Autor: Lorena Pacheco
Nova enquete: você prestaria concurso público para cadastro reserva?
Nós queremos saber: você prestaria concurso público para cadastro reserva? Participem e comentem!
Em breve postaremos o resultado por aqui.
Justiça mantém realização do concurso para o TJ do Mato Grosso do Sul
Os 28,8 mil concurseiros que prestarão as provas para o Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS) podem ficar tranquilos. O juiz da 2ª Vara Federal de Campo Grande, Ronaldo José da Silva, negou na tarde de hoje (18/9), o pedido de liminar para suspender o concurso. Portanto, a data para a aplicação das avaliações está mantida para o dia 20 de setembro, próximo domingo. O TJMS divulgou, também nesta sexta-feira, os locais de prova.
Ocorre que a Ordem dos Advogados do Brasil do Mato Grosso do Sul (OAB/MS), junto ao o Ministério Público Estadual do MS entrou com um pedido de liminar para suspender a seleção.
De acordo com o presidente da OAB/MS, Fábio Trad, o problema é que o edital de abertura não prevê reserva de vagas para deficientes, o que é considerado ilegal. Na ação civil pública, a promotora da Cidadania, Sara Francisco Silva, pediu a reabertura das inscrições para a inclusão dos deficientes.
Segundo o Instituto Sul-mato-grossense dos Cegos Florisvaldo Vargas (Ismac), houve a “violação dos princípios da igualdade de oportunidade”.
O certame formará cadastro reserva para os cargos de técnico de nível superior, com remuneração de R$ 3.229,65; analista judiciário, com vencimento de R$ 2.482,40 e auxiliar judiciário, função que exige nível médio, com salário de R$ 1.408,00.
A OAB do Mato Grosso do Sul informou à nossa equipe que ainda cabe recurso da decisão, já que o juiz da 2ª Vara Federal de Campo Grande negou parcialmente o pedido liminar, impedindo apenas que as provas para a seleção fossem canceladas, mas não a mudança de regras com relação à reserva de vagas para portadores de necessidades especiais.
Resultado da enquete: 48% acreditam que Cespe/UnB aplica provas com maior grau de dificuldade
Olá, concurseiros! Aqui estamos novamente com mais um resultado de enquete. Desta vez, a pergunta foi: qual empresa organizadora aplica provas com maior grau de dificuldade? Ao todo, 3.477 internautas participaram. A instituição campeã foi o Cespe/UnB, que obteve quase metade dos votos. Na lanterna, ficou o Cesgranrio, com menos de 1% dos votos. Confira:
Cespe/UnB 48.35% – 1681 votos Esaf 36.21% – 1259 votos FCC 2.96% – 103 votos FGV 2.44% – 85 votos Funrio 2.24% 78 – votos Universa 6.21% – 216 votos Cesgranrio 0.83% – 29 votos Outras (comente!) 0.75% – 26 votos
Entramos em contato agora com a assessoria de comunicação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e eles nos informaram que a “novela PMDF” acabou não entrando na pauta desta quinta-feira (17/9). Questionamos se existe possibilidade de que o assunto seja tratado na próxima semana e nos disseram que depende apenas da decisão do relator do caso, Renato Rainha.
Na última terça-feira (15/9), representantes dos aprovados na primeira fase do concurso público para o cargo de soldado da PM apresentaram ao relator os motivos pelos quais o concurso deveria exigir nível superior para a especialidade.
Durante a sustentação oral dos aprovados, Rainha reiterou que o TCDF não irá julgar a necessidade da exigência de nível superior para soldados e graduação em Direito para oficiais – irá apenas decidir sobre a legalidade do Decreto assinado por Arruda.
É, concurseiros. Agora é só esperar. Estamos de olho nessa novela. Qualquer novidade postaremos aqui para vocês!
Nova enquete: qual empresa organizadora aplica provas com maior grau de dificuldade?
Participem e comentem! O resultado será postado em breve por aqui!
Resultado da enquete ¿você prestaria concursos que exigem formação inferior à que possui?¿
sim 73.90% 623 votos não 13.29% 112 votos depende (comente!) 12.81% 108 votos
Em breve apareceremos com uma nova enquete para vocês!
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Tribunal de Contas do DF pode decidir sobre concursos da PMDF amanhã
De acordo com a assessoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), a polêmica acerca dos concursos para oficial e soldado da Polícia Militar do Distrito Federal poderá, finalmente, ter um desfecho. As seleções foram suspensas até que o TCDF decidisse sobre a legalidade do Decreto assinado pelo governador do DF, José Roberto Arruda, que prevê nível superior para soldado e graduação em Direito para candidatos a oficial da PMDF.
Nesta terça-feira (15/9), representantes dos aprovados na primeira fase da seleção para soldado da PMDF apresentaram ao conselheiro do TCDF Renato Rainha, relator do caso, os motivos pelos quais o concurso deveria exigir nível superior para o cargo de soldado.
O relator garantiu que analisará os pontos defendidos pelos candidatos a soldado da PMDF. Segundo o TCDF, o resultado da análise e, consequentemente, as decisões sobre o impasse nos concursos da PMDF, poderão sair amanhã. O prazo, no entanto, não foi confirmado pelo órgão. “É apenas uma possibilidade”, alertou a assessoria.
Durante a sustentação oral dos representantes dos aprovados para soldado da PMDF, o relator Renato Rainha frisou novamente que o Tribunal de Contas não julgará a necessidade da exigência de nível superior para soldados e graduação em Direito para oficiais. Ao órgão compete apenas a decisão sobre a legalidade do Decreto assinado por Arruda.
Para comprovar as alegações, o participante juntou laudos psicológicos realizados por profissionais particulares ao processo que atestava sua aptidão para o exercício do cargo a que concorreu.
Em decisão liminar, o juiz concedeu ao candidato o direito de participar das etapas da seleção, mas considerou não ter havido qualquer ilegalidade ou abusividade na aplicação da avaliação psicológica que reprovou o candidato.
Ao entrar com recurso na 2ª Instância do Tribunal, o autor repetiu as mesmas argumentações apresentadas no processo inicial. Em defesa, o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do DF, afirmou que os testes realizados seguiram as orientações das normas do edital.
O entendimento da relatora do recurso foi de que no edital não existiu ilegalidade ou inconstitucionalidade na aplicação. “No entanto, a falta de critérios objetivos deixou ao examinador larga margem de arbítrio, tornando a avaliação subjetiva. O laudo particular apresentado pelo candidato afirma que o mesmo não apresenta nenhum sinal de psicopatia ou problema mental que o desabone para o cargo pleiteado. No edital é necessário constar os critérios que serão usados no teste psicológico, para que o candidato possa ter a chance de saber porque foi reprovado e de poder questioná-lo, se for o caso”, concluiu a desembargadora.
Por isso nossa equipe quer saber: você acha que a aplicação de provas psicológicas em concursos é feita de forma adequada?
Nova enquete: você prestaria concursos que exigem menor grau de formação?
Alguns concurseiros, mesmo possuindo formação de nível superior, costumam tentar vagas que exigem nível médio. Os motivos são diversos: salários altos, atribuições compatíveis com a graduação, bom plano de carreira, entre muitos outros. Nós queremos saber, concurseiro: você prestaria concursos que exigem menor grau de formação? Em breve apareceremos com o resultado aqui para vocês!