além de ser contraditório. O concurso é referente ao Comando Geral do corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e foi organizado pelo Cespe/UnB em 2007.

Para comprovar as alegações, o participante juntou laudos psicológicos realizados por profissionais particulares ao processo que atestava sua aptidão para o exercício do cargo a que concorreu.

Em decisão liminar, o juiz concedeu ao candidato o direito de participar das etapas da seleção, mas considerou não ter havido qualquer ilegalidade ou abusividade na aplicação da avaliação psicológica que reprovou o candidato.

Ao entrar com recurso na 2ª Instância do Tribunal, o autor repetiu as mesmas argumentações apresentadas no processo inicial. Em defesa, o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do DF, afirmou que os testes realizados seguiram as orientações das normas do edital.

O entendimento da relatora do recurso foi de que no edital não existiu ilegalidade ou inconstitucionalidade na aplicação. “No entanto, a falta de critérios objetivos deixou ao examinador larga margem de arbítrio, tornando a avaliação subjetiva. O laudo particular apresentado pelo candidato afirma que o mesmo não apresenta nenhum sinal de psicopatia ou problema mental que o desabone para o cargo pleiteado. No edital é necessário constar os critérios que serão usados no teste psicológico, para que o candidato possa ter a chance de saber porque foi reprovado e de poder questioná-lo, se for o caso”, concluiu a desembargadora.

Por isso nossa equipe quer saber: você acha que a aplicação de provas psicológicas em concursos é feita de forma adequada? 

Nova enquete: você prestaria concursos que exigem menor grau de formação?

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Alguns concurseiros, mesmo possuindo formação de nível superior, costumam tentar vagas que exigem nível médio. Os motivos são diversos: salários altos, atribuições compatíveis com a graduação, bom plano de carreira, entre muitos outros.   Nós queremos saber, concurseiro: você prestaria concursos que exigem menor grau de formação?   Em breve apareceremos com o resultado aqui para vocês!

Candidatos se revoltam durante aplicação de provas do concurso do MEC

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Confusão em mais um concurso público. Desta vez, a polêmica gira em torno da seleção do Ministério da Educação (MEC). Concorrentes se revoltaram  com a falta de organização durante a aplicação das provas, que aconteceu no último domingo (13/9). O concurso oferece 265 oportunidades para o cargo de agente administrativo, que exige nível médio. O salário inicial para a função é de R$ 1.901,47.

Em uma das salas, o malote com as avaliações foi aberto por um dos fiscais sem a presença dos candidatos. Os cadernos de prova só foram substituídos depois da chegada de dois diretores do Cespe, organizador do concurso. Por causa disso, o início dos exames teve atraso de cerca de uma hora. “As pessoas já estavam sem condições psicológicas para realizar os testes”, afirmou um dos inscritos na seleção.

Antes do fim das avaliações, o Cespe forneceu lanche aos participantes. Entretanto, a organizadora não conseguiu amenizar a revolta dos candidatos. Indignados, vários concorrentes registraram ocorrência na 24ª Delegacia de Polícia Civil.

A assessoria do Cespe/UnB informou que já expediu um comunicado oficial sobre o ocorrido. O documento, no entanto, não está disponível na página da organizadora. A nossa equipe está aguardando o envio de uma cópia deste comunicado por e-mail.

Confira a reportagem feita pela TV Brasília sobre o incidente:

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É, concurseiros! Primeiro, o tumulto na seleção para o Ministério da Justiça, organizado pela Funrio. Agora, esta confusão no concurso do Ministério da Educação. Vocês acham que problemas como este estão se tornando comuns durante aplicação de provas de concursos públicos?