Boa notícia para os concurseiros de Goiás! O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do estado (Ipasgo) informou que o edital de abertura do concurso que irá oferecer 125 oportunidades deverá sair em até duas semanas.   As vagas serão destinadas ao cargo de auditor em serviços de saúde (nível superior), nas especialidades de Medicina, Odontologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Psicologia, Enfermagem, Serviço Social e Nutrição.   Quem tiver interesse em se inscrever já deve se preparar: a seleção, que será organizada pela Fundação Hilda Ferreira, já está com provas marcadas. Os candidatos deverão ser avaliados no dia 24 de janeiro, em locais e horários que ainda não foram definidos.   Os candidatos passarão por avaliações objetivas e discursivas. A remuneração para o cargo de auditor chegará a R$ 3,8 mil no próximo ano. De acordo com o órgão, o governo irá fazer um esforço para finalizar o concurso e nomear todos os aprovados até abril de 2010.

Em meio a tantas más notícias sobre concursos – suspensão das seleções da PRF e MPOG e também a confusão na aplicação das provas do MDIC –, enfim uma novidade a favor dos concurseiros. O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) julgou nesta segunda-feira (30/11) 45 mandados de segurança impetrados por candidatos aprovados no concurso do Ministério Público do estado, homologado em 2005. O que aconteceu foi o seguinte: os candidatos foram aprovados, mas não houve convocação para posse. O concurso teve validade de dois anos e foi prorrogado por igual período – o prazo final da seleção se exauriu no mês de maio deste ano. Nos mandados, os concursandos alegaram que tinham “direito subjetivo à nomeação, pois foram aprovados, mas não foram chamados para ocupar os cargos”. O Tribunal entendeu que as nomeações dos candidatos devem ser feitas em caráter de emergência. O MP disse que as nomeações não foram realizadas devido à situação econômica e também por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal, considerando o grande impacto financeiro que as admissões trariam. O órgão disse ainda que o quadro de servidores atual é suficiente para que os trabalhos e atribuições do Ministério andem normalmente. De acordo com o desembargador Walter Waltenberg, que foi relator da maior parte dos processos, “o orçamento é administrável” e que certamente seria “possível suprimir cargos de nomeação voluntária para suprir àqueles de nomeação obrigatória”. E aí, concurseiros, o que vocês acharam desta notícia?

Concurseiros,   A assessoria do MDIC acabou de informar à equipe do CorreioWeb que a prova para agente administrativo – que foi cancelada durante sua aplicação no último domingo (29/11) – já tem nova data marcada.   Os exames acontecerão no dia 20 de dezembro, no período da tarde. De acordo com o MDIC, a probabilidade é de que as avaliações sejam aplicadas às 14h e que os locais de prova permaneçam os mesmos.  O Ministério afirmou ainda que a Funrio divulgará em seu site o novo cronograma.   O MDIC também anunciou que, a partir desta terça-feira (01/12), a Funrio disponibilizará uma central de atendimento exclusiva para os candidatos que desistirem de refazer as provas para o cargo de agente administrativo oferecido pela seleção.  Confira aqui a íntegra da nota divulgada pelo MDIC.

Entenda o caso

No último domingo (29/11), as provas para nível médio do concurso do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) foram canceladas pela organizadora da seleção, a Funrio.

A assessoria da Fundação explicou à equipe do CorreioWeb que a gráfica responsável cometeu um equívoco na impressão dos cadernos e, por este motivo, as avaliações destinadas a candidatos de nível superior foram misturadas com os exames para participantes de nível médio durante a distribuição das provas no turno da tarde. A Funrio informou ainda que só detectou a falha depois que os cadernos de prova já haviam sido entregues e por isso decidiu cancelar a seleção durante a aplicação dos testes.

A organizadora acredita que o erro tenha ocorrido em todos os locais de prova e, portanto, os exames para nível médio foram invalidados em todo o Brasil. Ainda segundo a Funrio, não houve problemas durante a aplicação de provas no período da manhã, destinada a concorrentes de nível superior.

Quer saber mais detalhes sobre a confusão? Clique aqui.

Mais uma polêmica que envolve a organizadora Funrio! No último domingo (29/11), as provas para nível médio do concurso do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) foram canceladas pela organizadora da seleção, a Funrio.

A assessoria da Fundação explicou à equipe do CorreioWeb que a gráfica responsável cometeu um equívoco na impressão dos cadernos e, por este motivo, as avaliações destinadas a candidatos de nível superior foram misturadas com os exames para participantes de nível médio durante a distribuição das provas no turno da tarde. A Funrio informou ainda que só detectou a falha depois que os cadernos de prova já haviam sido entregues e por isso decidiu cancelar a seleção durante a aplicação dos testes.

A organizadora acredita que o erro tenha ocorrido em todos os locais de prova e, portanto, os exames para nível médio foram invalidados em todo o Brasil. Ainda segundo a Funrio, não houve problemas durante a aplicação de provas no período da manhã, destinada a concorrentes de nível superior.   A candidata Cássia Tavares, que se inscreveu para disputar uma das vagas oferecidas para nível médio, foi surpreendida enquanto já realizava a prova: “Eu estava respondendo a uma questão de português quando funcionários da Funrio entraram na sala e avisaram que as provas tinham sido canceladas. Ninguém entendeu nada na hora. Isso é uma imensa falta de consideração e de respeito com os concurseiros”.   Em nota, a organizadora informou em seu site que no dia 30 de novembro será divulgada a nova data para a realização das provas. A Funrio garantiu à nossa equipe devolverá o dinheiro referente ao pagamento da taxa de inscrição para concorrentes que não puderem ou não quiserem refazer as avaliações em outra data.   A assessoria do MDIC afirmou que uma equipe do órgão se reunirá nesta segunda-feira (30/11) para discutir detalhes do que aconteceu e decidir quais medidas serão tomadas.   Seleção O MDIC pretende selecionar 191 novos servidores. Há chances de nível médio, no cargo de agente administrativo, e de nível superior, nas especialidades de analista técnico-administrativo e técnico em comunicação social. De acordo com o edital de abertura da seleção, os salários variam de R$ 2.067,30 a R$ 2.643,28.   Clique aqui para conferir o edital de abertura.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) não quer entrar na lista de concursos que têm problemas na hora de aplicar provas. A corporação está organizando uma megaoperação para garantir a lisura do certame que seleciona 57 novos delegados. Os exames objetivos serão aplicados amanhã (28/11) em quatro instituições de ensino de Brasília.   Haverá mobilização de mil policiais civis e cerca de 200 viaturas. Todos os ambientes, inclusive banheiros, serão monitorados. Haverá agentes até nos estacionamentos dos locais de prova para evitar possíveis tumultos.

A Seleção A organização está sob a responsabilidade da Fundação Universa. Do número total de vagas, 11 são destinadas a cargos efetivos e 46 para formação de cadastro reserva. Para participar, foi exigida dos candidatos graduação em Direito. A remuneração indicada no documento de abertura é de R$ 13.368,68.    Após esta etapa, os concorrentes ainda serão submetidos a prova discursiva de conhecimentos jurídicos gerais e específicos, exames biométricos, avaliação médica, prova de capacidade física, avaliação psicológica, sindicância de vida pregressa e investigação social e prova de títulos A segunda etapa consistirá de curso de formação profissional, que deverá ser realizado na Academia de Polícia Civil do Distrito Federal.   Você ainda não sabe onde realizará a prova? Confira no nosso site.

O concurso público da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) para o cargo de soldado continua à toda. O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), responsável pelo concurso que irá selecionar até 1.500 servidores, divulgou o resultado da prova discursiva e também a convocação para o TAF e para os exames médicos.   De acordo com a assessoria da PMDF, a seleção irá prosseguir respaldada na Lei Federal número 12.086, que foi sancionada pelo presidente Lula no dia 6 de novembro (e prevê nível superior para o cargo de soldado, como já exigia o edital de abertura do certame). O TCDF, que havia pedido a suspensão do concurso, disse ao CorreioWeb que a corporação entrou com novo recurso argumentando sobre a continuidade da seleção.   Apesar de o recurso ter sido aceito pelo TCDF (justamente pelo fato de haver, agora, uma lei federal que trate sobre o assunto), o mérito ainda não foi julgado. Portanto, para o Tribunal, a seleção continua paralisada até decisão definitiva, pois ainda não houve nenhum parecer que revogasse aquele imposto anteriormente.   Confira a matéria PMDF divulga resultado final de prova discursiva e convoca para teste físico e exame de saúde   E aí pessoal, o que vocês acham da notícia?

Voltamos com o resultado da enquete cuja pergunta foi ““Você prestaria concurso com vagas para estado em que você não reside?”. Mais de 1,1 mil pessoas participaram da votação.
A maioria dos concurseiros (840 votos – 75,13% dos cliques) disse que se arrisca a tentar vagas “fora de casa”. Outros 148 (13,24%) afirmaram que preferem prestar concursos para os estados em que residem.
Apenas 130 pessoas (11,6%) disseram que tentariam concursos para outras localidades, desde que houvesse um bom salário ou um bom incentivo para tal. E aí, concurseiros! O que vocês acham do resultado?
Na semana que vem voltaremos com uma nova enquete. Confira as estatísticas:
Sim       75.13% 840 votos Não       13.24% 148 votos Depende (comente)       11.63% 130 votos

Voltamos com o resultado da enquete cuja pergunta foi ““Você prestaria concurso com vagas para estado em que você não reside?”. Mais de 1,1 mil pessoas participaram da votação. A maioria dos concurseiros (840 votos – 75,13% dos cliques) disse que se arrisca a tentar vagas “fora de casa”. Outros 148 (13,24%) afirmaram que preferem prestar concursos para os estados em que residem. Apenas 130 pessoas (11,6%) disseram que tentariam concursos para outras localidades, desde que houvesse um bom salário ou um bom incentivo para tal. E aí, concurseiros! O que vocês acham do resultado? Na semana que vem voltaremos com uma nova enquete. Confira as estatísticas: Sim       75.13% 840 votos Não       13.24% 148 votos Depende (comente)       11.63% 130 votos

Voltamos com o resultado da enquete cuja pergunta foi ““Você prestaria concurso com vagas para estado em que você não reside?”. Mais de 1,1 mil pessoas participaram da votação. A maioria dos concurseiros (840 votos – 75,13% dos cliques) disse que se arrisca a tentar vagas “fora de casa”. Outros 148 (13,24%) afirmaram que preferem prestar concursos para os estados em que residem. Apenas 130 pessoas (11,6%) disseram que tentariam concursos para outras localidades, desde que houvesse um bom salário ou um bom incentivo para tal. E aí, concurseiros! O que vocês acham do resultado? Na semana que vem voltaremos com uma nova enquete. Confira as estatísticas: Sim       75.13% 840 votos Não       13.24% 148 votos Depende (comente)       11.63% 130 votos  

E as polêmicas envolvendo a empresa Funrio parecem não acabar mais. Agora outro concurso está sendo colocado em xeque mais uma vez: o do Ministério do Planejamento, com 336 vagas para os cargos de analista técnico-administrativo e agente administrativo.   O Ministério Público Federal em Roraima obteve liminar na Justiça Federal para suspender a seleção para o cargo de analista (nível superior). O processo seletivo ficará paralisado até o julgamento das denúncias de irregularidades levantadas pelos candidatos que fizeram provas na capital do Estado, Boa Vista. O MPF/RR garante que o concurso continua normalmente para o posto de agente (nível médio).   A liminar foi concedida devido às sérias denúncias feitas por participantes no dia da aplicação das provas (11/10), em escola da capital Roraimense. Os argumentos mais graves defendem que a organizadora enviou as provas por e-mail (por causa do atraso na entrega das mesmas) e os cartões de resposta via fax.   Para a Justiça Federal, a empresa organizadora não respeitou as normas do edital de abertura, violando a isonomia e o sigilo das avaliações. A ação civil pública ajuizada pelo MPF/RR tramita na 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Roraima. O número do processo é 2009.42.00.001952-2.   Quer saber mais sobre o caso? Veja as matérias:   Provas do MPOG em Roraima causaram tumulto; Funrio diz que concurso corre normalmente   MPF/RR recomenda anulação de provas do Ministério do Planejamento   Funrio e MPOG não acatam recomendação do MPF/RR de anular provas