Candidatos se revoltam durante aplicação de provas do concurso do MEC

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Confusão em mais um concurso público. Desta vez, a polêmica gira em torno da seleção do Ministério da Educação (MEC). Concorrentes se revoltaram  com a falta de organização durante a aplicação das provas, que aconteceu no último domingo (13/9). O concurso oferece 265 oportunidades para o cargo de agente administrativo, que exige nível médio. O salário inicial para a função é de R$ 1.901,47.

Em uma das salas, o malote com as avaliações foi aberto por um dos fiscais sem a presença dos candidatos. Os cadernos de prova só foram substituídos depois da chegada de dois diretores do Cespe, organizador do concurso. Por causa disso, o início dos exames teve atraso de cerca de uma hora. “As pessoas já estavam sem condições psicológicas para realizar os testes”, afirmou um dos inscritos na seleção.

Antes do fim das avaliações, o Cespe forneceu lanche aos participantes. Entretanto, a organizadora não conseguiu amenizar a revolta dos candidatos. Indignados, vários concorrentes registraram ocorrência na 24ª Delegacia de Polícia Civil.

A assessoria do Cespe/UnB informou que já expediu um comunicado oficial sobre o ocorrido. O documento, no entanto, não está disponível na página da organizadora. A nossa equipe está aguardando o envio de uma cópia deste comunicado por e-mail.

Confira a reportagem feita pela TV Brasília sobre o incidente:

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É, concurseiros! Primeiro, o tumulto na seleção para o Ministério da Justiça, organizado pela Funrio. Agora, esta confusão no concurso do Ministério da Educação. Vocês acham que problemas como este estão se tornando comuns durante aplicação de provas de concursos públicos? 

Resultado da enquete: 84% dos participantes são contra cotas para afrodescendentes em concursos

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Olá, concurseiros!

Neste post vamos divulgar o resultado da última enquete do nosso blog. A pergunta gera polêmica: “Você é a favor de cotas para afrodescendentes em concursos públicos?”. Embora esta seja uma questão que divide opiniões, os internautas que votaram parecem ter o mesmo ponto de vista com relação ao assunto.

Ao todo, foram computadas 2.850 participações. Número recorde de votos em enquetes do Papo de Concurseiro! Deste total, apenas 15,5%, – 442 leitores – concordam com a reserva de vagas para negros em seleções públicas. A grande maioria dos internautas que participaram, 2.408 pessoas, ou seja, 84,4% daqueles que votaram, são contra cotas para afrodescendentes em concursos.  Confira abaixo:



Você é a favor de cotas para afrodescendentes em concursos públicos?

sim       15.51% – 442 votos   não       84.49% – 2408 votos

Petrobras contratará nove mil empregados até 2013

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Boa notícia: a Petrobras irá contratar, até 2013, nove mil empregados. De acordo com a gerência de imprensa da estatal, o efetivo que hoje conta com cerca de 55 mil pessoas passará a ter 64 mil profissionais.

As novas contratações devem atender às demandas do Plano de Negócios 2009-2013, revisado no início deste ano. O objetivo do RH da empresa é realizar novas admissões anualmente, até a data prevista.

Segundo a estatal, um dos motivos para realizar novos concursos é reforçar o quadro de pessoal para os projetos para a exploração da camada do pré-sal. Ainda não há previsão de lançamento dos editais ou do cronograma destas seleções.

Os postos com mais demanda de trabalho são os de engenheiro em todas as especialidades, geólogo, geofísico e técnico de nível médio em diversas formações. As remunerações iniciais previstas para estas funções variam entre R$ 2.019,01 e R$ 4.798,64.

Nova enquete: você é a favor de cotas para afrodescendentes em concursos públicos?

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Os portadores de necessidades especiais não são mais os únicos com vagas garantidas em concursos públicos. Ultimamente, muitas seleções têm reservado parte de suas oportunidades para afrodescentendes. A questão é polêmica e repleta de pontos de vistas distintos. Nós queremos saber sua opinião: você é a favor das cotas para negros em processos seletivos?

Participe e comente!

Em breve postaremos o resultado aqui para vocês.

Pedido de liminar para suspender concurso da Advocacia-Geral da União é indeferido

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De um dia para o outro, uma reviravolta: o pedido de liminar feito pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal, que pedia a suspensão do concurso da AGU para o cargo de advogado da União, foi indeferido pela Justiça Federal de Brasília.

De acordo com a AGU, com a decisão, todas as etapas já aplicadas continuam valendo e o concurso continua em andamento. O julgamento foi feito pelo juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal.

Apesar de o juiz ter indeferido o pedido de liminar, o mérito da questão ainda não foi analisado. O magistrado levou em consideração decisão anterior do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que optou por manter o concurso, em julho deste ano.  

A assessoria de comunicação da AGU disse ao CorreioWeb que o órgão ainda deve ser intimado e responder à ação civil.

Querem saber mais sobre o assunto? Leiam a matéria veiculada na última quarta-feira (9/9) no nosso site.

Resultado da enquete: o que mais prejudica o candidato em um concurso?

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Pessoal,

Postamos aqui mais um resultado de enquete. Nossa última pergunta foi: “com relação às organizadoras de concurso, o que mais prejudica o candidato?”. Ao todo, 1.161 leitores participaram. Deste número, 515 acreditam que o que mais atrapalha um concurseiro são as provas mal elaboradas, aplicadas por algumas empresas organizadoras. Em seguida, o quesito mais preocupante é a falta de organização durante a aplicação de prova, com 370 votos.

Confiram as estatísticas:

Falta de clareza nos editais       9.39% 109 votos Provas mal elaboradas      44.36% 515 votos Falta de organização durante aplicação da prova      31.87% 370 votos Funcionários mal preparados       7.41% 86 votos Falta de estrutura no local de prova       3.62% 42 votos Outros (comente)       3.36% 39 votos

Em breve aparecemos aqui com uma nova enquete para vocês!

MPF/DF ajuíza ação civil pública contra concurso para advogado da União

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Mais uma polêmica no mundo dos concursos. O Ministério Público Federal no Distrito Federal ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, para que a Advocacia-Geral da União e o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) reapliquem a prova oral e as etapas posteriores a esta referentes ao concurso que oferece 86 vagas para o cargo de advogado da União. Segunda a ação, os exames devem ser repetidos em um prazo de 60 dias.

De acordo com o MPF, toda a confusão teve início na publicação do resultado da avaliação discursiva. Após a aplicação desta etapa e do exame de todos os recursos referentes a ela, o Cespe/UnB enviou ao Conselho Superior da AGU, no dia 18 de junho, a lista final dos aprovados em tais avaliações. Um dia depois, o Conselho invalidou um das questões da prova discursiva (quesito 2.3), que rendeu uma nova lista de aprovados, completamente diferente daquela recebida no dia anterior.

A anulação da questão 2.3 é considerada ilegal pelo MPF, justamente por ter sido motivada por motivos irregulares. Explicamos: após o término do prazo para interposição de recursos, cinco candidatos com nomes não identificados pela ação civil foram à AGU e pediram a anulação parcial do referido item avaliativo – de acordo com as regras, os recursos devem ser enviados apenas à empresa organizadora e no prazo estipulado pelo edital de abertura.

Os pedidos apresentados por estes candidatos foram enviados ao Cespe/UnB e indeferidos, por representarem “recurso de recurso”. Após este episódio, a empresa organizadora realizou uma auditoria informal baseada nos recursos protocolados de maneira legal e decidiu de fato anular a questão. Com a alteração, vinte candidatos que antes estavam classificados e convocados para a prova oral foram excluídos do ranking de aprovados.

Outros candidatos, que não chegaram a serem classificados, também tiveram suas posições modificadas, algumas vezes para pior. O MPF acredita que, mesmo que o Cespe/UnB tenha feito a auditoria em cima dos recursos legais, fica claro que “tais requerimentos cumpriram de modo escamoteado a sua finalidade, qual seja, a declaração de nulidade por erro de formulação da questão 2.3”.

A ação civil sustenta que estas irregularidades ofenderam os princípios da isonomia, impessoalidade, vinculação ao edital, transparência e publicidade, principalmente pelas respostas dos recursos terem sido publicadas só depois da divulgação do resultado final desta etapa, já com as provas orais em andamento. Isso prejudicou o direito de ampla defesa dos candidatos.

Com isso, o MPF pede que a Justiça se manifeste de maneira rápida, para que novos prejuízos sejam evitados. O concurso avançou, já está nas etapas de sindicância e julgamento dos títulos. A ação civil solicita, além da reaplicação das provas posteriores ao exame discursivo – considerando o primeiro resultado final –, a suspensão imediata do concurso ou dos “respectivos atos posteriores à homologação do resultado final, inclusive os de nomeação”. O órgão pediu também para que a AGU e Cespe/UnB sejam responsabilizados civelmente pelos danos causados aos candidatos.

O CorreioWeb entrou em contato com a AGU, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta sobre a posição do órgão quanto à ação civil.

Confira aqui a ação civil pública.

Governo do Amazonas anuncia novo concurso público para Polícia Militar

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Essa notícia é para concurseiros que querem ingressar na carreira de policial militar: A PM do Amazonas terá novo concurso até o final do ano. A informação é do comandante da corporação do estado, coronel PM Dan Câmara, que afirmou na última terça-feira (8/9) que deverá lançar seleção com 2.580 vagas até o mês de dezembro.

Do número total de oportunidades, 2,5 mil serão reservadas ao cargo de soldado e 80 ao posto de oficial. A intenção é de que em 2013, ano da Copa das Confederações – Manaus poderá ser uma das sub-sedes do evento –, a PM possua um efetivo com 10,6 mil profissionais.  

Última seleção


A PM do Amazonas lançou sua última seleção no ano de 2008, com mil oportunidades para o cargo de soldado – 900 para candidatos do sexo masculino e 100 para candidatos do sexo feminino. A remuneração indicada no edital durante o curso de formação, na época, era de R$ 870,00.

 

Funrio divulga locais de reaplicação das provas para o concurso do Ministério da Justiça

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Olá, concurseiros!

A equipe do blog conseguiu apurar novas informações a respeito do concurso para o Ministério da Justiça. A assessoria da Funrio já definiu os locais para a realização das novas provas da seleção, que oferece 450 oportunidades para níveis médio e superior.

A organizadora informou que, em Brasília, as avaliações serão reaplicadas nas seguintes universidades:

UDF (EQS 704/904)

Unieuro (Av. das Nações, Trecho 0, Conjunto 5, Asa Sul)

Unip/Objetivo (SGAS 913)

UniCeub (SEPN 707/907) 

Faculdade Alvorada (SEUPN – W3 – 516 – bloco E)

A Funrio afirmou ainda que, no máximo até o dia 21 de setembro, divulgará as salas em que os candidatos serão lotados. Além de serem enviadas para cada participante através de mensagem de texto, as informações também serão publicadas no site da instituição e no Diário Oficial da União.

Para aqueles que estão interessados em reaver o valor da taxa de inscrição (que é de R$ 48 para nível médio e R$ 63 para nível superior), a Funrio informa que depositará a quantia em até três dias úteis após o recebimento do pedido de devolução. A organizadora não estipulou um prazo para envio dos pedidos. Portanto, a solicitação poderá ser enviada até a data de 26 de setembro, um dia antes da reaplicação dos exames.